Eis uma lista originária daqui
Frank Knight (1972). One of the founders of the “Chicago School of Economics,” he is best known for his 1921 book, Risk, Uncertainty and Profit.
Alvin Hansen (1975). Macroeconomist and public policy adviser, often referred to as “the American Keynes,” he is most noted for development (with Hicks) of the “investment-savings” and “liquidity preference-money supply” (IS-LM) macroeconomics model.
Oskar Morgenstern (1977). Princeton economist, coauthor of Theory of Games and Economic Behavior (1944, with John von Neumann).
Joan Robinson (1983). Cambridge economist known for her work on monopolistic competition (The Economics of Imperfect Competition, 1933) and coining the term monopsony.
Piero Sraffa (1983). Italian economist and considered the neo-Ricardian school founder owing to his Production of Commodities by Means of Commodities (1960).
Fischer Black (1995), part creator of the Black–Scholes equation on options pricing, surely would have shared the 1997 Nobel with Scholes and Merton for devising a model for the dynamics of a financial market containing derivative investment instruments.
Amos Tversky (1996). A cognitive psychologist, who undoubtedly would have shared the 2002 Nobel Prize with his friend and frequent collaborator Daniel Kahneman (and Vernon Smith).
Zvi Griliches (1999). A student of Schultz and Arnold Harberger at Chicago, he is best known for work on technological change (the diffusion of hybrid corn in particular) and econometrics.
Sherwin Rosen (2001). Labor economist with far-ranging contributions in microeconomics, he is perhaps best known for his 1981 American Economic Review article “The Economics of Superstars,” and his 1974 Journal of Political Economy article outlining how the market solves the problem of matching buyers and sellers of multidimensional goods.
John Muth (2005). Doctoral advisee of Herbert Simon, he is considered—mainly formulated on the microeconomics side—as the originator of “rational expectations” theory.
John Kenneth Galbraith (2006), long-time Harvard economist, was a prolific writer (The Affluent Society (1958), The New Industrial State (1967)), public intellectual, and liberal political activist.
Anna Schwartz (2012). A National Bureau of Economic Research monetary and banking scholar, she was a coauthor with Milton Friedman of A Monetary History of the United States, 1867-1960 (1963).
Martin Shubik (2018). A doctoral advisee of Morgenstern and collaborator with Nash, at Princeton, he was a long-time Yale professor of mathematical economics and outstanding game theorist.
To this list, one could certainly add more of their contemporaries, for example (in alphabetical order), Anthony Atkinson (2017), William Baumol (2017), Harold Demsetz (2019), Evsey Domar (1997), Rudiger Dornbusch (2002), Henry Roy Forbes Harrod (1978), Harold Hotelling (1973), Nicholas Kaldor (1986), Jacob Mincer (2006), Hyman Minsky (1996), and Ludwig von Mises (1973), among many others.
12 outubro 2019
09 outubro 2019
Monstro
Um livro de duas jornalistas, ganhadoras do Pulitzer, conta um pouco da história de Weinstein. Para que não lembra, Weinstein era um produto de cinema nos Estados Unidos, responsável por muitos filmes de sucesso e que conseguiu prêmios, como o Oscar de melhor atriz para G Paltrow, através de muita campanha publicitária (muitas vezes nem sempre "razoáveis").
Weinstein foi denunciado por assédio há meses. A pergunta que o livro She Said, de Kantor e Twohey, faz é: qual a razão de ter durado tanto tempo as maldades dele?
Um texto do The Conversation fornece uma possível resposta: a moralidade dos advogados.
O único advogado poupado do julgamento é o advogado interno do The New York Times, David McCraw .
Ele responde a uma ofensiva carta de Weinstein com a certeza de que "qualquer artigo que fizermos cumprirá nossos padrões habituais de precisão e justiça". O artigo de Kantor e Twohey é publicado no dia seguinte.
O livro levanta questões importantes sobre até que ponto a profissão de advogado foi cúmplice em ocultar uma conduta como a de Weinstein ao longo dos anos. Enquanto os advogados do livro são caricaturas, seus colegas mais banais - advogados como eu, que costumavam inserir disposições de confidencialidade em acordos de acordos - não são menos cúmplices.
Diferentemente da ética jornalística, que é rica em tradição e revigorada quando aplicada, as regras éticas legais são codificadas na lei estadual . Como resultado, os advogados não precisam concordar ou mesmo examinar o componente moral do que fazem. (...)
No final, não foram os advogados, que deveriam preservar a justiça, que conseguiram deter Weinstein, mas sim os jornalistas.
Weinstein foi denunciado por assédio há meses. A pergunta que o livro She Said, de Kantor e Twohey, faz é: qual a razão de ter durado tanto tempo as maldades dele?
Um texto do The Conversation fornece uma possível resposta: a moralidade dos advogados.
O único advogado poupado do julgamento é o advogado interno do The New York Times, David McCraw .
Ele responde a uma ofensiva carta de Weinstein com a certeza de que "qualquer artigo que fizermos cumprirá nossos padrões habituais de precisão e justiça". O artigo de Kantor e Twohey é publicado no dia seguinte.
O livro levanta questões importantes sobre até que ponto a profissão de advogado foi cúmplice em ocultar uma conduta como a de Weinstein ao longo dos anos. Enquanto os advogados do livro são caricaturas, seus colegas mais banais - advogados como eu, que costumavam inserir disposições de confidencialidade em acordos de acordos - não são menos cúmplices.
Diferentemente da ética jornalística, que é rica em tradição e revigorada quando aplicada, as regras éticas legais são codificadas na lei estadual . Como resultado, os advogados não precisam concordar ou mesmo examinar o componente moral do que fazem. (...)
No final, não foram os advogados, que deveriam preservar a justiça, que conseguiram deter Weinstein, mas sim os jornalistas.
08 outubro 2019
18kRonaldinho suspeita de pirâmide financeira
O Ministério Público Federal (MPF) analisa duas representações contra a 18kRonaldinho, uma empresa que, segundo o UOL Esporte, possui indícios de aplicar um golpe conhecido como pirâmide financeira.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entidade que fiscaliza o mercado de investimentos, abriu um processo após receber denúncia contra o negócio. A empresa promete rendimento de até 2% ao dia em bitcoins a clientes que investirem a partir de 30 dólares, além de bônus para indicações.
Pirâmide financeira é uma prática ilegal e considerada crime contra a economia popular. Procurado pelo UOL, o advogado de Ronaldinho disse que o ex-jogador rompeu com a empresa há duas semanas. A 18kRonaldinho declarou que faz marketing multinível e que operações com bitcoins são feitas com capital próprio.
Fonte: Aqui
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entidade que fiscaliza o mercado de investimentos, abriu um processo após receber denúncia contra o negócio. A empresa promete rendimento de até 2% ao dia em bitcoins a clientes que investirem a partir de 30 dólares, além de bônus para indicações.
Pirâmide financeira é uma prática ilegal e considerada crime contra a economia popular. Procurado pelo UOL, o advogado de Ronaldinho disse que o ex-jogador rompeu com a empresa há duas semanas. A 18kRonaldinho declarou que faz marketing multinível e que operações com bitcoins são feitas com capital próprio.
Fonte: Aqui
07 outubro 2019
Redes Sociais
No site do Our World in Data alguns gráficos interessantes sobre as redes sociais:
Para iniciar, o número de pessoas que estão usando as redes é impressionante. Só o Facebook são 2,26 bilhões, um pouco acima do You Tube (1,9 bi).
Para iniciar, o número de pessoas que estão usando as redes é impressionante. Só o Facebook são 2,26 bilhões, um pouco acima do You Tube (1,9 bi).
Este uso varia conforme a idade. Snapchat e Instagram são redes dos jovens. Face e Youtube da turma mais vivida.
O Pin é mais feminino, assim como o Instagram. Reddit é mais masculino.
O uso de rede social varia conforme o pais. Nos países ricos, quase 100% usam.
O número de horas diárias em celulares tem aumentado. Nos Estados Unidos, as pessoas passam, em média, mais de seis horas em mídia digital.
Na Holanda os jovens gastavam seis horas por dia na internet.
Enquanto o rádio levou anos para ser 100% adotado nas casas dos EUA, o celular já atingiu este percentual em menos de 30 anos. E a rede social em menos de 20 anos. O leitor de livros parece ter estabilizado na faixa de 30%.
Este é o gráfico de crescimento das redes sociais: Facebook, que nasceu em 2008, é a maior rede.
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