Parece realmente estranho falar sobre o assunto, mas onde ficar em caso da mudança do clima: Segundo pesquisadores, a Nova Zelândia, especificamente, é o melhor local para se viver, à medida que as ameaças das mudanças climáticas aumentarem. É uma escolha surpreendente, mas o país possui muitas alternativas para os sobreviventes: é uma ilha remota com paisagens vastas e praticamente intocadas que, em um cenário de sobrevivência, representam recursos inexplorados. E parece que há algum acordo sobre os méritos da Nova Zelândia quando se trata de um potencial colapso social global.
04 julho 2022
Onde ficar no desastre climático global?
Parece realmente estranho falar sobre o assunto, mas onde ficar em caso da mudança do clima: Segundo pesquisadores, a Nova Zelândia, especificamente, é o melhor local para se viver, à medida que as ameaças das mudanças climáticas aumentarem. É uma escolha surpreendente, mas o país possui muitas alternativas para os sobreviventes: é uma ilha remota com paisagens vastas e praticamente intocadas que, em um cenário de sobrevivência, representam recursos inexplorados. E parece que há algum acordo sobre os méritos da Nova Zelândia quando se trata de um potencial colapso social global.
ISSB e GRI
Do site IASplus, da Deloitte:
Em março de 2022, o International Sustainability Standards Board (ISSB) e a Global Reporting Initiative (GRI) anunciaram um Memorando de Entendimento que visa coordenar os programas de trabalho e as atividades de definição de padrões das duas organizações. Ideias mais detalhadas de como isso poderia ser alcançado foram publicadas.
Essas ideias são o resultado de uma primeira reunião de representantes técnicos de ambas as organizações, onde foram discutidas atividades que poderiam fornecer os esclarecimentos e o alinhamento necessários. Entre as iniciativas discutidas estavam: Um cronograma acordado de reuniões e roteiro para promover aspectos técnicos da colaboração; um exercício de mapeamento para estabelecer esses requisitos na literatura de ambas as organizações equivalentes; o desenvolvimento de uma metodologia para fazer referência cruzada entre as respectivas orientações; um exame de prioridades futuras; e o desenvolvimento de uma articulação completa das maneiras pelas quais os respectivos padrões são complementares ou divergem.
Foto: Clay Banks
Auditoria de ativos digitais
O AICPA publicou um documento sobre a questão de auditoria de ativos digitais. O documento trata das informações, quantitativas e qualitativas, dentro ou fora das demonstrações contábeis, relacionadas com as salvaguardas dos criptoativos. Há uma definição de criptoativo, questões relacionadas com os riscos envolvidos, a questão do "controle" dos ativos - o que inclui reconhecimento no balanço, e outras questões específicas.
A discussão pode ser útil para tratar do mesmo problema em outros países. Mais sobre o assunto aqui. Foto Ayadi Ghaith
Contabilidade e Tecnologia
O IFAC está publicando um guia resumo com diversos artigos sobre a tecnologia e a contabilidade. É bastante interessante e para quem está pesquisando na área, eu recomendo dar uma olhada. Os assuntos estão divididos em ABCs:
A = (inteligência) artificial
B = Blockchain
C = Segurança (Cyber-security)
D = (governança dos) Dados (e avaliação)
E = Ética
O = outros conteúdos
O guia é atualizado periodicamente e basicamente possui os links com acesso aos assuntos, que também estão classificados em pequenas e médias empresas, auditoria, governo, etc.
03 julho 2022
Dia Bobby Bonilla (um bom problema de contabilidade)
Dia 1o. de julho foi comemorado do "Dia Bobby Bonilla". É uma história interessante sobre decisão financeira, Taxa Interna de Retorno, passivo de longo prazo, etc.
A história é a seguinte: Durante os anos 80 e 90 Bonilla tornou-se um dos grandes jogadores de beisebol. No final dos anos 90, o atleta foi contratado pelo Mets. Mas seu rendimento foi abaixo do esperado e em 1999 o clube devia US$5,9 milhões. Bonilla e seu representante propuseram um acordo para o clube. Ele adiaria o recebimento da dívida por uma década, mas o Mets pagaria um salário anual de US$1,19 milhão, começando em 2011 e terminando em 2035.
Ou seja, trocaria US$5,9 milhões em 1999 por recebimentos de 1,19 milhão, entre 2011 a 2015. Em uma planilha eletrônica seria:
Ou seja, uma TIR de 7,6%, sem correção pela inflação. A taxa de juros nos EUA na época estava entre 5 a 6% . Como o Mets estava investindo no fundo de Bernie Madoff, que oferecia 10% de retorno, anualmente, o acordo parecia vantajoso. O dinheiro, aplicado a 10%, seria suficiente para o pagamento futuro e sobraria algum dinheiro. Só que o investimento de Madoff foi uma furada.
02 julho 2022
Rir é o melhor remédio