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03 julho 2021

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 Enganou o mundo com um falso cancer

Federação Internacional de Natação proíbe toca que melhor ajusta a cabelos dos atletas negros

E Trump não foi o pior presidente dos Estados Unidos (seria interessante uma pesquisa igual no Brasil?)

Tribunal mantem pai de Britney Spears como seu tutor (decisão parece tão estranha)


Impostos e Europa: problema da minoria

Um acordo mundial para tributação tem um obstáculo na Europa. Mais precisamente em três países que representam 4% da população da Comunidade Europeia: Hungria, Irlanda e Estônia. Como uma decisão na Comunidade para este tipo de questão deve ser unânime, a oposição dos três pequenos países emperra o acordo. 

O plano tem o apoio global de muitos países no mundo e estabeleceria um imposto único de pelo menos 15%, além de uma divisão do imposto que seria obtido pelas multinacionais. 





Rir é o melhor remédio

 

Tem hora que o trabalho em casa é bastante estressante

Livros mais vendidos de 2021 – parcial


Torto Arado, romance de Itamar Vieira Junior, vem em terceiro mais vendido do ano, como um fenômeno da ficção nacional. Só em junho foram vendidas 7.198 cópias. No Brasil os editores comemoram quando um livro tem uma tiragem de dois ou três mil exemplares (aqui), Torto Arado já chegou a 100 mil.

Segue a lista de mais vendidos em 2021 até o momento, segundo a Publishnews:

1 - Mais esperto que o diabo
Napoleon Hill

2 - Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
Clarissa Pinkola Estes

3 - Torto arado
Itamar Vieira Junior

4 - Do mil ao milhão
Thiago Nigro

5 - Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
Robert T. Kiyosak

6 - A sutil arte de ligar o foda-se
Mark Manson

7 - O poder da autorresponsabilidade
Paulo Vieira

8 - A garota do lago
Charlie Donlea

9 - Box Harry Potter
J. K. Rowling

10 - O milagre da manhã
Hal Elrod

11 - O homem mais rico da Babilônia
George S. Clason

12 - O duque e eu
Julia Quinn

13 - O poder do hábito
Charles Duhigg

14 - Atitude positiva diária
Eduardo Volpato

15 - A coragem de ser imperfeito
Brené Brown

16 - Mindset (resenha: aqui)
Carol Dweck

17 - A revolução dos bichos
George Orwell

18 - Corte de espinhos e rosas
Sarah J. Maas

19 - Os segredos da mente milionária
T. Harv Eker

20 - As cinco linguagens do amor
Gary Chapman

Os links são afiliados ao blog.

02 julho 2021

Uma nova era no Iasb


A Fundação IFRS está sob nova direção. Em substituição ao holandês Hans Hoogervorst, temos agora o alemão Andreas Barckow (foto).  Barckow já participa do Iasb há mais tempo, sendo da área. 

Em uma entrevista, Barckow respondeu a seguinte questão: 

Quais são as suas opiniões sobre a contabilidade digital? O que mais ajudaria o setor de contabilidade a se alinhar mais com outros setores no século 21? 

A contabilidade está atrasado na digitalização. A maneira como abordamos os problemas de apresentação e divulgação na definição de padrões ainda parece ser amplamente orientada (e limitada) a pensar em uma página impressa e não em uma tela. Acho curioso que todas as transações e eventos que gravamos sejam originalmente processados em formato digital. No entanto, quando se trata de preparar contas, agregamos tudo ao mais alto grau possível e o disponibilizamos em formato impresso - apenas para ver as pessoas argumentando que seria preferível mais desagregação e disponibilidade em formato digital. Algo não parece bem aqui. A maneira como as informações contábeis estão sendo usadas muda rapidamente, e a tecnologia apropriada há cinco a dez anos pode não ser mais considerada melhor hoje ou amanhã. 

Na última pergunta da entrevista, 

Finalmente, qual é o seu padrão IFRS favorito e por quê? Tendo feito meu doutorado na contabilização de derivativos e hedge, provavelmente não será uma surpresa para ninguém se eu disser "tudo o que está relacionado a instrumentos financeiros"!

O ex-chefão, Hans Hoogervorst, foi responsável por algumas normas importantes, incluindo a nova estrutura conceitual, receitas, seguros, entre outras. Mas não conseguiu costurar um acordo com a SEC e manter um acordo de construção de normas conjuntas. No final do seu mandato, teve que lidar com uma crescente pressão para uma postura mais ativa na área ambiental. 

Trump e os impostos


O diretor financeiro da Trump Organization, Allen Weisselberg, apresentou-se esta quinta-feira às autoridades de Nova Iorque, após ter sido acusado de vários crimes fiscais. 

Weisselberg, que trabalha para a empresa do ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump há décadas e é uma figura-chave na empresa, entregou-se às autoridades criminais de Manhattan, Nova Iorque, esta manhã, acompanhado do seu advogado, de acordo com vários meios de comunicação social locais.O diretor financeiro da Trump Organization deve comparecer esta tarde a um juiz, ao lado de outros representantes do consórcio, que também já foram indiciados no mesmo caso. 

Nesta fase, Donald Trump não deve ser implicado no processo, nem qualquer membro da sua família.  

Por enquanto, os crimes imputados a estes gestores são desconhecidos, já que a acusação aprovada na quarta-feira por um grande júri foi mantida em segredo e os procuradores não divulgaram quaisquer pormenores.  

De acordo com o jornal The Wall Street Journal, as acusações estarão ligadas a situações de evasão fiscal, depois de o Ministério Público ter investigado se Weisselberg e outros funcionários da empresa evitaram ilegalmente pagar impostos sobre algumas indemnizações que receberam.  

Se os procuradores conseguirem provar que a empresa de Trump e os seus gestores evitaram sistematicamente o pagamento de impostos, podem abrir acusações mais sérias, acrescentou o jornal.  

A Trump Organization já reagiu a estas acusações, denunciando-as como uma “tentativa de prejudicar o ex-Presidente”.  

“Isto não é justiça. Isto é política”, disse um porta-voz da Trump Organization, citado por vários meios de comunicação social.  

As acusações serão as primeiras correspondentes às investigações que o procurador do distrito de Manhattan, Cyrus Vance, tem vindo a conduzir há cerca de três anos sobre os negócios do ex-Presidente dos Estados Unidos.  

As investigações da Trump Organization aceleraram nos últimos meses, com vários gestores a serem chamados para testemunhar perante um grande júri, em preparação de possíveis acusações.  

As investigações cobrem possíveis fraudes fiscais, seguros e outras infrações criminais, alegadamente cometidas antes da chegada de Trump à Casa Branca, em 2017.  

O processo pode incluir avaliações inflacionadas, descontos fiscais injustificados e contabilidade duplicada, adulterando as declarações ao Fisco durante vários anos.  

O procurador Vance conseguiu uma importante vitória, em fevereiro passado, quando obteve acesso a anos de declarações de impostos de Trump, após uma longa batalha legal na qual o Supremo Tribunal dos EUA acabou por rejeitar os argumentos do ex-Presidente para manter esses documentos confidenciais.  

O Ministério Público também tem investigado os pagamentos secretos de dinheiro que a campanha eleitoral de Trump terá feito à atriz pornográfica Stormy Daniels, para impedi-la de tornar pública uma suposta relação sexual com o então candidato à presidência, já que podem violar a legislação do estado de Nova Iorque.  

O ex-Presidente republicano sempre negou qualquer irregularidade e denunciou repetidamente que as investigações são resultado de uma “caça às bruxas” com motivações políticas, sustentada por procuradores democratas.

Fonte: aqui

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