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24 dezembro 2019

Teste de resistência



Um vídeo da KPMG da Dinamarca (New J & A's - Last day at KPMG 2019) representou, para o Going Concern, um teste de resistência. Eu consegui assistir até o segundo minuto e parei.

Goodreads: melhores livros de 2019


Ficção: Os Testamentos, Margaret Atwood

Mistério e suspense: A Paciente Silenciosa, Alex Michaelides

Ficção histórica: Daisy Jones and The Six: Uma história de amor e música, Taylor Jenkins Reid

Fantasia: Ninth House, Leigh Bardugo

Romance: Vermelho, Branco e Sangue Azul, Casey McQuinston

Ficção científica: Recursão, Blake Crouch

Terror: The Institute, Stephen King

Humor: Dear Girls, Ali Wong

Memória e autobiografia: Over The Top, Jonathan Van Ness

História e biografia: The Five: the untold lives of the women killed by Jack the Ripper, Hallie Rubenhold

Ciência e tecnologia: Will My Cat Eat My Eyeballs?: big questions from tiny mortals about death, Caitlin Doughty

Graphic Novel e Quadrinhos: Pumpkinheads, Rainbow Rowell

Poesia: Shout, Laurie Halse Anderson
Romance de estreia: Vermelho, Branco e Sangue Azul, Casey McQuinston

Fantasia jovem adulto: O Príncipe Cruel, Holly Black

Nível médio e infantil: A Tumba do Tirano (As provações de Apolo Livro 4), Rick Riordan

Livro de imagens: A Beautiful Day in the Neighborhood: the poetry of mister Rogers, Fred Rogers

Desses o único que eu li foi “A Paciente Silenciosa” e achei uma ótima leitura para quem gosta do gênero. 

O prêmio Goodreads Choice Awards é um dos meus preferidos, pois permite que os usuários da plataforma votem. Isso faz com que apareçam algumas distorções e a principal, a meu ver, é o fato de quem vota provavelmente não leu todos os concorrentes de cada categoria. Além de dar muito poder aos autores com grandes fã clubes, aos livros com grandes campahas publicitárias e etc. Mas... não deixa de ser divertido! ;) Salvo engano, também consideram apenas os livros publicados nos Estados Unidos.

Nota: O Skoob, plataforma similar, mas brasileira, não realiza este tipo de evento.

Rir é o melhor remédio

23 dezembro 2019

Emprego no setor contábil

Em novembro, pelo oitavo mês seguido, o país registrou a criação de 99 mil novos empregos formais. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e correspondem ao mês de novembro. Este foi o melhor resultado de novembro, desde 2010.

Já o setor contábil, considerado o contadores e auditores, escriturários e técnicos em contabilidade, o problema permanece.

A diferença entre o que ocorre na economia e o setor contábil está expressa no gráfico acima. Na linha vermelha, o desempenho do emprego na economia. Se os valores ainda não são próximos ao existente antes da maior crise econômica da história brasileira, o setor contábil continua em crise. São mais de 44 mil vagas destruídas desde 2014, conforme pode ser notado na linha azul.
É possível perceber que o problema da crise também acompanhou o setor contábil até recentemente. O gráfico acima mostra a correlação entre os números do setor versus os valores totais, usando uma série de 24 meses, dados móveis. Recentemente, a correlação que era elevada e positiva caiu e agora é negativa. O que isto significa? Que o que está ocorrendo na economia não está afetando o setor contábil.

A tabela a seguir é uma comparação entre o mês de novembro de 2019 e o mês de novembro de 2018.


Melhores livros de 2019

Prêmio Pulitzer:
Ficção: The Overstory, Richard Powers
Drama: Fairview, Jackie Sibblies Drury
História: Frederick Douglass: Prophet of Freedom, David W. Blight

Prêmio São Paulo de Literatura:
Melhor Romance de Ficção: Enterre seus mortos, Ana Paula Maia
Melhor Romance de Ficção de Estreia: O pai da menina morta, Tiago Ferro

Prêmio Jabuti:
Histórias em Quadrinhos: Graphic MSP - Jeremias: Pele. Autores: Rafael Calça, Jefferson Costa 
Infantil: A Avó Amarela. Autoras: Júlia Medeiros, Elisa Carareto 
Juvenil: Histórias guardadas pelo rio. Autora: Lucia Hiratsuka
Poesia: Nuvens. Autora: Hilda Machado 
Romance: O pai da menina morta. Autor: Tiago Ferro

Confira ainda a lista de 100 livros notáveis de 2019, do The New York Times.

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

22 dezembro 2019

Doação de Rins: a revolução da Teoria Econômica


Quem precisou de um transplante de rim nos últimos anos viu suas chances de conseguir um aumentarem exponencialmente graças a um economista chamado Alvin Roth.
Roth revolucionou a doação de rins no mundo ao utilizar a teoria econômica para aumentar a disponibilidade de órgãos.

Sem sua atuação, milhares de pessoas que hoje vivem bem com um novo rim estariam sofrendo, passando por sessões frequentes de hemodiálise ou mortas. A doação de rins é diferente das outras porque os seres humanos possuem dois destes órgãos, mas só precisam de um para viver. Por isso, é possível doar em vida.

Há, porém, um obstáculo: os rins do doador e do receptor devem ser compatíveis, o que significa que você pode não conseguir doar o seu para um familiar que esteja enfrentando problemas de saúde, por exemplo. Antes da intervenção do professor Roth, o seu familiar precisaria esperar a doação de alguém que acabou de morrer, ou continuar sem o órgão.

O economista, então, criou um "mercado de rins", um banco de dados que reunisse as informações de todos os pares que não possuíam compatibilidade entre si, criando novas combinações e garantindo que todos encontrassem um doador. A venda de rins é ilegal em todos os países com exceção do Irã.

"Em quase todo o mundo, nós não permitimos que preços desempenhem qualquer papel no mercado de rins", diz Roth. Questionado sobre o impacto de sua criação, ele conta que, por causa dela, cerca de mil pessoas conseguem um doador a cada ano nos Estados Unidos - e esse é apenas um exemplo.

Roth, entretanto, acredita que no futuro as pessoas poderão ser pagas para doar seus rins.

Ele compara o debate sobre o tema ao que teve nos Estados Unidos após a Guerra do Vietnã, quando o país tornou seu serviço militar voluntário - antes, ele era compulsório.

O economista vislumbra um futuro em que as pessoas que desejem doar um rim por dinheiro poderiam ser vistas como "heroínas" pelo Estado, que se responsabilizaria por coletar os rins e distribuí-los utilizando as regras já existentes - assim, os rins seriam dados a quem mais precisa, não a quem pode pagar mais.

Oferecer incentivos financeiros em troca de órgãos, porém, envolve uma discussão ética. E a maioria da comunidade médica, e da população em geral, é contrária à ideia.

Fonte: aqui

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