17 julho 2020
16 julho 2020
Flexibilizando padrões
A entidade FSB (Financial Stability Board) é uma entidade do qual fazem parte 68 países, inclusive o Brasil. Criado em 2009, ele busca garantir a estabilidade financeira mundial. Ontem o FSB divulgou um documento do seu Chair sobre a questão da estabilidade em tempos de Covid. Isto inclui a avaliação de vulnerabilidade, a identificação de respostas e o monitoramento dos padrões. Um item que achei interessante é a possibilidade de flexibilização nos padrões internacionais de capital e liquidez.
Most measures taken by FSB members have used the flexibility built into international standards, including regarding the use of capital and liquidity buffers. The FSB supports the Basel Committee statement that a measured drawdown of buffers is both expected and appropriate during the current period of stress.
Não seria o caso de uma mesma medida para as normas internacionais do Iasb? Que tal o cancelamento do teste de recuperabilidade por dois anos?
Most measures taken by FSB members have used the flexibility built into international standards, including regarding the use of capital and liquidity buffers. The FSB supports the Basel Committee statement that a measured drawdown of buffers is both expected and appropriate during the current period of stress.
Não seria o caso de uma mesma medida para as normas internacionais do Iasb? Que tal o cancelamento do teste de recuperabilidade por dois anos?
Economista de Parque
Uma bela reportagem descreve o trabalho de Buzz Price. Price ajudou a Disney a escolher o local dos parques da Disney, há mais de meio século.
Buzz não estabeleceu apenas o modelo financeiro para onde os parques deveriam ser localizados, mas qual o tamanho deles e o tipo de atrações que eles deveriam conter.
Através de fórmulas, Buzz mostrou que parques podem ser divididos em dois tipos. Aqueles parques que proporcionam um grande experiência para o cliente e outros, mais simples.
Buzz não estabeleceu apenas o modelo financeiro para onde os parques deveriam ser localizados, mas qual o tamanho deles e o tipo de atrações que eles deveriam conter.
Através de fórmulas, Buzz mostrou que parques podem ser divididos em dois tipos. Aqueles parques que proporcionam um grande experiência para o cliente e outros, mais simples.
Quem paga?
Uma pesquisa, cujo resumo foi publicado no Valor de hoje, mostra os principais litigiantes do Supremo:
Ao contrário do que destaca o título do jornal, o que mais chama a atenção é o grande número de processos da Confederação Nacional da Agricultura e do CREA-RS. Faz sentido estas duas entidades terem mais de 2 mil processos na mais alta corte do país?
Isto tem um custo e a pergunta "quem paga?" é pertinente. Provavelmente o contribuinte. Existem duas maneiras fáceis de reduzir este número de processos. A primeira é criar regulamentos que impeçam que os processos cheguem ao Supremo. Isto parece que está sendo feito aos poucos e o fato da pesquisa ser histórica não permite ver isto. A segunda razão é transferir os custos para os litigantes quando for possível. Se as partes pagarem estes custos (ou parte destes custos) isto poderia ajudar a reduzir o problema. Para isto, uma condição natural é a necessidade de um sistema oficial de apuração dos custos.
Ao contrário do que destaca o título do jornal, o que mais chama a atenção é o grande número de processos da Confederação Nacional da Agricultura e do CREA-RS. Faz sentido estas duas entidades terem mais de 2 mil processos na mais alta corte do país?
Isto tem um custo e a pergunta "quem paga?" é pertinente. Provavelmente o contribuinte. Existem duas maneiras fáceis de reduzir este número de processos. A primeira é criar regulamentos que impeçam que os processos cheguem ao Supremo. Isto parece que está sendo feito aos poucos e o fato da pesquisa ser histórica não permite ver isto. A segunda razão é transferir os custos para os litigantes quando for possível. Se as partes pagarem estes custos (ou parte destes custos) isto poderia ajudar a reduzir o problema. Para isto, uma condição natural é a necessidade de um sistema oficial de apuração dos custos.
15 julho 2020
Apple e os Impostos
Hoje um tribunal europeu anulou a decisão. Durante este período, a empresa chegou a ter uma carga tributária de 0,005% do seu lucro.
“O Tribunal Geral anula a decisão porque a Comissão não conseguiu demonstrar com a norma jurídica necessária que havia uma vantagem para os fins do artigo 107(1) TFUE1”, disseram os juízes, referindo-se às regras de concorrência da UE.
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