21 agosto 2020
Rir é o melhor remédio
20 agosto 2020
Linguagem sexista
A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Dietrich, da Carnegie Mellon, examinou os efeitos da linguagem nos estereótipos de carreira por gênero. Os autores do estudo, Molly Lewis e Gary Lupyan, analisaram a forma como as palavras coexistem com homens e mulheres. Por exemplo, quantas vezes “mulher” está associada à “casa”, “filhos” e “família” e quantas vezes “homem” está associado a “trabalho”, “carreira” e “negócios”.
Os 25 idiomas, do mais tendencioso a carreiras masculinas para o menos, são:
Dinamarquês, Alemão, Norueguês, Holandês, Romeno, Inglês, Hebraico, Sueco, Mandarim, Persa, Português, Hindi, Italiano, Finlandês, Francês, Coreano, Espanhol, Indonésio, Árabe, Japonês, Croata, Turco, Filipino, Polonês e Malaio
Conforme publicado pela Fast Company, o estudo apontou mais preconceito de gênero em idiomas que contêm palavras diferentes para versões masculinas e femininas referentes à mesma profissão, como por exemplo, “comissário de bordo” e “comissária de bordo”.
Fonte: aqui
19 agosto 2020
Ambiente, Social e Governança
O impacto dos valores ESG na avaliação de cada empresa também é abordado pelo estudo da Ágora. “O mercado financeiro precifica positivamente as questões ESG nas ações das empresas, que merecerão um prêmio em seu valuation ao longo do tempo. E reconhece um risco adicional para as empresas que não incorporam esses conceitos”, escreve o documento.
Uma ferramenta útil para aferir o impacto das práticas de sustentabilidade na performance de uma empresa é o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial). Ele foi criado em 2005 para refletir o retorno médio de uma carteira teórica de ações de empresas de capital aberto listadas na B3 que incorporaram os valores ESG à sua pauta.
Fonte: Empresas que adotam agenda ESG têm rentabilidade acima do Ibovespa
Contabilidade e Finanças
Costumo dizer que a contabilidade é a avó das finanças e, como tal, deve ser bastante respeitada e compreendida por todos que se aventuram a testar e reinventar teorias financeiras. Para esta edição, recebi a incumbência de escrever um editorial que busca evidenciar a relação umbilical entre contabilidade e finanças, tema da linha de pesquisa “Mercado financeiro e integração empresas/stakeholders” desta revista, a qual tenho o privilégio de coeditorar. Como pesquisadora hoje atuante em economia, concedi-me a liberdade poética de relacionar, também, essa área de estudo à contabilidade e finanças.
Texto de Fernanda Finotti Cordeiro, que mostra uma história da ligação entre as duas áreas.