Departamento de Contabilidade, antes de começar o encerramento do exercício social de 2020. (Pelo que foi o ano, haja reza)
04 janeiro 2021
03 janeiro 2021
Ano 2021, no ano de 1926
O Malho, de 1926, edição 1235, trazia uma propaganda de um livro com o título "Daqui a Cem Anos" de Eduardo Bellamy. Um romance de um homem que dorme dezenas de anos, por efeito de catalepsia. No novo mundo
todos eram obrigados a trabalhar e não existia dinheiro [moeda digital?]. Cada um trazia consigo a caderneta do seu activo e passivo. O que comprava ou consumia era-lhe debitado, em vez de pagar e assim viviam todos felizes. Havia refeitorios comuns em que se almoçava e jantava e consumia tudo o mais a debito de caderneta. Que beleza! É para o anno de 2021. Um volume de 300 páginas, 4$000.
A leitura do verbete de Wikipedia mostra que o livro foi importante em uma determinada época:
De acordo com Erich Fromm, Looking Backward é "um dos mais notáveis livros publicados na América". Foi o maior best-seller de sua época depois da Cabana do Pai Tomás.[5] No livro, publicado em português com o título Daqui a cem anos: revendo o futuro, um homem da classe alta de 1887, acorda no ano 2000 após um transe hipnótico e encontra-se em uma utopia socialista. Este livro, traduzido para vinte línguas e lido por intelectuais em diversos países, influenciou e apareceu nas listas bibliográficas de muitos dos escritos marxistas na atualidade. Os Clubes Bellamy se espalharam por toda a América do Norte para discutir e propagar as idéias do livro. Esse movimento político veio a ser conhecido como Nacionalismo.[6] Sua novela inspirou várias comunidades utópicas.2020 no twitter
Gráfico construído no site Hedonometer, com palavras positivas e negativas, ao longo de 2020. A Pandemia em março representou o mínimo em termos de negatividade. E a alegria do Natal, o ponto máximo.
02 janeiro 2021
31 dezembro 2020
Melhores livros de 2020
Fonte da imagem: aqui |
Separamos alguns dos livros premiados em 2020:
Prêmio Jabuti:
O livro do ano é Solo para Vilarejo, de Cida Pedrosa. A obra é um livro de poesias publicado pela da Editora e não é disponibilizada em e-book. O vencedor de melhor romance entretenimento foi Uma Mulher no Escuro, do Raphael Montes, mesmo autor de Bom dia, Verônica, obra adaptada pela Netflix. O prêmio melhor romance literário foi para Torto Arado, de Itamar Vieira Júnior.
Prêmio Sesc de Literatura:
Encontro Você no Oitavo Round – romance de Caê Guimarães
Terra nos Cabelos – livro de contos de Tônio Caetano
Prêmio São Paulo de Literatura:
Melhor romance de ficção: O Corpo Interminável, de Claudia Lage.
Pulitzer:
Ficção: O Reformatório Nickel, de Colson Whitehead. Não tive a oportunidade de ler esse ainda, mas “The Underground Railroad: Os Caminhos Para a Liberdade” é sensacional e venceu o Pulitzer em 2017.
Não Ficção: Um dos vencedores foi a obra The Undying: Pain, Vulnerability, Mortality, Medicine, Art, Time, Dreams, Data, Exhaustion, Cancer and Care, de Anne Boyer, e a outra foi The end of the myth: from the frontier to the border wall in the mind of America, de Greg Grandin.
Nobel de literatura: Louise Glück. Aqui uma reportagem sobre ela publicada na Superinteressante.
Outros:
Confira também a lista dos 100 livros notáveis de 2020, do The New York Times. Entre os 10 primeiros está o livro de memórias de Barack Obama, Uma Terra Prometida, que também venceu o Goodreads Choice Awards na categoria Memórias e Autobriografias.
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