19 abril 2013
Rir é o melhor remédio
A Reuters divulgou ontem a notícia que George Soros faleceu. As grandes agências de notícias possuem o obituário de pessoas conhecidas pronto para uma morte inesperada. Observe que a idade de Soros é substituída por "XXX", sendo substituída pelo número atual (hoje, seria 82 anos).
Estádio de Brasília
Há uma pergunta de um bilhão de reais dividindo a capital do país. E no dia 18 de maio, quando for inaugurado o Estádio Nacional de Brasília, após sucessivos adiamentos, dificilmente alguém terá uma resposta convincente. A nova data foi definida só no início desta semana. As fortes chuvas dos últimos dias na cidade seriam as responsáveis pelo atraso na colocação do gramado. A arena, orçada inicialmente em R$ 740 milhões, acabou custando quase 40% [1] a mais e garantiu um título antecipado: será a mais cara da Copa do Mundo de 2014. Até agora, contudo, ninguém sabe com exatidão se ela conseguirá driblar o risco de tornar-se um elefante branco depois do megaevento esportivo.
Uma decisão está tomada: o governo do Distrito Federal, que bancou 100% do investimento com dinheiro público e sem recorrer ao BNDES, vai privatizar a administração do estádio. O edital de concessão deverá ser lançado no segundo semestre. A intenção das autoridades locais é assinar um contrato de 30 anos, renovável por outros 30 anos, no qual o gestor privado assumirá as despesas de operação e manutenção - mas sem pagar os gastos de construção [2]. Não está definido se ele pagará um valor prefixado de arrendamento, um percentual das receitas geradas ou uma combinação dos dois.
Segundo fontes do mercado, três grupos estrangeiros já manifestaram interesse na concessão, o que as autoridades do DF não confirmam. Um deles é a gigante americana de entretenimento AEG, que colocou os pés no Brasil recentemente, ao fechar contratos para a gestão de três estádios: a Arena Pernambuco (Recife), a Arena Palestra (São Paulo) e a Arena da Baixada (Curitiba). Outro é o grupo britânico de marketing esportivo CSM, que faz a gestão de camarotes e áreas vip do Engenhão, no Rio. A holandesa Amsterdam Arena, que atua no Brasil em parceria com OAS, também estaria de olho.
Sob vários aspectos, o Estádio Nacional pode tornar-se referência em construções sustentáveis, o que encarece a obra, mas amortece os custos de operação. Estão sendo instaladas 9,6 mil placas solares no teto da arena, com 2,5 megawatts de potência, que vão entrar na rede da distribuidora de energia local. Dessa forma, quando precisar acender os holofotes e consumir eletricidade, o estádio usará seus créditos pela geração de energia e provavelmente terá despesa insignificante com as contas de luz. Cinco piscinões subterrâneos e um lago de retenção no entorno da arena poderão armazenar até 7 milhões de litros, reduzindo gastos com o fornecimento de água.
Mesmo assim, é uma conta difícil de fechar. O valor do estádio, que terá capacidade para 71 mil pessoas, já subiu para R$ 1,015 bilhão [3] [4]. Esse acréscimo se deve essencialmente às licitações para a cobertura, as cadeiras e o gramado, que foram feitas de forma isolada e não estavam na previsão original [5]. Outra licitação, estimada em R$ 305 milhões, está em andamento e contratará uma empresa responsável pela requalificação do entorno - o que envolve um projeto de paisagismo assinado por Burle Marx, mas também ações básicas, como a instalação de calçadas no Eixo Monumental, a enorme avenida do Plano Piloto, às margens da qual se situa a arena.
Trata-se de um investimento quase impossível de recuperar, conforme nota o ex-governador e senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que fez um exercício rápido com a calculadora. Para pagar o valor de todas as obras em 30 anos, o prazo inicial da concessão, seria preciso colocar 42 mil pessoas no estádio, todas as semanas, cobrando R$ 20 por ingresso. "Obviamente posso ser desmentido pelos fatos, mas o meu sentimento é que estamos caminhando para ter um elefante branco no meio de Brasília." [6]
Uma forma cogitada pelas autoridades locais de dar uso mais intensivo ao estádio foi trazer pelo menos dois jogos de cada time grande do eixo Rio-São Paulo, no Campeonato Brasileiro, para Brasília. Os próprios cartolas, no entanto, reconhecem que a ideia é inviável. "Temos uma torcida apaixonada pelos times de fora e alguns clubes demonstram interesse em jogar aqui, mas não dá para pensar em trazê-los em todas as rodadas do Brasileirão", admite o presidente da Federação Brasiliense de Futebol, Jozafá Dantas. No dia 26 de maio, Santos e Flamengo vão jogar no Estádio Nacional, pela primeira rodada do campeonato nacional.
Dantas afirma que há dificuldades, no entanto, para ter equipes paulistas e cariocas vindo regularmente a Brasília. Muitos times descartam jogar longe de casa partidas decisivas e nem querem criar desestímulos à adesão de sócios-torcedores, que podem desistir de ter uma carteirinha do clube, se uma parte dos jogos em que há mando de campo for em outra cidade. Para complicar, há quem prefira simplesmente evitar o Cerrado entre julho e setembro, meses de forte seca. A respiração fica difícil e o rendimento dos jogadores tende a ser menor.
O cartola acredita que a melhor solução, de caráter estrutural, é desenvolver o futebol candango. Mas isso, por enquanto, parece ser apenas uma ilusão.
Domingo definitivamente ainda não é dia de futebol em Brasília. No plano nacional, não há times na primeira ou na segunda divisão. No torneio local, 57 partidas haviam sido disputadas até a semana passada. Somando todos os jogos, houve 47.625 pagantes - público insuficiente para lotar o Estádio Nacional uma única vez. Três dos seis jogos da penúltima rodada tiveram menos de 200 espectadores. O duelo entre Legião e Luziânia contou com 18 pessoas nas arquibancadas. Arrecadou apenas R$ 135. [7]
Obviamente, como se trata de uma arena multiuso, a expectativa do governo local é colocar Brasília no roteiro de grandes shows e eventos. Sérgio Graça, coordenador da Secretaria Extraordinária da Copa no DF, ressalta a estrutura do estádio para esse tipo de espetáculo. "Poderemos colocar mais de 20 mil pessoas só no gramado e evacuar essa multidão em oito minutos", entusiasma-se o executivo, apontando as gigantescas portas de entrada e saída em cada ponta do estádio.
"O problema é que não teremos uma Madonna vindo a Brasília mais de uma vez por ano", pondera o senador Cristovam, cético quanto à possibilidade de atração de shows em ritmo que possa justificar os investimentos feitos no estádio. Geralmente, onde há uma concessionária explorando comercialmente a arena, é ela quem se dedica à captação dos eventos. "O parceiro tem que ter expertise para trazer espetáculos relevantes", observa Marcelo Doria, presidente da BSB - Brunoro Sport Business, uma firma de consultoria esportiva.
"Dos estádios da Copa, Brasília é quem melhor está se preparando para funcionar como arena multiuso, mas também tem desafios enormes pela frente", complementa Doria. Segundo ele, estádios como o Maracanã e o Itaquerão deverão extrair pelo menos 80% de sua receita com o futebol, depois da Copa. Em Brasília, o mix pode ser de 30% com eventos esportivos e 70% com espetáculos. "Para isso, é preciso desenvolver o futebol local, no médio e longo prazos", conclui.
O governo também espera fazer do estádio um grande centro de lazer, com dois restaurantes e 14 lanchonetes e 40 bares, além de reservar espaço para atividades culturais, como exposições de arte. Para Sérgio Graça, o investimento já vale a pena diante das estimativas feitas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que apontam a perspectiva de 600 mil turistas circulando por Brasília durante a Copa do Mundo.
"Eles podem deixar R$ 5 bilhões na cidade", prevê Graça [8]. Ele diz que outro fator precisa ser levado em conta. "Só na abertura da Copa das Confederações", ressalta, referindo-se à partida inaugural entre Brasil e Japão, no Estádio Nacional, "será vista por 2 milhões de pessoas". "Quanto teríamos que gastar para ter uma publicidade semelhante? No mínimo, depois de tudo isso, todo o planeta vai saber que Brasília é a capital do país", finaliza.
Brasília "caça" público para novo estádio - Daniel Rittner | De Brasília - Valor Econômico - 18/04/2013
[1] Existe uma explicação plausível para isto. Alguns autores chamam de efeito Concorde ou cost overun.
[2] Isto é custo perdido. Não deve ser levado em consideração na decisão.
[3] Anteriormente o mesmo jornal tinha feito matéria sobre o assunto com uma série de erros conceituais. Vide aqui para mais detalhes.
[4] Em postagem anterior mostramos que a média mundial é um custo de 7 mil dólares por assento. A conta é simples aqui: 1.015/71 = 14 mil por assento que corresponde a 7 mil dólares. Exatamente o valor médio mundial.
[5] A impressão inicial é que ocorreu um reajuste no valor orçado, o que não é verdadeiro.
[6] Os cálculos são: 42 mil x 20 x 52 semanas x 30 anos = 1,31 bilhão. Mas ele está considerando as obras em torno do estádio, que não seriam vinculadas a obra em si. Mas o cálculo também possui erros já que deixa de considerar o valor do dinheiro no tempo e considera que toda receita gerada seria retornada para pagar o investimento. Mas seria pedir demais para sua calculadora.
[7] Obviamente estes dados estavam disponíveis quando a decisão de fazer o estádio foi tomada. Decisão esta de responsabilidade dos políticos, incluindo o senador.
[8] OS valores são questionáveis, mas devemos reconhecer que o argumento tem uma certa fundamentação.
Uma decisão está tomada: o governo do Distrito Federal, que bancou 100% do investimento com dinheiro público e sem recorrer ao BNDES, vai privatizar a administração do estádio. O edital de concessão deverá ser lançado no segundo semestre. A intenção das autoridades locais é assinar um contrato de 30 anos, renovável por outros 30 anos, no qual o gestor privado assumirá as despesas de operação e manutenção - mas sem pagar os gastos de construção [2]. Não está definido se ele pagará um valor prefixado de arrendamento, um percentual das receitas geradas ou uma combinação dos dois.
Segundo fontes do mercado, três grupos estrangeiros já manifestaram interesse na concessão, o que as autoridades do DF não confirmam. Um deles é a gigante americana de entretenimento AEG, que colocou os pés no Brasil recentemente, ao fechar contratos para a gestão de três estádios: a Arena Pernambuco (Recife), a Arena Palestra (São Paulo) e a Arena da Baixada (Curitiba). Outro é o grupo britânico de marketing esportivo CSM, que faz a gestão de camarotes e áreas vip do Engenhão, no Rio. A holandesa Amsterdam Arena, que atua no Brasil em parceria com OAS, também estaria de olho.
Sob vários aspectos, o Estádio Nacional pode tornar-se referência em construções sustentáveis, o que encarece a obra, mas amortece os custos de operação. Estão sendo instaladas 9,6 mil placas solares no teto da arena, com 2,5 megawatts de potência, que vão entrar na rede da distribuidora de energia local. Dessa forma, quando precisar acender os holofotes e consumir eletricidade, o estádio usará seus créditos pela geração de energia e provavelmente terá despesa insignificante com as contas de luz. Cinco piscinões subterrâneos e um lago de retenção no entorno da arena poderão armazenar até 7 milhões de litros, reduzindo gastos com o fornecimento de água.
Mesmo assim, é uma conta difícil de fechar. O valor do estádio, que terá capacidade para 71 mil pessoas, já subiu para R$ 1,015 bilhão [3] [4]. Esse acréscimo se deve essencialmente às licitações para a cobertura, as cadeiras e o gramado, que foram feitas de forma isolada e não estavam na previsão original [5]. Outra licitação, estimada em R$ 305 milhões, está em andamento e contratará uma empresa responsável pela requalificação do entorno - o que envolve um projeto de paisagismo assinado por Burle Marx, mas também ações básicas, como a instalação de calçadas no Eixo Monumental, a enorme avenida do Plano Piloto, às margens da qual se situa a arena.
Trata-se de um investimento quase impossível de recuperar, conforme nota o ex-governador e senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que fez um exercício rápido com a calculadora. Para pagar o valor de todas as obras em 30 anos, o prazo inicial da concessão, seria preciso colocar 42 mil pessoas no estádio, todas as semanas, cobrando R$ 20 por ingresso. "Obviamente posso ser desmentido pelos fatos, mas o meu sentimento é que estamos caminhando para ter um elefante branco no meio de Brasília." [6]
Uma forma cogitada pelas autoridades locais de dar uso mais intensivo ao estádio foi trazer pelo menos dois jogos de cada time grande do eixo Rio-São Paulo, no Campeonato Brasileiro, para Brasília. Os próprios cartolas, no entanto, reconhecem que a ideia é inviável. "Temos uma torcida apaixonada pelos times de fora e alguns clubes demonstram interesse em jogar aqui, mas não dá para pensar em trazê-los em todas as rodadas do Brasileirão", admite o presidente da Federação Brasiliense de Futebol, Jozafá Dantas. No dia 26 de maio, Santos e Flamengo vão jogar no Estádio Nacional, pela primeira rodada do campeonato nacional.
Dantas afirma que há dificuldades, no entanto, para ter equipes paulistas e cariocas vindo regularmente a Brasília. Muitos times descartam jogar longe de casa partidas decisivas e nem querem criar desestímulos à adesão de sócios-torcedores, que podem desistir de ter uma carteirinha do clube, se uma parte dos jogos em que há mando de campo for em outra cidade. Para complicar, há quem prefira simplesmente evitar o Cerrado entre julho e setembro, meses de forte seca. A respiração fica difícil e o rendimento dos jogadores tende a ser menor.
O cartola acredita que a melhor solução, de caráter estrutural, é desenvolver o futebol candango. Mas isso, por enquanto, parece ser apenas uma ilusão.
Domingo definitivamente ainda não é dia de futebol em Brasília. No plano nacional, não há times na primeira ou na segunda divisão. No torneio local, 57 partidas haviam sido disputadas até a semana passada. Somando todos os jogos, houve 47.625 pagantes - público insuficiente para lotar o Estádio Nacional uma única vez. Três dos seis jogos da penúltima rodada tiveram menos de 200 espectadores. O duelo entre Legião e Luziânia contou com 18 pessoas nas arquibancadas. Arrecadou apenas R$ 135. [7]
Obviamente, como se trata de uma arena multiuso, a expectativa do governo local é colocar Brasília no roteiro de grandes shows e eventos. Sérgio Graça, coordenador da Secretaria Extraordinária da Copa no DF, ressalta a estrutura do estádio para esse tipo de espetáculo. "Poderemos colocar mais de 20 mil pessoas só no gramado e evacuar essa multidão em oito minutos", entusiasma-se o executivo, apontando as gigantescas portas de entrada e saída em cada ponta do estádio.
"O problema é que não teremos uma Madonna vindo a Brasília mais de uma vez por ano", pondera o senador Cristovam, cético quanto à possibilidade de atração de shows em ritmo que possa justificar os investimentos feitos no estádio. Geralmente, onde há uma concessionária explorando comercialmente a arena, é ela quem se dedica à captação dos eventos. "O parceiro tem que ter expertise para trazer espetáculos relevantes", observa Marcelo Doria, presidente da BSB - Brunoro Sport Business, uma firma de consultoria esportiva.
"Dos estádios da Copa, Brasília é quem melhor está se preparando para funcionar como arena multiuso, mas também tem desafios enormes pela frente", complementa Doria. Segundo ele, estádios como o Maracanã e o Itaquerão deverão extrair pelo menos 80% de sua receita com o futebol, depois da Copa. Em Brasília, o mix pode ser de 30% com eventos esportivos e 70% com espetáculos. "Para isso, é preciso desenvolver o futebol local, no médio e longo prazos", conclui.
O governo também espera fazer do estádio um grande centro de lazer, com dois restaurantes e 14 lanchonetes e 40 bares, além de reservar espaço para atividades culturais, como exposições de arte. Para Sérgio Graça, o investimento já vale a pena diante das estimativas feitas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que apontam a perspectiva de 600 mil turistas circulando por Brasília durante a Copa do Mundo.
"Eles podem deixar R$ 5 bilhões na cidade", prevê Graça [8]. Ele diz que outro fator precisa ser levado em conta. "Só na abertura da Copa das Confederações", ressalta, referindo-se à partida inaugural entre Brasil e Japão, no Estádio Nacional, "será vista por 2 milhões de pessoas". "Quanto teríamos que gastar para ter uma publicidade semelhante? No mínimo, depois de tudo isso, todo o planeta vai saber que Brasília é a capital do país", finaliza.
Brasília "caça" público para novo estádio - Daniel Rittner | De Brasília - Valor Econômico - 18/04/2013
[1] Existe uma explicação plausível para isto. Alguns autores chamam de efeito Concorde ou cost overun.
[2] Isto é custo perdido. Não deve ser levado em consideração na decisão.
[3] Anteriormente o mesmo jornal tinha feito matéria sobre o assunto com uma série de erros conceituais. Vide aqui para mais detalhes.
[4] Em postagem anterior mostramos que a média mundial é um custo de 7 mil dólares por assento. A conta é simples aqui: 1.015/71 = 14 mil por assento que corresponde a 7 mil dólares. Exatamente o valor médio mundial.
[5] A impressão inicial é que ocorreu um reajuste no valor orçado, o que não é verdadeiro.
[6] Os cálculos são: 42 mil x 20 x 52 semanas x 30 anos = 1,31 bilhão. Mas ele está considerando as obras em torno do estádio, que não seriam vinculadas a obra em si. Mas o cálculo também possui erros já que deixa de considerar o valor do dinheiro no tempo e considera que toda receita gerada seria retornada para pagar o investimento. Mas seria pedir demais para sua calculadora.
[7] Obviamente estes dados estavam disponíveis quando a decisão de fazer o estádio foi tomada. Decisão esta de responsabilidade dos políticos, incluindo o senador.
[8] OS valores são questionáveis, mas devemos reconhecer que o argumento tem uma certa fundamentação.
Internet e democracia
O gráfico mostra a mudança percentual nos usuários da internet e a mudança no escore da democracia. A mudança no número de usuários parece favorecer a participação política. Os dados são do período de 2002 a 2011
Só homens
Aqui só entram homens:
=> reitores da Harvard Business, Wharton, Stanford e MIT
=> Secretário-geral da ONU
=> membro do Comitê Olímpico Internacional
=> Conselho do Banco Central Europeu
=> todos os CEO das empresas aéreas da Star Alliance
=> todos os CEO das empresas aéreas da OneWorld
=> líderes da igreja Mórmon
Mais desta lista, aqui
=> reitores da Harvard Business, Wharton, Stanford e MIT
=> Secretário-geral da ONU
=> membro do Comitê Olímpico Internacional
=> Conselho do Banco Central Europeu
=> todos os CEO das empresas aéreas da Star Alliance
=> todos os CEO das empresas aéreas da OneWorld
=> líderes da igreja Mórmon
Mais desta lista, aqui
Truques para evitar o imposto
O The Onion listou alguns truques que grandes empresas usam para evitar o imposto de renda. Eis três casos curiosos:
=> McDonald´s = algumas lojas localizadas em áreas urbanas classificadas como igrejas
=> Fisher-Price = emprega veterenos de guerra
=> ExxonMobil = investe em tecnologia "verde"
=> McDonald´s = algumas lojas localizadas em áreas urbanas classificadas como igrejas
=> Fisher-Price = emprega veterenos de guerra
=> ExxonMobil = investe em tecnologia "verde"
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