Café na segunda
03 fevereiro 2020
02 fevereiro 2020
Coopers and Lybrand (1993)
Uma propaganda que será vinculada no Superbowl hoje sobre software para imposto de renda realmente é bastante ruim. Mas não é a primeira vez. Em 1993 a Coopers and Lybrand (depois PwC) gastou 850 mil dólares por 30 segundos em um comercial sem muito sentido.
2 de Fevereiro
O filme estrelado por Bill Murray e Andie MacDowell celebra esse feriado exótico (mas fofinho) nos Estados Unidos. Todo dia 2 de fevereiro, os canais da TV paga reprisam o filme Feitiço do Tempo. Você pode não ter reparado nisso, mas há um motivo: o filme se passa no dia da marmota, 2 de fevereiro (fonte: aqui) (Foto aqui)
Banco Suíço espionava Greenpeace
Uma das instituições financeiras mais conhecidas do mundo, o Credit Suisse, espionou o Greenpeace, informou o jornal suíço SonntagsZeitung (via Reuters). O grupo ambiental criticava o banco por investir em combustíveis fósseis. Com a espionagem, o Credit Suisse teve acesso aos e-mails da entidade. E acesso as manifestações contra o banco (foto). O responsável pela espionagem foi demitido em dezembro por outro motivo: espionou ex-membros do conselho.
O banco informa que o CEO não sabia do ocorrido.
O banco informa que o CEO não sabia do ocorrido.
Clima e Contabilidade
O Fórum Econômico Mundial trouxe um documento com o título Toward Common Metrics
and Consistent Reporting of
Sustainable Value Creation. Este documento foi escrito em colaboração com as Big Four (Deloitte, EY, KPMG e PwC) e dividiu as métricas/reporting em quatro grupos
Pilar 1 - Princípios de Governança
Pilar 2 - Planeta
Pilar 3 - Pessoas
Pilar 4 - Prosperidade
O documento possui 48 páginas, sendo 25 de textos e o restante no anexo. Um bom número de métricas já foram consideradas por outras entidades ou relatórios (GRI, por exemplo).
O link do relatório está aqui
Pilar 1 - Princípios de Governança
Pilar 2 - Planeta
Pilar 3 - Pessoas
Pilar 4 - Prosperidade
O documento possui 48 páginas, sendo 25 de textos e o restante no anexo. Um bom número de métricas já foram consideradas por outras entidades ou relatórios (GRI, por exemplo).
O link do relatório está aqui
01 fevereiro 2020
Auditoria ou consultoria?
A relação da receita gerada pela atividade de auditoria e a receita proveniente de consultoria nas grandes empresas de auditoria mostra a importância cada vez maior da consultoria.. Isto seria um problema? Uma resposta otimista seria não, já que os profissionais envolvidos não se misturam. Além disto, ao prestar consultoria haveria uma melhoria na qualidade do trabalho. E não priva a empresa de ter a experiência de uma empresa de auditoria.
Entretanto, há uma grande desconfiança de que isto não seja verdadeiro. Um problema nítido é o conflito de interesse. Talvez o auditor relaxe seu trabalho e isto altere a qualidade do resultado.
Durante o escândalo da Enron, as consultorias das auditorias foram criticadas. A Arthur Andersen ganhava mais não sendo auditor. Naquele momento, as outras empresas venderam ou separaram os negócios de consultoria.
Nos Estados Unidos,
A SEC exige que o auditor seja “independente”, evitando relacionamentos que possam comprometer sua capacidade de realizar uma auditoria dura e cética. A independência do auditor é "extremamente importante, é fundamental", disse o presidente da SEC, Jay Clayton, em uma conferência contábil em dezembro.
Mas a SEC parece inclinada a relaxar as regras de conflito de interesses. Já no Reino Unido, a tendência é oposta, em razão de alguns escândalos contábeis recentes. O mesmo parece estar ocorrendo na Comunidade Europeia, que limitou os serviços de não auditoria a partir de 2016.
Entretanto, há uma grande desconfiança de que isto não seja verdadeiro. Um problema nítido é o conflito de interesse. Talvez o auditor relaxe seu trabalho e isto altere a qualidade do resultado.
Durante o escândalo da Enron, as consultorias das auditorias foram criticadas. A Arthur Andersen ganhava mais não sendo auditor. Naquele momento, as outras empresas venderam ou separaram os negócios de consultoria.
Nos Estados Unidos,
A SEC exige que o auditor seja “independente”, evitando relacionamentos que possam comprometer sua capacidade de realizar uma auditoria dura e cética. A independência do auditor é "extremamente importante, é fundamental", disse o presidente da SEC, Jay Clayton, em uma conferência contábil em dezembro.
Mas a SEC parece inclinada a relaxar as regras de conflito de interesses. Já no Reino Unido, a tendência é oposta, em razão de alguns escândalos contábeis recentes. O mesmo parece estar ocorrendo na Comunidade Europeia, que limitou os serviços de não auditoria a partir de 2016.
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