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25 fevereiro 2020

Primeiro nome, primeiro erro

Postamos anteriormente que o primeiro nome que conhecemos de uma pessoa é Kushim, gravado em uma tábua sobrevivente da cidade de Uruk.

"Aparentemente registra um total de 29.086 medidas de cevada recebido por Kushim ao longo de 37 meses. "Kushim" pode ser o título genérico de um funcionário público ou o nome de um indivíduo em particular. Se Kushim foi mesmo uma pessoa, talvez seja o primeiro indivíduo da história cujo nome conhecemos! (...) É revelador que o primeiro nome registrado na história pertença a um contador, e não a um profeta, poeta ou grande conquistador."

(Hariri, Yuval Noah. Sapiens, p. 131, grifo nosso)
 
Mas não somente isto. Kushim também foi responsável pelo primeiro erro que sobreviveu:
On one tablet, Kushim simply forgets to include three symbols when adding up a total amount of barley. On another one, the symbol for one is used instead of the symbol for ten. I think I´ve made both those mistakes when doing my own bookkeeping. 

(Matt Parker, Humble Pi, Riverhead Books, New York, 2020, p. 145-146)

Rir é o melhor remédio


24 fevereiro 2020

Alguns dados do portal Periódicos

Para quem vive (estuda ou trabalha) na academia, o portal periódicos é uma ferramenta fundamental. Eis alguns números que mostram sua relevância

=> Está presente em todas unidades da federação
=> São mais 400 instituições atendidas, número que se mantém praticamente constante desde 2012; eram 72 em 2001.
=> mais de 50 milhões de acessos por textos completos e 144 milhões de acessos aos resumos (*)
=> quase 50 mil títulos, 135 bases de dados de referências e resumos, 42 bases de dados estatísticas, 65 bases de teses e dissertações ...


(*) referente a isto, uma curiosidade: em 2010 o número de acessos para texto completos era 68% maior que o acesso de resumos. Em 2018 este percentual era de 152%. Seria possível concluir que as pessoas estão lendo muito mais os resumos dos textos?

Frase

Zuckerberg não está pedindo mais regulamentação, ele está simplesmente pedindo que governos e cidadãos aceitem e legitimam o poder de monopólio do Facebook. (Stefano Feltri, ProMarket)

Ilusão de ótica




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Rir é o melhor remédio


23 fevereiro 2020

ex-PC e empreendedor

Após o colapso do comunismo na Europa Central e Oriental, muitos ex-membros do Partido Comunista lançaram negócios. Esta coluna baseia-se em dados de pesquisas em nível individual para documentar como a atividade empreendedora foi impulsionada pelas conexões, recursos e oportunidades associadas à participação anterior do partido no poder, e não por habilidades empreendedoras ou talentos individuais. As descobertas ressaltam o fato de que as antigas redes do Partido Comunista continuam afetando as práticas de negócios na Europa Central e Oriental.

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