Ao final de cada ano há uma mania de listas: os melhores filmes, os melhores livros e assim por diante. Uma das listas favoritas é “Coisas Interessantes que aprendi no ano”. Originalmente por Tom Whitwell, que lista 52 coisas. Jason Kottke também faz sua lista. Para 2023 e usando as duas listas, selecionei o seguinte algumas preciosidades. O link para fonte você poderá encontrar no original:
- O Departamento de Defesa dos Estados Unidos tem receita de 100 milhões de dólares com máquinas de caça-níqueis usadas por soldados nas bases
- Nos dias atuais, uma de cada cinco pessoas possui uma deficiência e 100% das pessoas terão alguma forma de deficiência durante a vida
- Alguns policiais mexicanos corruptos estão usando maquinhas de cartão para coletar os subornos no trânsito
- Originalmente a bebida champanhe era adoçada em graus diferentes, conforme o gosto local. Os russos tinham uma adição de 300 gramas de açúcar e o britânicos 50. Um dia, em 1842, Perrier-Jouet resolveu lançar o champanhe sem açúcar. Inicialmente foi um fracasso e deram um nome de Brut. Mas o lançamento deu certo.
- 75% dos assassinatos na cidade de Chicago começam com discussões que foram longe demais.
- Uma geladeira média dos Estados Unidos usa de 3 a 5 vezes a eletricidades que uma pessoa na Nigéria consome
- A Escócia recuperou sua cobertura florestal que tinha há mil anos. E está ocorrendo com a Inglaterra, que atualmente possui um nível de 1350.
- O pão ciabatta foi inventado em 1982
- O metrô da cidade de São Francisco é operado pelos moderno disquetes de 5 ¼
- A montanha de Gangkhar Puensum (foto) possui 7.570 metros de altura e nunca foi escalada. A principal razão é que o montanhismo é proibido no Butão, onde a montanha está localizada.
- Os furacões não atravessam a linha do Equador.
- Os juízes de futebol da Premier League não podem apitar os jogos dos seus times favoritos ou de rivais próximos. Se a regra for adotada no Brasil, para alguns times será necessário trazer árbitros do exterior
- A palavra computador no difícil idoma islandês tem o significado poético de “profetisa de números”
- Ernest Hemingway usou somente 59 pontos de exclamação na sua obra. Lembrei que sabia de alguém na literatura brasileira e o Gemini (ex-Bard) afirmou que Clarice Lispector não gostava da pontuação excessiva, incluindo o ponto de exclamação. Segundo o Gemini, em uma carta a seu amigo Paulo Rónai, Lispector escreveu: "Eu não gosto de ponto de exclamação. Acho que ele é um sinal de fraqueza. Se a frase não é forte o suficiente por si mesma, então não vale a pena exclamá-la."
- Quase 75% dos filmes da idade de ouro do cinema mudo, entre 1912 e 1929, se perderam