Quando a Fundação IFRS criou o ISSB, confesso que estranhei a ausência do Brasil no Board. Afinal, a questão ambiental teria uma expressão importante para um país que ainda preserva boa parte das suas florestas, possui uma grande geração de energia limpa e muitos parques nacionais. Agora, segundo o site do CFC, o Brasil irá apoiar na implementação das duas normas ambientais já emitidas. Eis a notícia:
O TIG foi criado para apoiar a implementação das IFRS S1 e IFRS S2, com o objetivo de fornecer um fórum público para qualquer parte interessada em partilhar questões de implementação com o ISSB e acompanhar a discussão delas. As discussões ajudarão o ISSB a determinar quais ações serão necessárias, se houver, para resolver as questões de implementação. As possíveis ações incluem o fornecimento de materiais de apoio, como webinars, estudos de caso e outros materiais educativos.
O grupo é composto por 17 membros, dos quais 13 são preparadores e quatro são prestadores de garantias; além de incluir, adicionalmente, observadores oficiais. Os membros foram nomeados com base no seu profundo conhecimento técnico em sustentabilidade e/ou relatórios financeiros. A adesão reflete uma forte participação global, com representação das seguintes jurisdições: Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Finlândia, Alemanha, RAE de Hong Kong, Japão, Malásia, Nigéria, África do Sul, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos da América.
foto: Dave