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24 outubro 2019

Quem guarda mais fotos no celular?

Uma pesquisa com 3 bilhões de fotografias e 6 milhões de usuários em diversos países do mundo mostrou que guarda mais imagens no celular.

 As mulheres tem uma média de mil fotografias salvas, enquanto os homens teriam 850. Aqueles com idade entre 25 a 44 anos guardam uma média de 1050 fotos, contra um pouco acima de 800 dos mais jovens.
 Por país, os coreanos, malaios e suíços lideram. Em 45 países, os brasileiros são 17o., com uma média de 911 fotos.

Radiologistas x Inteligência Artificial

Radiologistas não foram susbtituídos e não serão substituídos por máquinas.

Three years ago, artificial intelligence pioneer Geoffrey Hinton said, “We should stop training radiologists now. It’s just completely obvious that within five years, deep learning is going to do better than radiologists.”

Today, hundreds of startup companies around the world are trying to apply deep learning to radiology. Yet the number of radiologists who have been replaced by AI is approximately zero. (In fact, there is a worldwide shortage of them.)

At least for the short term, that number is likely to remain unchanged. Radiology has proven harder to automate than Hinton — and many others — imagined. For medicine in general, this is no less true. There are many proofs of concept, such as automated diagnosis of pneumonia from chest X-rays, but surprisingly few cases in which deep learning (a machine learning technique that is currently the most dominant approach to AI) has achieved the transformations and improvements so often promised.

Why not?

[..]

Fonte: aqui

chest xray

Rir é o melhor remédio


Teste de personalidade. Infantil, nervoso, paranoico, racista, bebe? É contador? Adaptado

23 outubro 2019

Como a mulher deve se portar (em uma empresa contábil)

Um grande empresa de contabilidade contrata uma palestrante para um workshop para suas mulheres. A data do evento foi junho de 2018, auge do movimento #MeToo. O nome do workshop é “liderança e empoderamento”, por Marsha Clark.

Mais de um ano depois, um site obtém cópia das transparências. E descobre que um monte de besteiras foram ditas no evento. A empresa tem responsabilidade? E se a empresa de contabilidade não fez nada sobre o conteúdo?

A palestrante falou coisas como:

O cérebro das mulheres é como panqueca e elas possuem dificuldade de concentração, ao contrário dos homens. E cérebro das mulheres é menor que os homens.
As mulheres não devem exibir o corpo, para não mexer nas mentes dos colegas. Devem ter um bom corte de cabelo, unhas feitas, roupas bem cortadas
Não confronte diretamente os homens nas reuniões
Se você estiver conversando com um homem, cruze as pernas. Não fale com um homem cara a cara. Os homens consideram isso como ameaçador

Esta história é real. A palestrante é Marsha Clark, ex-executiva da EDS, nas décadas de 80 e 90. O site Huffington Post teve acesso ao material. E constatou que as afirmações de Clark era pouco científicas.

A empresa de contabilidade alega que as afirmações estão fora de contexto.

Ah, o nome da empresa: Ernst Young.

Fonte: Aqui e aqui

Rir é o melhor remédio

Fonte: Nature

Melhores cursos de Economia do Brasil

O Brasil possui poucos cursos de Economia com excelência. 98% dos cursos são bem fracos em comparação com o nível internacional. Fiz uma lista com os melhores cursos do Brasil baseado na qualidade do corpo docente, grade curricular e quantidade de matérias quantitativas. Economia é um curso de matemática aplicada, mas no Brasil o que predomina na maioria das faculdades é a tradição heterodoxa, que não é aceita nas principais universidades do mundo. Os melhores cursos ortodoxos são estes:

1-FGV-Rio
2-PUC- Rio
3-FGV-SP
4-Insper
5-USP
6-UnB



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Panorama das IFRS

Do Zimbabué à Guiné Equatorial, passando por Singapura aos Estados Unidos, são 144 as jurisdições que atualmente aplicam as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emanadas pelo International Accounting Standards (IAS) Board, o órgão da Fundação da IFRS. Há ainda mais 12 que permitem a sua utilização, perfanzendo um total de 166 jurisdições que utilizam as IRFS.

Em Portugal, por ser um Estado membro da União Europeia, as IFRS são aplicadas para as empresas cujas ações são transacionáveis no mercado regulado.

Em 2018, à exceção de dez jurísdições – Albânia, Belize, Bermudas, Ilhas Caimão, Egito, Macau, Paraguai, Suriname, Suiça e Vietnam – todas (146) comprometeram-se publicamente em apoiar um único conjunto de normativos globais de contabilidade.

De acordo com os dados da World Federation of Exchanges, a Fundação IFRS estima que as 166 jurisdições contabilizem 84 biliões de dólares e são 48.913 as empresas domésticas cotadas em bolsa nestas jurisdições que aplicam, ou permitem a aplicação, as IFRS.

Fundada em 1973 pelas organizações profissionais de contabilidade que formam o Comité da IAS – Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido, Irlanda e Estados Unidos – a Fundação tem, ao longo de 46 anos, promovido os três pilares de atuação que a caracterizam: transparência na comparação internacional entre os normativos contabilísticos e na qualidade da informação financeira; reforço da responsabilidade (accountability) através do aumento de canais de informação entre as empresas e investidores; e contribuição para a eficiência económica, auxiliando os investidores a identificarem riscos e oportunidades no mundo, melhorando a alocação de capital.

As normas internacionais de relato financeiro foram adotadas não apenas por governos, mas também pelo G20 e outras organizações internacionais, como o Banco Mundial, associações empresariais, investidores e profissionais da contabilidade, com o objetivo de estabelecer normativos contabílisticos comuns, globais, e de elevada qualidade.

Segundo a Fundação IFRS, “mais de um terço de todas as transações financeiras são transfronteiriças” e antecipa que esse número cresça. Este ponto ilustra a importância atual das IFRS porque, no passado, “estas atividades entre fronteiras eram complexas porque os diversos países mantinham normativos de contabilidade próprios”. Consequentemente, o custo, complexidade e risco das transações transfronteiriças aumentavam.

Nas palavras da Comissão Europeia, “as IFRS tiveram êxito ao criarem uma linguagem de contabilidade comum para os mercados de capitais”. Os benefícios da utilização das IFRS são vários, desde logo a redução do custo de financiamento para as empresas, e ainda o incremento das possibilidades de investimento nourtas jurisdições que utilizem as normas internacional de relato financeiro. E, por exemplo, ao nível do relato financeiro interno, as empresas também têm colhido benefícios porque as IFRS lhes permite comparar diversos departamentos que atuam em diferentes jurisdições, “reduzindo o número de sistemas de reporte”.


Fonte: Jornal EconômicoCerca de 49 mil empresas no mundo utilizam as IFRS - António Vasconcelos Moreira