"Acredito firmemente que toda experiência nos ensina algo, mesmo que seja apenas que você nunca mais queira repetir aquela experiência específica."
Física Athene Donald, após um início difícil em uma palestra TEDx
Sobre débitos e créditos da vida real
Física Athene Donald, após um início difícil em uma palestra TEDx
Mais um conjunto de gráficos diversos:
Cingapura tem o passaporte mais poderoso do mundo, de acordo com o Índice de Passaporte de Henley, com seus cidadãos capazes de visitar 192 países sem visto prévio. Alemanha, Itália e Espanha ficam em segundo lugar, empatados, com 190 países.
Para portadores de passaporte Afeganistão, Iraque e Síria, por exemplo, as viagens são mais restritivas para a maioria dos países. O passaporte afegão exerce o menor poder do ranking, com apenas 27 destinos permitidos sem visto. A situação no Iraque e na Síria não é muito melhor, com 29 e 30 destinos, respectivamente.
O Índice de Passaportes Henley baseia-se em dados da Autoridade Internacional de Transporte Aéreo (IATA), incluindo 199 passaportes diferentes e 227 destinos de viagem diferentes. Brasil está em 19o. lugar, com 168 países.
O índice de elevador social não é bom para o nosso país. Qual a chance dos pobres aumentarem sua riqueza. O estudo é da OCDE, o que significa dizer que o número de países é restrito. É o número médio de gerações necessárias para que as pessoas nascidas nas famílias mais pobres (entre os 10% mais pobres) atingissem o nível médio de renda em seu país.O Brasil tem um índice de nove ou 9 gerações necessárias para atingir a renda média.
Se você gosta de esportes, eis o gráfico sobre o desempenho dos ciclistas na competição mais famosa, o Tour de France. São três semanas e mais de três mil quilômetros. A velocidade média é de 41,12 quilômetros e o gráfico mostra que desde os anos 20 o desempenho só melhora. A pergunta feita ao vencedor foi, lógico, se não existia trapaça no desempenho.Eis uma questão interessante de Merle van den Akker. Usando este texto perguntei ao Chat o seguinte:
Em que devo investir hoje para obter o maior retorno possível?
Resposta: Como IA, não posso fornecer conselhos financeiros específicos ou prever eventos futuros, incluindo o melhor investimento para hoje ou qualquer outro dia. O mercado financeiro é altamente complexo e volátil, e muitos fatores podem influenciar o desempenho dos investimentos.
Para tomar decisões financeiras inteligentes, é essencial realizar pesquisas sólidas, entender seus objetivos financeiros, nível de tolerância ao risco e prazo de investimento. Recomendo que você procure um consultor financeiro qualificado ou profissional de investimentos que possa ajudá-lo a desenvolver uma estratégia personalizada com base em sua situação específica.
Lembre-se sempre de que todos os investimentos têm riscos associados, e não há garantia de retorno positivo. Diversificar seus investimentos em diferentes classes de ativos pode ser uma estratégia prudente para mitigar riscos. Além disso, evite tomar decisões com base em conselhos não verificáveis de fontes não confiáveis ou suspeitas. O conhecimento e a experiência de um especialista são inestimáveis na busca por um plano financeiro sólido e adequado às suas necessidades.
Ou seja, ele não ajudou, só disse que não devo buscar somente retorno, mas é bom olhar o risco. Meio óbvio. Próxima pergunta:
Devo investir de forma mais sustentável?
Resposta: Sim, investir de forma mais sustentável pode ser uma decisão financeira e ética inteligente. Investimentos sustentáveis, também conhecidos como investimentos socialmente responsáveis (ISR) ou investimentos ambientais, sociais e de governança (ESG), buscam não apenas retornos financeiros, mas também consideram o impacto ambiental, social e ético das empresas em que você investe.
Existem várias razões pelas quais muitos investidores estão optando por investir de forma mais sustentável:
Responsabilidade social: Investir em empresas que têm práticas éticas, respeitam os direitos humanos, promovem a igualdade de gênero e adotam práticas de negócios responsáveis pode refletir seus valores pessoais.
Sustentabilidade a longo prazo: Empresas com práticas sustentáveis podem estar melhor preparadas para enfrentar desafios futuros, como regulamentações ambientais mais rigorosas, escassez de recursos e mudanças nas preferências dos consumidores.
Risco reduzido: Empresas com boas práticas de governança e gestão de riscos podem ser menos propensas a enfrentar escândalos ou crises que possam prejudicar o valor das ações.
Atratividade para investidores: Cada vez mais, investidores institucionais e individuais estão direcionando seus recursos para empresas com desempenho ESG forte, o que pode levar a um aumento no valor das ações dessas empresas.
Inovação e oportunidades: Empresas com foco em sustentabilidade frequentemente inovam para se tornarem mais eficientes em termos de recursos e buscam novas oportunidades de negócios relacionadas a questões ambientais e sociais emergentes.
Se você está considerando investir de forma mais sustentável, é importante fazer uma pesquisa cuidadosa e entender a abordagem ESG das empresas em que está interessado. Existem fundos de investimento e ETFs que se concentram em investimentos sustentáveis, facilitando a diversificação dos seus investimentos nessa área. No entanto, como em qualquer investimento, é fundamental considerar seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e prazo de investimento antes de tomar decisões.
Lembre-se de que o desempenho passado não é garantia de resultados futuros, e todo investimento carrega riscos. Se possível, consulte um consultor financeiro ou especialista em investimentos com experiência em investimentos sustentáveis para orientá-lo na tomada de decisões que atendam aos seus objetivos pessoais e financeiros.
Agora o Chat foi mais incisivo e realmente deu um conselho para investir de forma sustentável. Acho que aqui o Chat foi um consultor de investimento. A próxima pergunta de Akker foi: devo fazer qualquer coisa para me preparar para a crise do custo de Vida (ou uma recessão)? Eis a resposta:
Preparar-se para uma possível crise do custo de vida ou outra recessão é uma medida prudente para proteger suas finanças e minimizar o impacto em sua vida. Embora não seja possível prever com certeza quando ou como uma crise econômica pode ocorrer, existem várias medidas que você pode tomar para se preparar:
Crie um fundo de emergência: Tenha uma reserva de dinheiro suficiente para cobrir suas despesas essenciais por pelo menos três a seis meses. Esse fundo de emergência pode ser crucial em momentos de incerteza financeira, como uma recessão, ajudando a cobrir despesas essenciais, como moradia, alimentação e cuidados de saúde, caso ocorram perdas de emprego ou redução de renda.
Reduza dívidas: Tente reduzir suas dívidas, especialmente aquelas com altas taxas de juros. Dívidas excessivas podem tornar-se um fardo pesado durante uma crise econômica, tornando difícil o gerenciamento das finanças.
Diversifique investimentos: Se você investe, considere diversificar seu portfólio para incluir uma variedade de ativos. Diversificar pode ajudar a mitigar os riscos associados a determinados setores ou classes de ativos específicos que podem ser afetados negativamente durante uma recessão.
Reavalie despesas e orçamento: Analise seus gastos e crie um orçamento realista. Identifique áreas onde você pode cortar despesas desnecessárias para economizar mais e fortalecer sua posição financeira.
Foque em habilidades e aprendizado: Investir em habilidades profissionais ou educação contínua pode ajudar a torná-lo mais valioso no mercado de trabalho, o que pode ser benéfico caso precise se adaptar a mudanças econômicas durante uma crise.
Mantenha-se informado: Esteja atento às notícias econômicas e aos indicadores que possam sinalizar uma possível crise. Ficar informado pode permitir que você tome medidas proativas para proteger suas finanças.
Garanta seguro adequado: Verifique se você possui seguro de saúde, seguro de vida, seguro residencial ou outros tipos de seguro relevantes para proteger sua família e seus bens em tempos difíceis.
Fortaleça sua rede de apoio: Tenha uma rede de amigos, familiares ou profissionais que possam oferecer suporte emocional e, possivelmente, auxílio financeiro em momentos de necessidade.
É essencial lembrar que, embora o planejamento e a preparação sejam importantes, nem sempre é possível evitar completamente os impactos de uma crise econômica. No entanto, tomando medidas pró-ativas, você pode estar melhor posicionado para enfrentar desafios financeiros e se recuperar mais rapidamente após uma crise.
É uma resposta bastante conservadora. A última questão é: seria melhor investir esse dinheiro em ativos arriscados para um possível ganho de curto prazo ou deixá-lo de lado quando meu filho se decidir sobre querer fazer o curso superior?
A resposta do Chat foi:
A decisão de investir em ativos arriscados para buscar ganhos de curto prazo ou deixar o dinheiro de lado para o curso superior do seu filho depende de vários fatores, incluindo seu horizonte de investimento, tolerância ao risco e objetivos financeiros.
Horizonte de investimento: Se o curso superior do seu filho estiver previsto para ocorrer em um futuro próximo (dentro de alguns anos), investir em ativos arriscados pode ser uma estratégia mais arriscada, pois os mercados financeiros podem ser voláteis no curto prazo. Ativos arriscados, como ações, podem experimentar variações significativas de valor em um período mais curto. Nesse caso, manter o dinheiro em investimentos mais conservadores ou em uma conta de poupança pode ser uma escolha mais segura.
Tolerância ao risco: Avalie sua capacidade de lidar com perdas temporárias de capital. Investir em ativos arriscados pode resultar em retornos potencialmente mais altos, mas também traz consigo maior risco de perda. Se você não está confortável com a possibilidade de perder parte do valor investido em um curto espaço de tempo, talvez seja melhor optar por investimentos mais conservadores.
Objetivos financeiros: Considere seus objetivos financeiros de longo prazo, como sua própria aposentadoria, bem como o financiamento do curso superior do seu filho. Se você tiver outros objetivos importantes em mente, pode ser necessário equilibrar seus investimentos de acordo com essas prioridades.
Diversificação: Se você deseja buscar retornos mais altos, mas não quer se expor a riscos excessivos, pode optar por uma abordagem de diversificação, misturando investimentos mais conservadores e ativos arriscados. Dessa forma, você pode equilibrar os riscos e oportunidades de crescimento.
Consulte um profissional financeiro: Se você estiver inseguro sobre qual abordagem é mais adequada para sua situação específica, é recomendável buscar o conselho de um consultor financeiro ou especialista em investimentos. Um profissional pode ajudá-lo a entender suas opções, criar um plano financeiro personalizado e tomar decisões informadas com base em suas circunstâncias únicas.
Em geral, investir para objetivos de curto prazo, como o financiamento da educação de um filho, geralmente requer uma abordagem mais conservadora e focada na preservação do capital. O retorno de curto prazo pode ser menos previsível e sujeito a maior volatilidade. Por outro lado, investir com um horizonte de longo prazo pode permitir maior exposição a ativos arriscados, em busca de maiores retornos ao longo do tempo.
Resolvi sair do roteiro de Akker e perguntar sobre criptomoedas. Minha pergunta foi: devo investir em criptomoedas? A resposta mostra que o Chat é mais sábio que muitas celebridades:
Investir em criptomoedas é uma decisão financeira que deve ser cuidadosamente considerada, levando em conta diversos fatores. As criptomoedas, como o Bitcoin, Ethereum e muitas outras, ganharam popularidade nos últimos anos e oferecem oportunidades de investimento, mas também apresentam riscos significativos. Aqui estão alguns pontos a serem considerados ao decidir investir em criptomoedas:
Volatilidade: As criptomoedas são conhecidas por sua alta volatilidade. Os preços podem experimentar mudanças dramáticas em curtos períodos de tempo. Isso pode resultar em ganhos significativos, mas também pode levar a perdas substanciais.
Riscos de segurança: As criptomoedas são armazenadas em carteiras digitais, e a segurança dessas carteiras é fundamental. Roubos de carteiras digitais e ataques cibernéticos são preocupações legítimas no mundo das criptomoedas.
Regulamentação: O cenário regulatório das criptomoedas ainda está em evolução em muitos países. Mudanças nas regulamentações podem ter impactos significativos nos mercados de criptomoedas.
Conhecimento: Antes de investir em criptomoedas, é essencial que você entenda como funcionam, quais são as tecnologias subjacentes, os princípios de segurança e outras características específicas. A falta de conhecimento pode aumentar os riscos envolvidos.
Diversificação: Se você está considerando investir em criptomoedas, é aconselhável não colocar todas as suas economias em um único ativo. A diversificação é uma prática prudente para reduzir o risco geral do seu portfólio de investimentos.
Objetivos financeiros: Considere se o investimento em criptomoedas está alinhado com seus objetivos financeiros de longo prazo. Pergunte a si mesmo se você pode tolerar a volatilidade associada a esse tipo de investimento e se está preparado para investir com horizontes de tempo mais longos.
Consulte um profissional financeiro: Se você está considerando investir em criptomoedas, é uma boa ideia consultar um consultor financeiro ou especialista em investimentos. Um profissional pode ajudá-lo a entender melhor os riscos e benefícios, bem como determinar como esse investimento se encaixa em sua situação financeira geral.
Em resumo, investir em criptomoedas pode ser emocionante e potencialmente lucrativo, mas também envolve riscos significativos. Se você decidir investir, faça-o com cautela, conhecimento e compreensão plena dos riscos envolvidos. Nunca invista dinheiro que você não pode perder e esteja preparado para enfrentar a volatilidade inerente às criptomoedas.
Resolvi verificar se a resposta é mais interessante para um investimento tipicamente brasileiro, o Tesouro Direto. Minha pergunta foi: Vale a pena investir em Tesouro Direto? Bem simples, pergunta que traz uma resposta sim ou não e o Chat respondeu o seguinte:
O Tesouro Direto é um programa do governo brasileiro que permite que pessoas físicas invistam em títulos públicos, tornando-se uma opção de investimento popular e acessível para muitos brasileiros. A decisão de investir no Tesouro Direto pode ser vantajosa para algumas pessoas, mas é importante considerar alguns pontos antes de fazer essa escolha:
Segurança: Os títulos públicos são considerados investimentos de baixo risco, uma vez que são emitidos pelo governo federal. O risco de inadimplência é baixo, o que os torna uma opção segura para o investidor preocupado com a preservação do capital.
Liquidez: Os títulos do Tesouro Direto podem ser resgatados antes do vencimento, permitindo ao investidor ter acesso ao dinheiro investido a qualquer momento. Isso proporciona maior liquidez em comparação com outros investimentos de longo prazo.
Rentabilidade: Os títulos públicos oferecem diferentes modalidades, cada uma com características de rentabilidade distintas. Alguns títulos têm rendimento prefixado, enquanto outros têm rendimento atrelado à taxa básica de juros (Selic) ou à inflação (IPCA). A rentabilidade varia conforme o prazo e as condições do título escolhido.
Diversificação: O Tesouro Direto possibilita que os investidores acessem diferentes tipos de títulos, permitindo uma diversificação da carteira de investimentos, o que é uma prática recomendada para reduzir riscos.
Taxas e Impostos: Ao investir no Tesouro Direto, existem algumas taxas a serem consideradas, como a taxa de custódia cobrada pela B3 (antiga BM&FBovespa) e a taxa de administração, caso você invista através de uma instituição financeira. Além disso, os rendimentos dos títulos públicos são tributados de acordo com a tabela regressiva do Imposto de Renda.
Objetivos e perfil do investidor: É fundamental considerar seus objetivos financeiros e perfil de investidor ao escolher o Tesouro Direto. Se você busca investimentos de baixo risco e com foco na preservação do capital, os títulos públicos podem ser uma boa escolha.
Em resumo, o Tesouro Direto pode ser uma opção interessante para muitos investidores, especialmente aqueles que procuram segurança e liquidez. No entanto, é sempre recomendável buscar orientação de um consultor financeiro ou especialista em investimentos antes de tomar decisões financeiras significativas. Dessa forma, você poderá analisar sua situação financeira específica e tomar decisões alinhadas aos seus objetivos pessoais.
Tentei extrair mais dele: Tenho um dinheiro sobrando e gostaria de fazer investimento por um prazo de cinco anos. Onde posso investir este dinheiro? Eis a resposta:
Para um prazo de investimento de cinco anos, é importante considerar investimentos que ofereçam potencial de retorno razoável, mas também levem em conta a segurança do capital, dada a relativamente curta duração do investimento. Algumas opções a serem consideradas para esse horizonte de tempo são:
Tesouro Direto: Como mencionado anteriormente, os títulos públicos oferecidos pelo Tesouro Direto podem ser uma opção interessante para investimentos de médio prazo. Você pode optar por títulos com prazos de vencimento em cinco anos, como Tesouro Prefixado ou Tesouro IPCA+.
CDB (Certificado de Depósito Bancário): CDBs são investimentos de renda fixa emitidos por bancos, e muitos oferecem opções com prazos de cinco anos. Eles geralmente possuem rendimentos superiores aos da poupança e são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$ 250.000 por CPF e por instituição financeira.
LCI/LCA (Letra de Crédito Imobiliário/Agropecuário): São investimentos de renda fixa isentos de Imposto de Renda e emitidos por instituições financeiras para financiar setores imobiliário e agropecuário. Alguns bancos oferecem LCIs/LCAs com prazos de cinco anos.
Fundos de investimento: Existem fundos de investimento com diferentes estratégias e prazos, incluindo fundos de renda fixa e multimercado. Busque fundos com histórico consistente de bom desempenho e baixas taxas de administração.
ETFs (Exchange Traded Funds): Os ETFs são fundos de investimento que replicam índices de mercado. Eles podem ser uma opção interessante para diversificar seus investimentos, especialmente se você busca exposição a determinados setores ou mercados.
Ações de empresas sólidas: Se você tem afinidade com o mercado de ações e está disposto a assumir maior risco, pode considerar investir em ações de empresas sólidas com histórico de desempenho positivo e perspectivas de crescimento nos próximos anos.
Imóveis: Investir em imóveis pode ser uma opção, dependendo do mercado imobiliário local e das perspectivas de valorização. No entanto, lembre-se de que a liquidez de imóveis pode ser mais baixa em comparação com outros investimentos.
Independentemente do investimento escolhido, é essencial realizar pesquisas, entender os riscos e considerar seus objetivos financeiros e tolerância ao risco. Como sempre, é recomendável buscar a orientação de um consultor financeiro ou especialista em investimentos para tomar decisões informadas e alinhadas às suas necessidades específicas.
O perfil do Chat parece ser conservador, não? Dinheiro sobrando, um prazo longo para o investimento e a sugestão é empresas sólidas, fundos, tesouro direto, entre outros.
As respostas são genéricas, mas são bem melhores que os especialistas de finanças que temos na internet. Eu confiaria muito mais no Chat que no ser humano aqui.
Foto: Mohamed Nohassi
As greves em andamento de atores e escritores estão criando um paradoxo para os principais estúdios e empresas de entretenimento, resultando em efeitos aparentes em seus ganhos trimestrais. Com a maioria das produções de filmes e séries interrompidas, as empresas estão acumulando mais dinheiro em seus cofres que normalmente seria destinado a financiar essas produções. Isso está levando a um aumento nos fluxos de caixa e margens de lucro (ou redução de prejuízos) para as empresas que enfrentam greves lideradas pelo SAG-AFTRA e pelo Writers Guild of America.
Embora a preservação de dinheiro a curto prazo seja benéfica para as empresas, o impasse pode levar a uma redução no conteúdo disponível no futuro, afetando negativamente o crescimento e os negócios das empresas de entretenimento. Por exemplo, a Netflix aumentou sua previsão de fluxo de caixa livre para 2023 graças, em parte, às greves em andamento.
Para empresas como Disney, Warner Bros. Discovery, Paramount e NBCUniversal, que investiram bilhões em busca de sucessos de streaming, mas até agora tiveram resultados abaixo do esperado, o aumento temporário de caixa pode trazê-las mais perto da lucratividade. No entanto, o impacto real das greves em suas programações de conteúdo só será sentido no próximo ano.
Apesar dos benefícios de curto prazo para algumas empresas, as greves têm o potencial de causar sérios problemas para a indústria do entretenimento como um todo. A falta de produções afetará os agendamentos das redes de transmissão e de alguns canais a cabo, o que pode causar mais problemas em um mercado publicitário já sobrecarregado.
As empresas de entretenimento terão que decidir como utilizar o dinheiro extra que estão acumulando devido às greves. Algumas opções incluem investir em outros tipos de conteúdo, como programas de reality show ou produções internacionais não afetadas pelas greves, ou devolver o dinheiro aos acionistas por meio de dividendos ou recompra de ações. Também existe a possibilidade de que as empresas busquem fusões e aquisições para expandir seus negócios.
Fonte: aqui
O International Sustainability Standards Board (ISSB) divulgou um esboço de taxonomia com o objetivo de melhorar a acessibilidade e comparabilidade das informações de sustentabilidade. As propostas refletem os requisitos de divulgação nos dois primeiros padrões da ISSB: IFRS S1 Requisitos Gerais para a Divulgação de Informações Financeiras Relacionadas à Sustentabilidade e IFRS S2 Divulgações Relacionadas ao Clima, emitidos em junho de 2023.
Uma taxonomia digital comum é necessária para facilitar a apresentação estruturada de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade, preparadas de acordo com os padrões da ISSB, e para aumentar a transparência para os investidores. Ao marcar informações sobre riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade em seus relatórios financeiros, as entidades tornam essas informações legíveis por máquina.
Para simplificar o processo, a ISSB propõe criar um único conjunto de elementos que englobe os requisitos de divulgação tanto do IFRS S1 quanto do IFRS S2. Isso evita a complexidade de ter que usar dois conjuntos de elementos para informações relacionadas ao clima. A taxonomia proposta consiste em aproximadamente 130 elementos narrativos para a área de conteúdo principal.
A ISSB está buscando feedback sobre a taxonomia em um período de consulta de 60 dias. O objetivo é emitir a taxonomia digital final no início de 2024, após a avaliação dos comentários recebidos.
Fonte: Accountancy Daily
Já não era sem tempo. Era uma vez, há muito tempo, uma consulta que o Iasb fez em 2015 e levou a priorização de um texto sobre demonstrações financeiras. Idas e vindas e em maio de 2019 surgiu um documento onde tudo conduzia para uma definição de subtotais e categorias na DRE, a questão da agregação e desagregação, medidas de desempenho gerencial e DFC (demonstração dos fluxos de caixa). Tudo isto para substituir o IAS 1, ou seja, uma norma do antigo Iasc.
No final de 2019 já se tinha uma minuta, que foi aberta para comentários em 2020. E agora, na quarta, foi decidido que a nova norma deve ser finalizada em 2024.
Eu não gosto quando pessoas citam sua experiência pessoal como forma de argumento. É tentador e realmente precisamos policiar sobre isto. Abaixo temos um trecho de um texto que expressa muito do que eu penso sobre o assunto. Por isto, estou usando a versão traduzida do Vivaldi:
É tentador acreditar que podemos simplesmente confiar na experiência pessoal para desenvolver nossa compreensão do mundo. Mas isso é um erro. O mundo é grande e podemos experimentar muito pouco pessoalmente. Para ver como é o mundo, precisamos confiar em outros meios: estatísticas globais cuidadosamente coletadas.
Obviamente, nossas interações pessoais fazem parte do que informa nossa visão de mundo. Reunimos uma imagem da vida dos outros ao nosso redor a partir de nossas interações com eles. Toda vez que encontramos pessoas e ouvimos sobre suas vidas, adicionamos mais uma perspectiva à nossa visão de mundo. Essa é uma ótima maneira de ver o mundo e expandir nosso entendimento. Não quero sugerir o contrário. Mas quero lembrar a nós mesmos o quão pouco podemos aprender sobre nossa sociedade apenas por meio de interações pessoais e quão valiosas são as estatísticas para nos ajudar a construir o resto do cenário.
O horizonte da nossa experiência pessoal
Quantas pessoas você conhece pessoalmente?
Vamos dar uma definição ampla do que significa conhecer alguém e dizer que incluímos todos que você conhece pelo nome. Um estudo nos EUA perguntou quantas pessoas os americanos sabem pelo nome e descobriu que a pessoa média sabe 611.
Vamos supor que você é mais social que o americano médio e conhece 800 pessoas. Em um mundo de 8 bilhões, isso significa que você conhece 0,00001% da população. 100.000 de por cento. (...)
É por isso que sou muito cético quando as pessoas dizem coisas sobre "o mundo hoje em dia" com base no que ouvem das pessoas que conhecem.
Não podemos ver grande parte do mundo através de nossa experiência direta. O horizonte de nossa experiência pessoal é muito estreito. Para cada pessoa que você conhece, existem dez milhões de pessoas que você não conhece.
E é provável que as pessoas que você conhece sejam bastante parecidas com você, longe de serem representativas do mundo - ou do seu país - como um todo.
The horizon of our personal experience — We cannot see much of the world through our own direct experience
Quão amplo pode ser o horizonte de nossa experiência pessoal?
Talvez você pense que restringir as pessoas com quem aprende ao número de pessoas que você conhece pelo nome é muito estreito. Afinal, você também aprende com estranhos que conhece, mesmo que não conheça os nomes deles.
Vamos supor que você seja excepcionalmente bom nisso e tenha uma conversa com três novas pessoas todos os dias da sua vida.
Se você conseguir continuar com isso por 73 anos, conhecerá 80.000 pessoas.4 Isso é mais de mil vezes o número de pessoas que você conheceria pelo nome.
Esta ainda é uma pequena fração do mundo. Depois de uma vida inteira conversando com pessoas, você terá falado com 0,001% da população mundial. Para cada pessoa com quem você conversou, ainda existem 100.000 pessoas com quem você nunca conversou. (...)
Estou focando na interação pessoal como a maneira mais direta e profunda de aprender sobre os outros, mas eles não são nossa única experiência pela qual aprendemos sobre os outros. Também aprendemos vendo as roupas de outras pessoas, vendo suas casas ou ouvindo outras pessoas falarem sobre suas experiências pessoais. Mas, embora essas experiências também ajudem, elas ainda não nos levam muito longe. O mundo é grande e, mesmo que você seja excepcionalmente atencioso e excepcionalmente bom em fazer conexões e falar com as pessoas, é simplesmente impossível ver grande parte do mundo diretamente.
(...) A perspectiva fragmentada da mídia: alguns holofotes sobre pessoas específicas, mas grande parte do mundo é deixada na escuridão
Os limites de nossa experiência pessoal não vão muito além de nós mesmos. Como podemos saber sobre o mundo se queremos ver além desse horizonte apertado?
De uma maneira ou de outra, temos que confiar na mídia. Seja televisão ou rádio, jornal ou fotografia, livros, podcasts, documentários, trabalhos de pesquisa, tabelas estatísticas ou mídias sociais.
Esse fato é tão óbvio que é fácil perder o quão importante é: tudo o que você ouve sobre alguém a mais de algumas dezenas de metros de distância, você sabe através de alguma forma de mídia.
É por isso que a mídia em que escolhemos confiar é tão importante para a nossa compreensão do mundo.
A notícia é a mídia que molda nossa imagem do mundo mais do que qualquer outra. Hoje, muitas vezes está entrelaçado com as mídias sociais. É valioso, pois nos permite ver além do nosso próprio horizonte apertado, mas a visão que as notícias oferecem é manchada e fragmentada.
As notícias sobre as coisas incomuns que acontecem em um particular dia, mas as coisas que acontecem todo dia nunca seja mencionado. Isso nos dá uma imagem tendenciosa e incompleta do mundo; somos inundados com notícias detalhadas sobre terrorismo mas quase nunca ouvi falar tragédias cotidianas como o fato de 16.000 crianças morrerem todos os dias.
O problema não é tanto o que a mídia cobre, mas o que não cobre. Os que são deixados na escuridão geralmente são pobres, impotentes e geograficamente distantes de nós. O que vemos nas notícias não é suficiente para entender o mundo em que vivemos.
(...) Os métodos estatísticos permitem tirar conclusões confiáveis sobre uma população como um todo. A estatística é uma conquista cultural extraordinária que nos permite ampliar nossa visão, desde as histórias individuais daqueles que estão em destaque até uma perspectiva que inclui todos. (...)
As estatísticas globais não apenas nos permitem ver como é o "mundo hoje em dia", mas também como ele mudou. As estatísticas que documentam como o mundo mudou costumam ser muito surpreendentes para aqueles que dependem principalmente das notícias para entender o mundo. Embora as notícias se concentrem predominantemente em todas as coisas que estão dando errado, as estatísticas históricas nos permitem ver também o que deu certo - o imenso progresso o mundo alcançou.
As estatísticas podem iluminar o mundo de uma maneira que nossas experiências pessoais e a mídia não podem. É por isso que, em Nosso mundo em dados, contamos com estatísticas globais para entender como o mundo está mudando.
O visual ilustra o que as estatísticas globais cuidadosamente coletadas possibilitam: elas iluminam o mundo inteiro ao nosso redor e nos permitem ver o que está acontecendo com todos. (...)
Nenhum dado é perfeito
A coleta e produção de boas estatísticas é um grande desafio. Os dados podem não ser representativos de alguma maneira, podem ser mal medidos e alguns podem estar faltando completamente. Todo mundo que depende de estatísticas para formar sua visão de mundo precisa estar ciente dessas deficiências. (...)