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26 novembro 2019

Efeitos do Protecionismo de Trump

Resumo:

After decades of supporting free trade, in 2018 the U.S. raised import tariffs and major trade partners retaliated. We analyze the short-run impact of this return to protectionism on the U.S. economy. Import and retaliatory tariffs caused large declines in imports and exports. Prices of imports targeted by tariffs did not fall, implying complete pass-through of tariffs to duty-inclusive prices. The resulting losses to U.S. consumers and firms who buy imports was $51 billion, or 0.27% of GDP. We embed the estimated trade elasticities in a general-equilibrium model of the U.S. economy. After accounting for tariff revenue and gains to domestic producers, the aggregate real income loss was $7.2 billion, or 0.04% of GDP. Import tariffs favored sectors concentrated in politically competitive counties, and the model implies that tradeable-sector workers in heavily Republican counties were the most negatively affected due to the retaliatory tariffs.


The Return to Protectionism
Pablo D Fajgelbaum, Pinelopi K Goldberg, Patrick J Kennedy, Amit K Khandelwal
The Quarterly Journal of Economics, qjz036, https://doi.org/10.1093/qje/qjz036

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Formato Eletrônico das IFRS na Europa

A Europa está adotando o formato eletrônico das demonstrações contábeis, tendo por base as IFRS, a parte de 2020. Em 2014, o Iasb constituiu um grupo de trabalho para elaborar um guia com esta finalidade. Há alguns meses, a European Securities and Markets Authorities aprovou o European Single Eletronic Format. Por enquanto, as mudanças não alcançam as notas explicativas; somente em 2022 é que terá esta abrangência.

A finalidade é a comparabilidade das informações e facilitar o acesso às demonstrações.

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Custos ocultos do Uber

O pesquisador Ken Jacobs, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, estudou os custos ocultos com os quais motoristas da Uber têm de lidar. Jacobs os dividiu em cinco áreas principais: o tempo gasto esperando viagens, o custo de retornar às áreas mais concorridas após uma viagem, a manutenção e seguro de veículos, a falta de remuneração quando se fica doente, durante os intervalos para almoço e horas livres, e a não remuneração das férias. "Tende-se a subestimar as despesas reais de um motorista", diz Jacobs.

Meera Joshi, ex-chefe da Comissão de Táxis e Limusines de Nova York, responsável por regular serviços como o Uber em toda a cidade, diz que dados mais precisos são essenciais. (...) "O que descobrimos foi que as condições eram piores do que os motoristas nos descreveram, e 96% ganhavam menos que o salário mínimo na cidade. A maioria dos motoristas era a principal fonte de renda de suas famílias", acrescenta. (...)

O estudo da Universidade Oxford também destaca que os motoristas da Uber têm níveis mais altos de satisfação com a vida que outros trabalhadores, mas também níveis mais altos de ansiedade. "É o paradoxo do Uber", diz Duncan McCann, pesquisador da New Economics Foundation. "É uma prisão e algo libertador. Você pode ativar o aplicativo e começar a trabalhar, mas, se você tem uma família para sustentar, é obviamente menos flexível. Você precisa trabalhar quando há mais demanda: horários de pico e fins de semana."


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Uber banida de Londres

Para ser motorista de táxi em Londres é necessário passar por um exame rigoroso. Para ser aprovado, o motorista deve saber as ruas da cidade sem precisar consultar um livro ou aplicativo.

Os populares aplicativos seriam uma ameaça para este tipo de serviço. Mas agora, a entidade que regula os transportes em Londres não emitiu uma nova licença para que o Uber fosse aprovados como operador de transporte. Em outras palavras, a Uber está impedida de operar em Londres. Mas a empresa deve apelar e continuar com as operações de maneira provisória.

O motivo da recusa foi "segurança". O regulador diz que a empresa permite veículos com motoristas sem licença e sem seguro.

Rir é o melhor remédio

Trabalho em casa ou no escritório

25 novembro 2019

Análise Fundamentalista está em extinção

O espaço da análise fundamentalista será cada vez menor num mercado dominado por métodos matemáticos e computacionais:

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In late 2013, academics at computer-driven funds giant AQR posted online a research paper called “Buffett’s Alpha.” The paper argued that the returns of the legendary investor could largely be explained by buying stocks that were cheap, safe and high quality — and then using debt to juice returns. The implications were potentially huge. For all the mystique surrounding the investing strategy of the Sage of Omaha, much of it could apparently be replicated by a machine scanning the market for stocks displaying such characteristics. AQR launched a fund that applied this approach to a large basket of global equities. Other quant firms are joining in; London-based start-up Havelock is currently trying to fashion an algorithm that mimics Mr Buffett. Such attempts are helping to undermine what was once a prominent feature of the investing landscape: the cult of the star stock picker.

Also threatening these vaunted operators has been the decade-long equities bull market, fuelled by trillions of dollars of central bank asset purchases, which has boosted the appeal of cheap index-tracking funds. Spotting out-of-favour bargain stocks has been a duff strategy compared with buying and holding stocks already on a roll, or fast-growing technology firms. As a result, many of the former stars have been left looking decidedly ordinary. “Stock pickers just haven’t performed and that’s why investors are pulling out of active managers,” said Kevin Arenson, chief investment officer at Stenham Asset Management, which invests in hedge funds.

Fonte: aqui