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22 março 2020

Adiamento da privatização

No início do ano, o governo declarou que iria arrecadar 150 bilhões de reais com vendas de empresas estatais (inclui também venda de ativos).

O comportamento recente do mercado indica que isto não será alcançado. Primeiro, não existe "mercado" para muitos destes ativos. Afinal, quem irá comprar um poço de petróleo ou uma refinaria com os preços em queda? Um segundo motivo forte é que a crise derrubou os preços e seria irracional vender propriedades em uma situação de queda nos preços. Terceiro, a instabilidade faz com que o processo de avaliação e atratividade das empresas seja questionado. Neste momento, a incerteza é muito grande e isto pode trazer um efeito direto sobre o valor a ser obtido.

o Ministério da Economia disse que a volatilidade do mercado impede discussões de avaliação e as ofertas de ações precisam esperar.


Isto inclui a venda de oito refinarias (10 bilhões previstos inicialmente), a unidade de gerenciamento de ativos do BB, a Eletrobras (16 bilhões de reais), a participação na JBS e na Caixa Seguridade.

Rir é o melhor remédio

Honestidade
Jogo de adulto
Superfluo
Vício do Facebook
Michal Dziekan, mais desenhos aqui

21 março 2020

Gráficos

Alguns gráficos retratando o efeito do Covid-19 no mercado acionário (até agora). Inicialmente, os efeitos sobre sete empresas aéreas. A queda no preço das ações fez voltar o valor para àquele existente em 2013. Perda de 61%.
A Boeing já estava com sérios problemas em razão dos acidentes e os problemas com seus aviões. O recuo com o vírus foi bem expressivo:
 A SP 500 caiu para o patamar de 2017. E talvez o valor de 32% seja somente o início
 Além da queda nas ações, a volatilidade aumentou significativamente

Competição

A Kaggle é uma entidade que promove competição entre especialistas de programação e métodos quantitativos. Uma empresa interessada contrata a entidade, que disponibiliza os dados. A partir desta informação, que construir o melhor modelo, leva um prêmio.

Agora a entidade está lançando um desafio em tempos do Covid. Usando dados confirmados e de mortes, entre 25 de março e 22 de abril, por região, os competidores não devem produzir previsões precisas, mas identificar os fatores que influenciam na transmissão do Covid-19.

Você é incentivado a extrair, selecionar e compartilhar fontes de dados que possam ser úteis. Se você encontrar variáveis ​​que parecem impactar a taxa de transmissão, compartilhe sua descoberta em um notebook.

À medida que os dados estiverem disponíveis, atualizaremos a tabela de classificação com resultados ao vivo com base nos dados disponibilizados pelo Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade Johns Hopkins (JHU CSSE).

Recebemos apoio e orientação de organizações de saúde e políticas para lançar esses desafios. Esperamos que a comunidade Kaggle possa fazer valiosas contribuições para o desenvolvimento de uma melhor compreensão dos fatores que afetam a transmissão do COVID-19.

Riqueza e Clima

Os ricos são os principais responsáveis ​​pela crise climática global, afirma um estudo da Universidade de Leeds com 86 países.

A décima parte das pessoas mais ricas consome cerca de 20 vezes mais energia do que as dez primeiras, onde quer que morem.

O abismo é maior nos transportes, onde o décimo mais devora 187 vezes mais combustível que o décimo mais pobre, diz a pesquisa.

Isso ocorre porque as pessoas com renda mais baixa raramente podem se dar ao luxo de dirigir.

Os pesquisadores descobriram que quanto mais pessoas se tornavam, mais energia elas usavam normalmente. E foi replicado em todos os países.

E eles alertam que, a menos que haja uma mudança política significativa, o consumo de energia das famílias poderá dobrar dos níveis de 2011 em 2050. Isso é mesmo que a eficiência energética melhore.

Os pesquisadores combinaram dados da União Europeia e do Banco Mundial para calcular como diferentes grupos de renda gastam seu dinheiro. Eles dizem que é o primeiro estudo desse tipo.

Constatou que no transporte o décimo mais rico dos consumidores consome mais da metade da energia. Isso reflete pesquisas anteriores que mostram que 15% dos viajantes do Reino Unido realizam 70% de todos os voos.

Os ultra-ricos voam muito longe, enquanto 57% da população do Reino Unido não voa para o exterior.


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Dicas para contadores trabalhando de casa pela primeira vez


O blog “accounting fun” é hilário. A postagem mais recente traz dicas para contadores trabalhando de casa pela primeira vez. Seguem algumas:

1. Durante o dia, aleatoriamente, coloque um sinal de “piso molhado” em frente ao banheiro.
2. Instale um bebedouro no corredor e fique parado ao lado dele.
3. Coloque um sinal na cozinha para avisar que alimentos deixados na geladeira durante o fim de semana serão jogados fora.
4. Encha um balde com areia. Coloque bitucas de cigarro dentro e deixe o balde em frente a porta de entrada.
5. Dispare o alarme do despertador e fique em pé na rua, fingindo estar em um ensaio de incêndio.
6. Faça crachás para a família e insista que os deixe sempre visíveis.
7. Deixe notinhas post-its passivo-agressivas em várias portas falando sobre apagar as luzes, dar descarga e não roubar comida da geladeira.
8. Olhe por cima do ombro ocasionalmente enquanto estiver no Facebook em seu computador.
9. Acenda todas as luzes, mesmo em quartos vazios.
10. Coloque uma placa na porta com o seu nome e cargo e insista que qualquer um que precise falar com você marque horário primeiro.
11. Consiga um colega imaginário em quem culpas as coisas. Então é a Maria que vive deixando copos sujos por todo lugar e ninguém sabe o que fazer com ela...
12.  Crie uma pilha de sinais “em manutenção”. Coloque em aparelhos pela casa, mas também em portas e na caixa de correio. E no gato.

Cursos online gratuitos para fazer durante a quarentena

Nos últimos dias ouvi falar de vários cursos online sendo disponibilizados gratuitamente, com o intuito de incentivar as pessoas a ficar em casa. O Guia do Estudante destacou-os bem:

Harvard
A famosa Universidade Harvard, nos Estados Unidos, liberou mais de 100 cursos gratuitos (totalmente em inglês) em sua plataforma online para diversas áreas. Entre elas, estão: Artes e Design, Ciências Sociais, História e Ciência Ambiental. Os cursos podem ser acessados diretamente no site da universidade.
Udemy
A rede abriu mais de 400 cursos gratuitos para quem deseja aprender técnicas básicas de informática. De Excel a aulas mais complexas, como programação para crianças com ferramenta do MIT. Confira os cursos no site da Udemy.
Senai
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com 12 cursos online gratuitos com certificação. Os temas são: Consumo Consciente de Energia, Desenho Arquitetônico, Educação Ambiental, Empreendedorismo, Finanças Pessoais, Fundamentos de Logística, Logística de Programação, Propriedade Intelectual, Segurança do Trabalho, Metrologia, Noções Básicas de Mecânica Automotiva e Tecnologia da Informação e Comunicação. Todos os cursos dão certificado aos alunos. Mais informações no site.
USP
Na plataforma Coursera, é possível achar 17 cursos online disponibilizados pela Universidade de São Paulo (USP). Marketing, ciência da computação, design, biologia são algumas das áreas de estudo. Para acessar os links, basta ir ao site do Coursera e pesquisar por “Universidade de São Paulo”.
LinkedIn
O LinkedIn liberou gratuitamente o conteúdo chamado “Trabalho Remoto: Colaboração, foco e produtividade”. São mais de 10 tópicos de estudo com professores, escritores e especialistas de diversas áreas, somando mais de 10 horas de curso. Para acessar o conteúdo, basta ir ao site do LinkedIn e escolher o tópico que você quer estudar.
IFRS
O Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) também disponibilizou diversos cursos online de diferentes áreas – a lista completa de opções está no site. Para escolher o curso e se inscrever, acesse o portal de cursos do IFRS.
Cursos de inglês
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) oferece o curso de Escrita em Língua Inglesa através do Ensino a Distância, que pode ajudar na carreira do aluno. Conheça o curso clicando aqui.

A SEDA College, escola de idiomas localizada em Dublin, na Irlanda, também irá disponibilizar, gratuitamente, todo o conteúdo de sua plataforma de cursos, a SEDA College Online. São mais mais de 50 cursos em vídeo-aulas, ministrados por uma equipe de oito professores, e que atendem do nível básico ao avançado. Para acompanhar as aulas ao vivo, é preciso fazer uma inscrição até o dia 29 de março, pelo site.