A empresa estatal de petróleo Aramco obteve um lucro líquido em 2019 de US $ 88,12 bilhões. No ano anterior, o resultado tinha sido de 111,1 bilhões. Havia uma expectativa de um resultado de 93 bilhões. Segundo a empresa, o resultado ocorreu em razão dos "preços mais baixos do petróleo e volumes de produção, juntamente com a queda nas margens de refino e produtos químicos, além de uma redução de US $ 1,6 bilhão associada à Sadara Chemical Company"
Apesar do resultado, a Aramco ainda é a empresa mais lucrativa do mundo.
15 março 2020
Probabilidade de Covid-19
Os dados do Covid-19 ainda são preliminares e assusta a sua rapidez. Mas é bom lembrar esta comparação sobre os casos, a taxa de fatalidade e o número de países. H1N1 foi bem mais amplo. E taxa de fatalidade do Ebola, por exemplo, maior.
Eis outro gráfico:
Mas certamente o impacto econômico é muito maior que os casos anteriores. Qual a razão?
P.S.: Talvez ainda não seja possível uma resposta, já que não temos ainda um grande número de testes para a doença.
Fasb e Libor
FASB issued a standard Thursday that is designed to give financial statement preparers relief as they make the transition away from the London Interbank Offered Rate (LIBOR) and other similar rates that are being discontinued.
LIBOR and other interbank offered rates are widely used as benchmarks or reference rates in loans, derivatives, and other financial contracts. But LIBOR is expected to cease in its current form in 2021, so new benchmarks such as transaction-based rates are likely to be used as reference rates in the future.
FASB addressed the accounting issues related to the transition in Accounting Standards Update No. 2020-04, Reference Rate Reform (Topic 848): Facilitation of the Effects of Reference Rate Reform on Financial Reporting.
The standard provides optional expedients and exceptions for applying GAAP to contract modifications and hedging relationships, subject to meeting certain criteria, that reference LIBOR or another rate that is expected to be discontinued.
“This new ASU provides stakeholders with the guidance they need to ease the process of migrating away from LIBOR and other interbank offered rates to new reference rates,” FASB Chairman Russell Golden said in a news release. “It addresses operational challenges stakeholders raised with the board and will help simplify matters going forward. At the same time, the new guidance will also help reduce transition-related costs.”
Because the standard is intended to provide relief during the transition period, it will be in effect only through Dec. 31, 2022.
Fonte: Aqui
LIBOR and other interbank offered rates are widely used as benchmarks or reference rates in loans, derivatives, and other financial contracts. But LIBOR is expected to cease in its current form in 2021, so new benchmarks such as transaction-based rates are likely to be used as reference rates in the future.
FASB addressed the accounting issues related to the transition in Accounting Standards Update No. 2020-04, Reference Rate Reform (Topic 848): Facilitation of the Effects of Reference Rate Reform on Financial Reporting.
The standard provides optional expedients and exceptions for applying GAAP to contract modifications and hedging relationships, subject to meeting certain criteria, that reference LIBOR or another rate that is expected to be discontinued.
“This new ASU provides stakeholders with the guidance they need to ease the process of migrating away from LIBOR and other interbank offered rates to new reference rates,” FASB Chairman Russell Golden said in a news release. “It addresses operational challenges stakeholders raised with the board and will help simplify matters going forward. At the same time, the new guidance will also help reduce transition-related costs.”
Because the standard is intended to provide relief during the transition period, it will be in effect only through Dec. 31, 2022.
Fonte: Aqui
14 março 2020
Cores
Na hora de comprar um carro, o consumidor leva em consideração diversos fatores, principalmente preço, motorização e design. Outro elemento crucial nessa escolha é a cor e, nos últimos dez anos, a preferência do brasileiro mudou drasticamente: o branco passou a liderar as vendas no país.
Fonte: Aqui.
Efeitos positivos do Covid19
Além dos efeitos maléficos, o COVID-19 pode ter um efeito positivo: a interrupção da atividade econômica pode ter reduzido a poluição do ar na China, com efeito positivo não somente para China, mas para outros países do mundo. Eis um mapa que ajuda a explicar o que está ocorrendo:
Do lado esquerdo, a poluição antes da doença e do lado direito o que está ocorrendo agora. A redução da atividade econômica não significa a redução de toda poluição, mas em algumas áreas os efeitos são notáveis. Como existe uma grande evidência de que a poluição é prejudicial a saúde, o número de vidas salvas por este efeito colateral da doença pode ser maior que o número de mortos com o COVID-19.
É muito difícil dizer com certeza se isto é verdadeiro. Descobrir o número de vidas salvas pela redução da poluição é um exercício de suposições. Mas uma postagem do G-Feed usou os dados médios diários da poluição nos últimos anos e fez uma comparação com a poluição nos dois primeiros meses de 2020.
A comparação é entre a linha azul e a linha vermelha dos gráficos. A diferença entre os valores é estatisticamente significativa. Após isto, é necessário calcular como a redução da poluição afetou a taxa de mortalidade. Também é um cálculo complicado e baseado em suposições. Mas o GeFeed usou dados de pesquisas anteriores que mostraram os efeitos da redução da poluição sobre a taxa de mortalidade. E usaram uma abordagem conservadora, assim como o total de pessoas que foram afetadas pela mudança na poluição do ar. Com estes números, chegou-se a uma redução de 1.400 vidas de crianças com menos de cinco anos e 51.700, para pessoas acima de 70 anos. Isto equivale a 20 vezes o número de vidas do COVID-19.
Parece claramente incorreto e imprudente concluir que as pandemias são boas para a saúde. Novamente, enfatizo que os efeitos calculados acima são apenas os benefícios para a saúde das mudanças na poluição do ar e não respondem por muitas outras conseqüências negativas a curto ou longo prazo da interrupção social e econômica na saúde ou em outros resultados; esses danos podem exceder qualquer benefício à saúde da redução da poluição do ar. Mas o cálculo talvez seja um lembrete útil das conseqüências muitas vezes escondidas do status quo para a saúde, ou seja, os custos substanciais que nossa maneira atual de fazer as coisas exacta em nossa saúde e meios de subsistência.
Conforme os autores lembram, talvez o impacto ainda será estudado em outras pesquisas futuras. Mas o lembrete foi dado. Um comentário do blog lembrou algo também interessante: talvez a pandemia promova uma mudança de hábitos que possam salvar vidas no futuro (lavar as mãos, reduzir o número de viagens, não cumprimentar as pessoas com aperto de mãos, etc). Outro leitor lembrou que algumas das medidas pode reduzir a renda de uma parcela da população, como os locais turísticos. E isto tem consequência sobre o número de vidas da pandemia.
Do lado esquerdo, a poluição antes da doença e do lado direito o que está ocorrendo agora. A redução da atividade econômica não significa a redução de toda poluição, mas em algumas áreas os efeitos são notáveis. Como existe uma grande evidência de que a poluição é prejudicial a saúde, o número de vidas salvas por este efeito colateral da doença pode ser maior que o número de mortos com o COVID-19.
É muito difícil dizer com certeza se isto é verdadeiro. Descobrir o número de vidas salvas pela redução da poluição é um exercício de suposições. Mas uma postagem do G-Feed usou os dados médios diários da poluição nos últimos anos e fez uma comparação com a poluição nos dois primeiros meses de 2020.
A comparação é entre a linha azul e a linha vermelha dos gráficos. A diferença entre os valores é estatisticamente significativa. Após isto, é necessário calcular como a redução da poluição afetou a taxa de mortalidade. Também é um cálculo complicado e baseado em suposições. Mas o GeFeed usou dados de pesquisas anteriores que mostraram os efeitos da redução da poluição sobre a taxa de mortalidade. E usaram uma abordagem conservadora, assim como o total de pessoas que foram afetadas pela mudança na poluição do ar. Com estes números, chegou-se a uma redução de 1.400 vidas de crianças com menos de cinco anos e 51.700, para pessoas acima de 70 anos. Isto equivale a 20 vezes o número de vidas do COVID-19.
Parece claramente incorreto e imprudente concluir que as pandemias são boas para a saúde. Novamente, enfatizo que os efeitos calculados acima são apenas os benefícios para a saúde das mudanças na poluição do ar e não respondem por muitas outras conseqüências negativas a curto ou longo prazo da interrupção social e econômica na saúde ou em outros resultados; esses danos podem exceder qualquer benefício à saúde da redução da poluição do ar. Mas o cálculo talvez seja um lembrete útil das conseqüências muitas vezes escondidas do status quo para a saúde, ou seja, os custos substanciais que nossa maneira atual de fazer as coisas exacta em nossa saúde e meios de subsistência.
Conforme os autores lembram, talvez o impacto ainda será estudado em outras pesquisas futuras. Mas o lembrete foi dado. Um comentário do blog lembrou algo também interessante: talvez a pandemia promova uma mudança de hábitos que possam salvar vidas no futuro (lavar as mãos, reduzir o número de viagens, não cumprimentar as pessoas com aperto de mãos, etc). Outro leitor lembrou que algumas das medidas pode reduzir a renda de uma parcela da população, como os locais turísticos. E isto tem consequência sobre o número de vidas da pandemia.
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