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12 dezembro 2019

Pesquisas em 2019

O Google divulgou as principais pesquisas de 2019. Eis alguns resultados:

Buscas do Ano:
1. Copa América
2. Tabela do Brasileirão
3. Gugu Liberato
4. Vagas de emprego
5. Gabriel Diniz

Por que?
1. ... o Whatsapp parou de funcionar hoje?
2. ... são 21 tiros de canhão?
3. ... o Japão está na Copa América?
4. ... Carlinhos Brown saiu do The Voice?
5. ... não comer carne na Sexta-Feira Santa?

Como fazer
1. ... inscrição para o Enem 2019
2. ... ovo de Páscoa caseiro
3. ... que as pessoas gostem de mim
4 ...  ovo de colher
5. ... figurinhas no WhatsApp

Enquanto isto, em Portugal, as perguntas mais populares
1. Como saber onde votar?
2. Como funciona o Tinder?
3. Como fazer caramelo
4. Como fazer registro animal no SIAC?
5. Como preencher o IRS?

A seguir o vídeo

Impostos na Rede

Para o governo brasileiro, eis uma ideia interessante. Alguns governos estão taxando os gigantes digitais. Isto inclui Google, Apple e Facebook. Assim, em lugar de tirar dinheiro da classe média ou dos desempregados, imposto nas gigantes digitais pode ajudar na arrecadação de recursos e ao mesmo já possui precedente no mundo.

Agora foi a Espanha, que anunciou um imposto, a exemplo da França. É bem verdade que Trump ameaçou colocar impostos sobre produtos franceses, depois que a França anunciou um imposto de 3% sobre as gigantes de tecnologia. A Espanha seria o próximo país a impor o Imposto Google. E a OCDE parece estar apoiando a iniciativa.

Leia mais aqui

Rir é o melhor remédio

Professor, aula e prova

11 dezembro 2019

Melhores lugares para trabalhar

Veja, a seguir, os 50 Melhores para Trabalhar no Brasil em 2020 e suas respectivas notas:

1.SAP (Nota: 4,6)
2.ThoughtWorks (Nota: 4,5)
3.Google (Nota: 4,5)
4.Takeda Pharmaceuticals (Nota: 4,5)
5.Banco Votorantim (Nota: 4,5)
6.MetLife (Nota: 4,5)
7.Bain Company (Nota: 4,5)
8.Eurofarma (Nota: 4,5)
9.McKinsey & Company (Nota: 4,5)
10. Nubank (Nota: 4,4)
11. Globosat (Nota: 4,4)
12. Tokio Marine Holdings (Nota: 4,4)
13. Volvo Group (Nota: 4,4)
14. CIT (Nota: 4,4)
15. Scania (Nota: 4,4)
16. Edenred (Nota: 4,4)
17.Syngenta (Nota: 4,4)
18. Creditas (Nota: 4,4)
19. Amazon (Nota: 4,4)
20. Dell Technologies (Nota: 4,4)
21. Magazine Luiza (Nota: 4,4)
22. Loggi (Nota: 4,4)
23. Icatu Seguros (Nota: 4,4)
24. Cargill (Nota: 4,4)
25. Autoglass (Nota: 4,4)
26. B3 (Nota: 4,4)
27. Roche (Nota: 4,4)
28. Siemens (Nota: 4,4)
29. International Paper (Nota: 4,4)
30. Mercado Livre (Nota: 4,4)
31. John Deere (Nota: 4,3)
32. Basf (Nota: 4,3)
33. BRQ (Nota: 4,3)
34. Mars (Nota: 4,3)
35. Azul Linhas Aéreas (Nota: 4,3)
36. Microsoft (Nota: 4,3)
37. Bayer (Nota: 4,3)
38. Petrobras (Nota: 4,3)
39. Johnson Johnson (Nota: 4,3)
40. Braskem (Nota: 4,3)
41. Oracle (Nota: 4,3)
42. Robert Bosh (Nota: 4,3)
43. BV Financeira (Nota: 4,3)
44. Elektro Eletricidades e Serviços (Nota: 4,3)
45. Henkel (Nota: 4,3)
46. Suzano (Nota: 4,3)
47. Avanade (Nota: 4,3)
48. Senior Sistemas (Nota: 4,3)
49. Klabin (Nota: 4,3)
50. The Coca-Cola Company (Nota: 4,3)

Em geral as Big Four aparecem neste tipo de ranking. Não foi o caso. Observe que são avaliações realizadas por funcionários. Grande a presença de multinacionais.

Pontos Positivos e Negativos da IPO Aramco

Sobre a oferta pública de ações da Saudi Aramco, a empresa conseguiu captar 25,6 bilhões de dólares.

Uma análise atual mostra alguns pontos negativos e positivos do resultado final.

Pontos Positivos


O valor obtido é recorde mundial de lançamento de ações. Mesmo vendendo uma parcela tão pequena do capital, a Aramco toma o posto da chinesa Alibaba de maior captação de recursos no mercado

O lançamento atraiu um excedente de subscrições de 4,7 vezes o valor oferecido.

O valor de 1,7 trilhão é maior que a soma das cinco empresas de petróleo imediatamente seguintes. Ou seja, a Aramco é realmente uma empresa enorme

Pontos negativos

Há quatro anos, o governo queria fazer o lançamento no exterior, lançando de 5 a 10% do capital. O valor foi bem menor e o lançamento ocorreu na bolsa local

Mesmo prometendo pagar elevados dividendos, reduzindo os impostos, trazendo bons conselheiros para o processo e mudando a gestão, os investidores externos não apareceram com a voracidade esperada.

O governo realmente esperava um valor de 2 trilhões e expressou os descontentamento, até com a cobertura da mídia. A reação foi muito mais próxima a um patriotismo do que uma análise fria esperada dos gestores de um patrimônio valioso.

Parte da compra foi feita por instituições governamentais da Arábia Saudita (quase 10%, segundo a Bloomberg) e empresas sauditas (38%).

Utilidade marginal e Disney

Seria um exemplo de utilidade marginal?

Aqui (do WSJ)

Auditoria de Clima

A questão do reconhecimento dos efeitos do clima nas demonstrações contábeis volta a ser um assunto. Agora, investidores querem que as auditorias tratem isto de forma mais séria:

Investidores europeus que administram ativos no valor de mais de 1 trilhão de libras (1,28 trilhão de dólares) estão pressionando os principais auditores a tomarem medidas urgentes com relação aos riscos relacionados ao clima, alertando que o não cumprimento dessas medidas pode causar mais danos do que a crise financeira.

O argumento para uma auditoria mais rigorosa foi reforçado por declarações públicas de órgãos reguladores e vigilantes contábeis, destacando os riscos potencialmente sistêmicos que as mudanças climáticas podem representar.

Em uma carta enviada em janeiro às chamadas Big Four - EY, Deloitte, KPMG e PwC - os investidores disseram estar preocupados com o fato de as mudanças climáticas estarem sendo "ignoradas" em contabilidade e auditorias. A carta foi vista pela Reuters e seu conteúdo está sendo divulgado pela primeira vez.

"O principal é que não queremos outra crise financeira, e isso pode ser muito pior", disse Natasha Landell-Mills, chefe de administração da Sarasin & Partners, gerente de ativos, que está liderando a campanha por 29 investidores.

(...)Eles querem que os auditores contestem as premissas sobre preços de petróleo e gás a longo prazo, que sustentam os retornos dos acionistas.

"Desta vez, precisamos que nossos auditores estejam atentos e dêem alarme quando os executivos falharem em refletir perdas ou responsabilidades previsíveis", disse Landell-Mills à Reuters.

O International Accounting Standards Board (IASB) disse (...) que seus padrões IFRS tratam de questões relacionadas ao risco de mudanças climáticas, mesmo que não sejam explicitamente abordados.

"Esperamos que a administração relate sobre questões ambientais e sociais na medida necessária para que os usuários principais das demonstrações financeiras formem sua própria avaliação das perspectivas de longo prazo da empresa e da administração dos negócios pela administração", disse Nick Anderson (*), membro do conselho do IASB. (...)


Este membro tem um texto sobre a questão da mudança climática que pode ser acessado aqui