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24 julho 2021

Causa e dinheiro para estudos

 

Nem sempre a "necessidade" da sociedade significa financiamento para pesquisa. A tabela acima mostra, em ordem, as principais causas de morte nos Estados Unidos, da primeira causa até a vigésima. Doença do coração é a principal causa e recebeu um pouco abaixo da média. Nesse caso, a média significa a quantidade de fundos para pesquisa por mortos. Diabetes tem recebido bem acima da média em dinheiro para pesquisa. HIV também ($182 mil). 

Dois destaques no sentido oposto. A violência com armas, a 12a causa de mortes, tem recebido bem menos. Isso parece estar mudando nos últimos anos. Apesar do artigo destacar a questão das armas, é interessante que as quedas receba tão pouco em pesquisa. 

Links


Um site pornô mostra o problema dos links na internet

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8% dos dados científicos são fabricados e falsificados

Rir é o melhor remédio

 

Meu cérebro 

23 julho 2021

FRC critica o trabalho da KPMG Britânica


KPMG enfrenta duras críticas do regulador do Reino Unido. "É inaceitável que falhem pelo terceiro ano" A empresa de auditoria foi alvo de críticas por parte do Financial Reporting Council, por falhar, há três anos consecutivos, as exigências requeridas pelo regulador. Em Portugal, a KPMG foi esta semana condenada pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão. 

A KPMG, empresa que presta serviços de auditoria, está a enfrentar novas críticas pela qualidade das suas auditorias aos bancos, depois de o reguladores britânico ter dito que era "inaceitável" que, pelo terceiro ano consecutivo, o trabalho da empresa não estivesse à altura do pretendido. 

(...)  "Os resultados da inspeção à KPMG não mostram melhorias e é inaceitável que, pelo terceiro ano consecutivo, a FRC encontre novas falhas nas auditorias de bancos e entidades semelhantes à KPMG", pode ler-se no comunicado.  

Nas sete maiores empresas de auditoria do Reino Unido - incluindo a Ernst & Young e a Deloitte - quase 30% de toda a contabilidade estava abaixo da média no ano até o final de março, de acordo com o relatório anual do Conselho de Relatórios Financeiros. Esta meta fica bem abaixo os 10% que o regulador britânico definiu.  

As firmas de contabilidade têm enfrentado intenso escrutínio por reguladores e promotores para qualquer papel que possam ter desempenhado em uma série de colapsos e escândalos de empresas. O FRC abriu investigações sobre as auditorias da Greensill Capital, uma fintech que implodiu no início deste ano, e um banco de propriedade de um de seus maiores tomadores de empréstimos.  

O regulador do Reino Unido disse que "dada a importância sistémica dos bancos para a economia do Reino Unido, irá monitorizar de perto as ações da KPMG para garantir que os resultados sejam tratados em tempo útil". A empresa concordou com um conjunto de melhorias que forma exigidas e que serão realizadas este ano, disse ainda.  

(...)  Gonçalo Almeida - aqui

Carros Elétricos e a lucratividade


A Volkswagen é uma empresa que está investindo na produção de carros elétricos. Conforme postamos no início do ano, a empresa alemã era uma grande surpresa do mercado, pelo investimento em carros elétricos. 

Na Assembleia anual da empresa, realizada agora, o seu executivo operacional afirmou que as margens dos veículos elétricos ainda são inferiores aos carros de combustão, mas que em dois ou três anos haverá uma equivalência. Os números da empresa mostram que as vendas no primeiro semestre de 2021 foram duas vezes maiores que as vendas de 2020. 

Outro ponto interessante é que os executivos agora possuem incentivos vinculados a questão "verde".

Rir é o melhor remédio

 

O Museu Britânico é composto por muitas peças que foram "retiradas" de seus países de origem de maneira questionável. Isto, por sinal, é uma questão contábil interessante: faz sentido reconhecer como ativo uma relíquia histórica de foi obtida de maneira questionável? 

22 julho 2021

Mais informação ambiental?

Eis um argumento contrário ao que está sendo posto atualmente:


Com base no padrão de materialidade bem estabelecido, as empresas públicas devem divulgar quaisquer riscos financeiros potenciais das mudanças climáticas globais. A SEC está questionando se essas divulgações são inadequadas e está considerando padrões de divulgação adicionais mais detalhados e padronizados. A imposição de tais padrões seria onerosa para as empresas públicas e diminuirá o conhecimento dos investidores sobre os riscos financeiros potenciais das mudanças climáticas globais. 

Divulgações mais precisas exigem um número excessivo de premissas. Cada suposição contém erros desconhecidos, e como esses erros se agravam também é desconhecido. Como resultado, como empresas como empresas de divulgação de mais detalhes e padronizações sobre o impacto financeiro das armas climáticas, resultados globais resultantes de informações mais precisas, mas homens confiados, para os investidores. 

Os desafios que surgem para as empresas de combustíveis fósseis exemplificam o problema. Como empresas de combustíveis, as empresas são enfrentam riscos das mudanças climáticas, por exemplo, uma demanda por combustíveis, os produtos são reduzidos, prejudicando as receitas e os riscos financeiros para os investidores. 

(...) Atualmente, o petróleo alimenta um terço das necessidades de energia do mundo e é um componente insubstituível em milhares de produtos de consumo. Embora seja possível que alternativas viáveis surjam, também é possível que nenhuma delas o faça. E, mesmo quando como tecnologias se desenrolam, essas novas experiências experimentam um crescente dramático para impactar significativamente uma demanda por combustíveis fósseis ou que estão longe de ser certificado.

Wayne Winegarden

P.S. O título anterior do texto foi alterado para refletir melhor seu conteúdo. O título anterior da postagem era "Mais informação ambiental? A SEC não concorda"