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11 agosto 2022

Rir é o melhor remédio

A ONU foi fazer uma pesquisa no plenário sobre a situação mundial. Uma única pergunta e nenhum país soube responder. A pergunta era:

Por favor, você poderia me dar sua opinião honesta sobre as soluções para a escassez de alimentos no resto do mundo? 

Os países da África não sabiam o que "alimento" significava. A Índia não respondeu pois não sabia o significado de "honesto". A Europa não sabia o que significava "escassez". A China não conhecia do que era "opinião". Os países do Oriente Média não entenderam o termo "solução". Os países da América do Sul não conheciam o significado de "por favor". E os Estados Unidos não entenderam o que significava "resto do mundo".

Adaptado daqui

10 agosto 2022

Clima e a política da vergonha


A divulgação recente de que celebridades usavam seus jatos de maneira excessiva trouxe a tona a possibilidade de usar a imagem como uma forma de coibir que algumas pessoas contribuam para o aquecimento global. 

Uma pesquisadora calculou que os bilionários, famosos por seu estilo de vida glamoroso, estavam contribuindo com uma grande quantidade de emissão de carbono. Especificamente, a pesquisa mostrou que 20 destes bilionários emitiam, em média, 8.194 toneladas métricas de CO2 na atmosfera, por ano. Uma pessoa média emite menos de 5 toneladas. Isto parece não se justo. 

Esse desequilíbrio é injusto, especialmente enquanto o resto da população está deprimida e se sente culpada por sua reciclagem desleixada ou por dirigir um SUV. Pior ainda, enquanto os super-ricos têm pegadas gigantes de carbono, sua riqueza também lhes permite evitar as terríveis consequências da mudança climática. Eles podem pegar um jato particular para fugir de inundações ou furações e só veem fome e pobreza pelas janelas de suas limusines blindadas.

Uma potencial solução é a "vergonha do carbono", lembrando os super poluidores e forçando uma mudança de atitude. Esta é a opinião da pesquisadora.

Na contabilidade parece que isto não funciona completamente. As empresas de auditoria deveria fazer seu trabalho e o principal incentivo seria a reputação. Mas muitos escândalos contábeis, como colar na prova de ética para continuar seu trabalho, parece indicar o contrário

História usando jornais

Este blog já postou vários textos usando os jornais, especialmente brasileiros e digitalizados da hemeroteca da Biblioteca Nacional. Muitos dos textos são reveladores sobre a história da contabilidade. Agora um texto do NBER discute sobre o uso desta base de dados. Apesar da ferramente ser valiosa, o texto reconhece algumas limitações. 

Eis o abstract:

Digitized historical newspaper databases offer a valuable research tool. A rapidly expanding set of studies use these databases to address a wide range of topics. We review this literature and provide a toolkit for researchers interested in working with historical newspaper data. We provide a brief description of the evolution of historical newspapers, focusing on aspects that are likely to have implications for the design of empirical studies. We then review the main databases in use. We also discuss some key challenges in using these data, most importantly the fact that even the most extensive datasets contain only a selected sample of the universe of historical newspaper articles. We offer tools for evaluating the comprehensiveness of available newspaper datasets, show how to assess potential identification concerns, and suggest some solutions.

Há uma grande variedade de fontes citadas no texto como o British Newspaper Archive, entre outros e a quantidade de cada biblioteca encontra-se a seguir:
O fluxo a seguir mostra como o resultado da pesquisa histórica em jornais pode ser enviesado



Faz Sentido? - Parte 2

 

Do Statmodeling, uma pesquisa mostrou que em média pessoas com menos de 40 anos são mais jovens que pessoas com mais de 40 anos. (O interessante que conseguir um p-valor igual a 0,0001 e não <0,0001)

  Gellman lembra de outra pesquisa que mostrou que pessoas estavam com mais fome quando entraram em um café do que quando saíram. 

Mensurando capital humano

O tema é relevante e caro para contabilidade: mensuração do capital humano. Um novo artigo compara as três metodologias e propõe alternativas. 

There are many reasons to want measures of countries’ investments in human capital and especially their investments in formal education. We review the existing literature on the measurement of human capital. Broadly speaking, economists have proposed three approaches to the measurement of human capital—the indicator approach, the cost approach and the income approach. Studies employing the indicator approach have used single measures such as average years of schooling or created indexes of multiple measures as human capital proxies. The cost approach values human capital investments based on spending. The income approach values human capital investments by looking forward to the increment to expected future earnings they produce. The latter two approaches have the significant advantage of consistency with national income accounting practices and measures of other types of capital, but there are also challenges to their implementation. Measures based on the income approach typically yield far larger estimates of the value of human capital than measures based on the cost approach. We outline possible reasons for this discrepancy and show how changes in assumptions can reconcile estimates based on the two approaches.


Faz sentido?

Algumas NFTs estão sendo vendidas por um valor acima do bem físico que representam. Parece ilógico e os exemplos da figura são de automóveis:

Uma NFT de um Nissan GTR foi leiloada por 2,3 milhões ou 10 vezes o valor do carro real. Outro exemplo: DuLoren tem uma NFT que foi comprada por 183 mil dólares, enquanto o automóvel vale 50 mil. 

Nem sempre o custo histórico é uma boa opção de avaliação. 

Para finalizar, eis um dado interessante: onde vivem os usuários dos NFTs? Eis a resposta:


Rir é o melhor remédio

 

Aerodinâmica na pratica