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16 janeiro 2022

Como funciona o Quantitative Easing (QE)?

 Resumo:


Despite massive large-scale asset purchases (LSAPs) by central banks around the world since the global financial crisis, there is a lack of empirical evidence on whether and how these programs affect the real economy. Using rich mortgage-market data, we show that the main transmission channel works through inducing an increase in refinances. In particular, we document a “flypaper effect,” where the transmission of LSAPs to interest rates and (more importantly) origination volumes depends crucially on the assets purchased and the degree of segmentation in the market. QE1, during which the Fed primarily purchased GSE-guaranteed mortgage-backed securities, increased GSE-guaranteed mortgage origination by almost $400 billion more than non-GSE origination. This substantially reduced interest payments for refinancing households, resulting in a larger average annual savings than the one-time stimulus checks and increasing aggregate consumption by $93 billion. We argue that this disparity in the response to QE purchases, combined with new mortgage origination bunching sharply around GSE eligibility cutoffs, represents de facto allocation of credit across geographies, borrowers, and mortgage market segments. In our counterfactual analysis, we estimate that relaxing GSE eligibility requirements would increase refinancing by 16% in economically distressed regions and would increase cash-out refinancing by $10 billion. These results highlight the complementarity between monetary policy and macroprudential housing policy with important lessons for future policymakers.


How Quantitative Easing Works: Evidence on the Refinancing Channel - The Review of Economic Studies, Volume 87, Issue 3, May 2020, Pages 1498–1528, https://doi.org/10.1093/restud/rdz060












História da Contabilidade: dois anúncios

No jornal O Puritano, órgão oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, em 10 de março de 1949, encontrei dois anúncios. Eis o primeiro:

O guarda-livros Jonathas Aguiar Pereira dos Santos anuncia seus serviços. Veja o número de instrição do CRC: 615. O Conselho Federal, e também o Conselho Regional, tinham sido criados recentemente. Entre os serviços, contabilidade mecanizada, estatística (que deve ser o simples levantamento de dados) e contratos. 

O segundo anúncio, do mesmo número e mesma página (5): 
No curso de Obreiros Leigos, com sede em Barueri, estava destinado a "crentes e que desejarem estudar com finalidades evangélicas" (edição 1912, p. 2, 1948)

(Para fins de comparação sobre a questão do primeiro anúncio - do registro no Conselho, encontrei outro anúncio, de 1945, no jornal O Momento, de Caxias do Sul, edição 628, p. 2:



História da contabilidade: lei da dinâmica patrimonial


No "A Divulgação" de 1943 (ano II, n. 24 e 25, p. 36), um artigo que discute se a contabilidade é uma ciência e se é uma ciência positiva. Um trecho comenta sobre a lei da dinâmica patrimonial (?)

Citamos, a seguir, a lei da dinâmica patrimonial, conforme nos ensina a TEORIA DAS TRÊS SÉRIES DE CONTAS, teoria esta que para Pomaskoff representa a mais bela vitória do pensamento contabilístico contemporâneo.

Segundo esta teoria, existem três gêneros de Balanço, definidos pelas seguintes equações:

A = P + S

A = P

A + Sp = P

(A = Ativo, P = Passivo, Sa = Situação L. Ativo e Sp = Situação Líquida Passiva)

Deduzindo-se daí a seguinte lei absoluta, geral e constante:

“Todas as contas, cujas variações entrarem na equação do Balanço precedidas do sinal de + (mais), são debitadas; e todas a contas, cujas variações entrarem na equação do Balanço precedidas do sinal – (menos), são creditadas.” Ou: “As contas do Ativo debitam-se, quando as suas variações forem aumentativas, e creditam-se, quando as suas variações forem diminuitivas; e, pelo contrário, as contas do Passivo e da Situação Líquida debitam-se, quando as suas variações forem diminuitivas, e creditam-se, quando as suas variações forem aumentativas.”

No mesmo número, encontro a propaganda do escritório de Flávio Leite:

(Observe que os advogados usam o termo "Dr."


13 janeiro 2022

Inflação: 2000-2021

 


Custo dos desastres naturais

 

Em termos econômicos, a perda é geralmente maior nos países ricos, embora no número de vítimas não seja tão expressivo. Em 2021, o custo foi de 283 bilhões de dólares, sendo que 38% era coberto por seguros. Isto representa 108 bilhões.