Enviado por Claudio Santana, grato. Acrescento este:
28 agosto 2022
Rir é o melhor remédio
27 agosto 2022
Controle de estoques
Um dos primeiros ensinamentos de um curso de contabilidade é sobre o controle de estoques. Quando uma entidade adota um sistema de controle, isto ajuda na sua lucratividade. Mas para isto é necessário mecanismos de controle interno implamentamos. Sobre isto, no capítulo 7 do livro Curso Prático de Contabilidade há alguns itens básicos sobre o tema.
Eis agora um caso prático sobre a relevância deste assunto. Com a invasão da Ucrânia, alguns países resolveram ajudar o país na luta contra a Rússia de Putin, enviando armas. No passado, este tipo de ajuda resultou em desvio das armas para um mercado secundário. Quando da tentativa de derrubar o presidente sírio al-Assad, as armas para resistência terminaram com o Estado Islâmico e outros grupos ligados a Al Qaeda.
No caso da Ucrânia, por enquanto não há uma comprovação do desvio, mas a preocupação existe. Falta um rastreamento das armas. Neste caso, o estoque pode ser identificado pelos números de série. O governo da Ucrânia tenta passar uma ideia de que estão controlando os estoques fornecidos pelos aliados, para evitar que terminem no mercado negro ou de grupos não autorizados.
Alguns países já falam da necessidade de uma auditoria para garantir que o fluxo está dentro da normalidade. O fato é agravado pela grande quantidade de contratos relacionados com a Ucrânia, mais de 7.800, com um valor de 2,2 bilhões de dólares.
Parece que falta contadores para ajudar na guerra da Ucrânia.
Rir é o melhor remédio
Amor por você ou amor pelos outros
Complexidade e simplicidade
Fim de jogo
paixão e motivação
pesquisar para dentro e expressar para fora
Liderar ou seguir o líder
Complexidade ou não
26 agosto 2022
Kaplan e um relatório medindo a questão ambiental
Although about 90% of companies in the SP 500 issue some form of environmental, social, and governance (ESG) report, the current system of reporting is inadequate and subject to greenwash, i.e., selective metrics to show the company in a favorable light. The purpose of this article is to provide a more rigorous approach to ESG reporting referred to as an E-liability accounting system. It focuses on the environmental element of ESG which is the easiest component to measure, and the most urgent threat to humanity.
What's Wrong with the GHG Protocol
Most of the companies that provide estimates of greenhouse gas (GHG) emissions rely on an approach called the GHG protocol that identifies three types of GHG emissions.
Scope 1: Direct emissions from sources owned or controlled by the company.
Scope 2: Emissions at facilities that generate electricity bought and consumed by the company.
Scope 3: Emissions from upstream operations in a company's supply chain, and emissions produced downstream by the company's customers and end-use consumers.
Many companies report their scope 1 and 2 emissions. However, scope 3 emissions is the fatal flaw in the GHG reporting system. Estimating all the upstream and downstream emissions introduces large measurement errors as well as potential bias and manipulation. As a result many companies ignore scope 3 measurements entirely. The authors' solution to this problem is based on how accountants estimate a company's value added. Value added is the difference between what an organization pays for goods and services from its immediate suppliers, and what it receives when it sells products to immediate customers. This approach can be applied to GHG emissions.
Tracking Emissions Across an Entire Value Chain
The idea is illustrated by a car-door company and its suppliers. The tracking begins with a supplier that extracts coal and iron ore that eventually becomes part of the car doors. The supplier records its scope 1 emissions using chemistry and engineering combined with cost accounting. These emissions (GHG units emitted per ton of extracted material) are treated as an E-liability reflecting their environmental cost to society. When the mining company transfers the coal and iron to the shipping company, the shipping company assumes the E-liability on its E-account. The shipping company adds the GHG produced by the barges it uses and transfers the coal, iron and accumulated GHG to the steel company that will produce the steel for the car doors. The steel company allocates its purchased and incurred scope 1 emissions to each of the tons of steel it produces. When the steel is transferred to the railroad company, each ton of steel carries its accumulated E-liability from the mining, shipping, and steel companies. The tracking moves on to the car-door company that adds its own GHG to the E-liability, and continues to the consumer who buys the finished car.
Measuring and Allocating Emissions
The E-liability accounting system requires two basic steps:
1. Calculate the net E-liabilities the company creates and eliminates each period, adding them to the E-liabilities it acquires and has accumulated, and
2. Allocate some or all of the total E-liabilities to the units of output produced by the company during the reporting period.
The first step involves estimates by environmental engineers to measure the quantity of GHG emissions from the company's primary activities. The second step is to allocate the GHG E-liability units to the company's products in the same way costs are allocated in an activity-based costing system.
What Companies Report
An E-liability statement includes net E-liabilities at the beginning of the period, E-liabilities acquired, net E-liabilities produced during the period, E-liabilities disposed of (sold), and net E-liabilities at the end of the period.
The Benefits of E-Liability Accounting
The advantages of the E-liability accounting system include:
1. It eliminates the duplicate counting of emissions that are embedded in the current scope 3 measurements.
2. It reduces the incentives for gaming and manipulation. For example, outsourcing production will not reduce a company's E-liability.
3. The E-liability system can apply its own materiality standard for GHG regardless of the current standards based on material financial risk.
4. A company's end of period E-liability balance can be audited by environmental engineers and cost accountants.
5. The E-liability system can run on a company's existing financial-reporting and cost accounting system by simply using different units of measurement, i.e., the quantity of GHG emissions.
Deploying E-Liability Across the Economy
All companies should be encouraged to report on their E-liabilities along with State-owned enterprises and government agencies including defense, transportation, energy, and healthcare. The E-liability approach recognizes the integrated nature of pollution activities across the economy and encourages all businesses to take GHG emissions into account in their decisions regarding product design, purchasing, and sales.
Going Beyond E
ESG includes social and governance issues as well as environmental issues, but it is difficult to calculate the value of components such as a company's labor practices, workforce diversity and governance. A company's social impact could be measured using the same approach outlined in this article, but more difficult because opinions related to acceptable corporate behavior are controversial. A beginning could include measuring adverse social performance such as unsafe working conditions, child and slave labor, bribery and corruptions. An S-liability system could be developed to motivate companies to eliminate these practices. However, an E-liability environmental cost system is a good place to start improving ESG reporting because it is the easiest component to measure and the most serious threat to humanity.
25 agosto 2022
A Academia se opõe ao caminho escolhido pelo ISSB
Um texto da Accounting Today sobre a consulta pública realizada sobre o relatório de sustentabilidade da Fundação IFRS.
Quando os curadores da Fundação IFRS divulgaram seus Consultation Paper on Sustainability Reporting, a comunidade científica contábil respondeu com números incomumente altos. Isso reflete a falta de alinhamento das propostas [da Fundação] com a pesquisa acadêmica no campo.
Trinta e nove respostas à consulta vieram de 104 signatários acadêmicos em 74 organizações ou redes científicas e 20 países. A maioria (72%) desses 39 envios se opôs às propostas, e essa maioria contrária possui registros substanciais de pesquisa nos relatórios de sustentabilidade, em contraste com o grupo a favor. Mas mesmo entre os apoiadores, foram levantadas preocupações.
A pesquisa contábil convencional destacou a natureza política das práticas contábeis. A contabilidade não é simplesmente uma ferramenta técnica que fornece a resposta "correta", mas uma ferramenta à mercê dos poderosos, que pode ter conseqüências não intencionais. Quando se trata de relatórios de sustentabilidade, uma gama enorme de interpretações do que significa uma “perspectiva do investidor”, o que é financeiramente material e o período de tempo.
A própria Fundação IFRS não tem, a nosso conhecimento, informações deste ramo da academia de contabilidade. De fato, afirma [a Fundação] a importância da tomada de decisões com base em evidências, embora não tenha consultado acadêmicos ou se baseado em pesquisas ao desenvolver seu Documento. No entanto, alguns de seus apoiadores rotularam os acadêmicos nesse campo como extrema esquerda, rabugentos e mal-humorados.
Um grande ponto de discórdia entre os acadêmicos que se opunham foi o enquadramento conceitual - a conversa sobre materialidade financeira, fluxos de caixa e valor da empresa. (...) Um enquadramento conceitual que não atenda ao desenvolvimento sustentável e às fronteiras planetárias será interpretado como "negócios, como de costume".E isso terá um impacto negativo nos retornos de longo prazo. Isso incentivará a falta de responsabilidade pelos impactos de uma organização na consecução do desenvolvimento sustentável - isto é, em vez de ser reduzida, a lavagem verde florescerá. Os acadêmicos não questionaram a necessidade de requisitos obrigatórios de relatórios; longe disso, eles os pedem há décadas - mas para responsabilizar as empresas por seus impactos. A maioria das empresas sabe que seus stakeholders querem e entregam de qualquer maneira, mas sob um regime voluntário, a qualidade sofre.
Os acadêmicos questionaram a relevância global dos padrões de relatórios de sustentabilidade que adotam uma perspectiva de materialidade financeira.
Esse enquadramento conceitual da Fundação pode ser tolerado pela comunidade científica, não fosse a abordagem desdenhosa dos padrões da Global Reporting Initiative (GRI). Vinte e três das 39 submissões acadêmicas elogiaram o trabalho da GRI para a Fundação IFRS. Um memorando de entendimento (MOU) foi assinado pela IFRS Foundation e pela GRI, mas ainda não se sabe até que ponto ele irá abordar as preocupações da comunidade científica. É provável que a abordagem de várias partes interessadas da GRI não seja algo que a Fundação IFRS esteja confiante para replicar, dando o devido peso a, digamos, organizações da sociedade civil.
Apenas cinco das 39 respostas concordaram com a primeira abordagem climática, com 26 argumentando por uma cobertura mais ampla, principalmente porque enfraqueceria ainda mais a responsabilidade por uma ampla gama de impactos corporativos.
Outras críticas às propostas da IFRSfeitas por acadêmicos e informadas por evidências incluíram:
= > A suposição de que a IFRS possui a melhor estrutura de governança sem analisar o que mais existe ou o que é apropriado para os relatórios de sustentabilidade;
= > A IFRS Foundation carece de legitimidade para estabelecer padrões de relatórios de sustentabilidade e o que está sendo proposto não é um relatório de sustentabilidade;
= > A IFRS Foundation não possui os conhecimentos técnicos necessários;
= > As propostas não são compatíveis com os compromissos assumidos pelos governos nacionais em relação às mudanças climáticas e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas ;
= > As propostas não são de interesse público mais amplo; e,
= > A falta de evidências que apóiam as propostas e o corpo de evidências indicando que elas não terão as conseqüências desejadas. (...)
Concluímos que a voz acadêmica oposta em relação às propostas dos curadores da IFRS Foundation sobre relatórios de sustentabilidade era credível e apoiada por evidências de pesquisa. No entanto, isso não foi levado em consideração. Assim como o documento de consulta dos curadores da IFRS Foundation não forneceu análises ou evidências para apoiar suas propostas, em grande parte, nem as submissões acadêmicas que os apoiavam.
Carol Adams - Professora de Contabilidade, Durham University Business School; Frank Mueller - Professor De Prestação De Contas, Organizações E Estratégia, Durham University
Foto imagem aqui
O que o gasto de um professor aposentado ensina sobre finanças pessoais
O preço de US$ 50 mil para a missão World View, no entanto, ainda é inacessível para muitos. Para Cokinos, o voo da empresa consumirá décadas de economias feitas para a sua aposentadoria.
A startup também mira clientes jovens, que não estão nem perto da idade da aposentadoria, e está oferecendo pacotes de financiamento para atraí-los. "Estou pensando na Geração Z e na geração Millenium, que valorizam mais as experiências do que as coisas", disse Hartman. "Eles descobrirão sua própria maneira de juntar US$ 50 mil", acrescentou.
Parece não fazer muito sentido gastar tanto dinheiro em uma viagem. Mas o ótimo Dinheiro Feliz, uma exceção em livros de finanças pessoais - não é um livro de autoajuda e um livro raso de conselhos, os autores são claros: gaste com experiências. Este é um dos cinco conselhos para usar dinheiro para ser feliz.
O professor está sendo sábio na sua decisão.