29 agosto 2019
28 agosto 2019
IA pode ser criativa?
Once we thought drivers, doctors, accountants, and lawyers were irreplaceable. And yet we are beginning to see computers encroaching on those fields. Now, even the most human of professions—those centered on creativity, something we thought of as uniquely human—seem to be programmable. Recently, Chase Bank found that machines generated ad copy that resonated better with audiences than human writers. So what isn’t within the realm of machine learning?
Mas a conclusão não é muito ameaçadora:
And yet, AI’s ability to interact with the humanities doesn’t automatically make it a threat to the most advanced creative endeavors.
Veja aqui
Mas a conclusão não é muito ameaçadora:
And yet, AI’s ability to interact with the humanities doesn’t automatically make it a threat to the most advanced creative endeavors.
Veja aqui
Pirâmide em operação da Investimento Bitcoin
Fonte da imagem: aqui |
A empresa chegou a veicular publicidade em canais de TV aberta, de acordo com as denúncias. O site da Investimento Bitcoin oferece cinco planos de investimento, com valores que vão de US$ 50 a US$ 500 mil, com promessas de taxas de retorno distintas.
Os recursos seriam investidos — conforme informações veiculadas no site — em opções binárias. “As opções binárias se baseiam em negociações atreladas à variação de preços de determinados ativos, como ações, moedas estrangeiras e commodities, por exemplo”, explica Gilson Oliveira, professor do MBA em Finanças do Ibmec RJ.
Para lucrar, o investidor em opções binárias precisa acertar a tendência de preço de um ativo (queda ou subida), dentro de período de tempo pré-determinado. No caso da cotação do dólar, por exemplo, bastaria apenas prever corretamente a tendência (valorização ou desvalorização) sem especificar cotações.
“Não é uma opção [financeira] calcada num ativo subjacente, como uma ação ou uma moeda”, compara Oliveira. Caso acerte a tendência, o investidor em opção binária é remunerado com um percentual do patrimônio investido. Se errar, perde tudo.
O material reunido pela CVM, como parte do processo administrativo, mostra que no fim de abril a Investimento Bitcoin prometia taxa de retorno diário entre 1% e 1,5%, a partir de aplicações no mercado de câmbio e em opções binárias. Ontem, no fim da tarde, o site da empresa anunciava rendimentos de até 2% por dia útil.
Inverossímil
“Não há nenhuma verossimilhança na afirmação de que a sociedade atue com investimentos em opções binárias ou no mercado Forex [compra de uma moeda simultaneamente à venda de outra], pois tais rendimentos são variáveis e extremamente voláteis, não sendo possível garantir um retorno positivo pré-determinado”, diz a Procuradoria Federal Especializada junto à Comissão de Valores Mobiliários (PFE-CVM), em parecer com data de 21 de agosto deste ano.
O parecer recomenda que o Ministério Público do Espírito Santo seja comunicado por meio de ofício a respeito do processo, “em função da existência de indícios da prática de crime de ação penal pública”. O MP capixaba foi escolhido justamente porque a primeira denúncia veio de uma pessoa residente no Espírito Santo. [...]
Um ponto que chamou a atenção da CVM foi o fato de a Investimento Bitcoin se dispor a pagar comissões sobre o valor aplicado por clientes indicados por outros investidores já cadastrados na plataforma, dentro de uma lógica do chamado “marketing multinível.” [...]
Fonte: Aqui
27 agosto 2019
Lista: municípios mais violentos
Os 20 municípios com maiores taxas homicídios por 100.000 habitantes:
1- Maracanaú (CE) – 145,7
2- Altamira (PA) – 133,7
3- São Gonçalo do Amarante (RN) – 131,2
4- Simões Filho (BA) – 119,9
5- Queimados (RJ) – 115,6
6- Alvorada (RS) – 112,6
7- Marituba (PA) – 100,1
8- Porto Seguro (BA) – 101,6
9- Lauro de Freitas (BA) – 99,0
10- Camaçari (BA) – 98,1
11 - Caucaia (CE) - 96,6
12 - Nossa Senhora do Socorro (SE) - 96,3
13 - Cabo de Santo Agostinho (PE) - 94,0
14 - Marabá (PA) - 89,0
15 - Ananindeua (PA) - 88,1
16 - Fortaleza (CE) - 87,9
17 - Mossoró (RN) - 86,4
18 - Vitória de Santo Antão (PE) - 85,5
19 - Rio Branco (AC) - 85,3
20 - Eunápolis (BA) - 82,8
Fonte: Aqui
1- Maracanaú (CE) – 145,7
2- Altamira (PA) – 133,7
3- São Gonçalo do Amarante (RN) – 131,2
4- Simões Filho (BA) – 119,9
5- Queimados (RJ) – 115,6
6- Alvorada (RS) – 112,6
7- Marituba (PA) – 100,1
8- Porto Seguro (BA) – 101,6
9- Lauro de Freitas (BA) – 99,0
10- Camaçari (BA) – 98,1
11 - Caucaia (CE) - 96,6
12 - Nossa Senhora do Socorro (SE) - 96,3
13 - Cabo de Santo Agostinho (PE) - 94,0
14 - Marabá (PA) - 89,0
15 - Ananindeua (PA) - 88,1
16 - Fortaleza (CE) - 87,9
17 - Mossoró (RN) - 86,4
18 - Vitória de Santo Antão (PE) - 85,5
19 - Rio Branco (AC) - 85,3
20 - Eunápolis (BA) - 82,8
Fonte: Aqui
26 agosto 2019
A Libra do Facebook será um desastre para a sociedade
Em junho, o Facebook detalhou seus planos para lançar uma criptomoeda (leia mais: aqui). Ela será lastreada em uma cesta de moedas tradicionais, e a rede social promete um funcionamento simples. Será possível, por exemplo, enviar e receber dinheiro via WhatsApp. A empresa de Mark Zuckerberg não é a única por trás do projeto. A Libra Association, uma organização sem fins lucrativos com base em Genebra responsável pela moeda virtual, conta com a participação de empresas como Uber, Visa, PayPal e MercadoLibre, que investiram US$ 10 milhões cada uma para fazer parte do grupo. [...]
Estudiosa e defensora das criptomoedas, Anne Connelly tem uma opinião forte sobre o lançamento. Diz que, apesar dos “grandes” benefícios, será um desastre para nossa sociedade nas próximas décadas. Professora da Singularity University, ela critica o caráter centralizado da moeda virtual do Facebook. Segundo ela, a criptomoeda vai contra a ideia de descentralização trazida pelo blockchain. [...]
Qual você acha que será o impacto da criptomoeda do Facebook, a Libra?
Ela tem o potencial de ser muito boa e muito muito ruim para o mundo. Do lado positivo, há muitas pessoas no globo que não têm acesso a serviços financeiros. Para grande parte delas, a principal forma de acessar a internet é o Facebook. A Libra será absolutamente transformadora para elas.
E qual o lado negativo?
O problema é que, como resultado disso, essas pessoas estarão vulneráveis a muitas das táticas que o Facebook costuma usar. Na história da empresa, há casos como o da Cambridge Analytica, de venda de dados de usuários e de uso da rede para manipulação em eleições nos Estados Unidos e em outros países africanos. Essa não é uma companhia ética e honrada. Quando você pensa no aumento do poder do Facebook, que passará a ter acesso a dados financeiros, a situação pode ficar bem distópica. É assustador que um homem rico de um país ocidental rico tenha controle sobre o sistema financeiro mundial. Há alternativas no setor de criptomoedas para isso, como o bitcoin e outras moedas estáveis [lastreadas em moedas tradicionais]. Portanto, não acho que devamos ver a Libra como uma boa opção.
É muito poder para o Facebook e as empresas envolvidas na Libra Association?
Sim, eles dizem que são descentralizados, mas não são. Em outras criptomoedas, qualquer desenvolvedor pode ter acesso a todo o código. No caso da Libra, esses parceiros são escolhidos a dedo e tiveram de pagar US$ 10 milhões para participar da associação.
A Libra tem enfrentado algumas questões regulatórias antes mesmo de ser lançada. Você acha que o projeto vai ser realmente implementado?
Como é uma grande empresa centralizada, eles podem enfrentar esses desafios regulatórios. Não é o caso de uma moeda descentralizada, como o bitcoin. Acho bom os reguladores estarem assustados. Eles perceberam que se não for o Facebook será a Amazon ou o Walmart ou qualquer outra grande empresa. Os governos precisam começar a pensar em como será um mundo em que as moedas tradicionais podem não ser a escolha princial das pessoas. Mas é difícil aplicar regulações geográficas a um produto que é essencialmente digital. Acho que o Facebook irá tentar entrar com a Libra primeiro em países onde a regulação não é tão rígida, para usá-los como exemplo para pressionar os demais. E, sim, eu acho que a Libra será lançada. Do ponto de vista de sustentabilidade de longo prazo e soberania do indivíduo, será um desastre. Estaremos tirando o controle do sistema financeiro mundial da mão dos governos e passando para uma corporação.
Como a sociedade poderia evitar isso?
Algumas das pessoas mais inteligentes do mundo estão hoje trabalhando em produtos descentralizados. Isso me deixa otimista quanto ao futuro. Se não houvesse nenhuma moeda descentralizada no mundo, eu teria medo. Mas o que o Facebook está fazendo irá levar muita gente para o bitcoin, que oferece uma plataforma melhor. Só de ter as pessoas imaginando um mundo em que haja mais opções de meios de pagamento é uma coisa boa.
Já estamos falando do blockchain há alguns anos. Qual o estágio de adoção dessa tecnologia?
Um pouco do hype se dissipou. Depois de vários ICOs, o setor agora parece estar mais focado em construir as aplicações de que temos falado e com as quais temos sonhado há anos. Há uma adoção mais difundida dessa tecnologia em todo o mundo. As pessoas estão começando a ver o potencial dela, e vários governos e empresas estão cogitando o blockchain para melhorar suas operações. Estamos em um dos períodos mais animadores da tecnologia, onde conceitos e ideias começam a se tornar realidade.
Como as empresas podem aplicar o blockchain?
Primeiro, é preciso ter funcionários que entendam a tecnologia e participem da criptoeconomia. Depois, a empresa deve olhar para si mesma e entender quais são os intermediários que hoje não criam valor para ela. Nessas situações, é viável usar o blockchain. Há bons exemplos atualmente, especialmente em cadeias de fornecimento e na indústria de alimentos, onde informações de procedência são importantes para a saúde e segurança dos consumidores. Outros casos incluem a verificação da veracidade de objetos valiosos.
Há outros setores que podem ser beneficiados pelo blockchain?
Os setores que serão afetados pelo blockchain são os mesmos que foram afetados pela internet: ou seja, todos. A questão é entender quais têm mais potencial de adoção rapidamente, como o de alimentos e o financeiro, e quais irão adotar a tecnologia mais para frente. Há um grande potencial para o blockchain nos governos, por exemplo.
Fonte: Aqui
Estudiosa e defensora das criptomoedas, Anne Connelly tem uma opinião forte sobre o lançamento. Diz que, apesar dos “grandes” benefícios, será um desastre para nossa sociedade nas próximas décadas. Professora da Singularity University, ela critica o caráter centralizado da moeda virtual do Facebook. Segundo ela, a criptomoeda vai contra a ideia de descentralização trazida pelo blockchain. [...]
Qual você acha que será o impacto da criptomoeda do Facebook, a Libra?
Ela tem o potencial de ser muito boa e muito muito ruim para o mundo. Do lado positivo, há muitas pessoas no globo que não têm acesso a serviços financeiros. Para grande parte delas, a principal forma de acessar a internet é o Facebook. A Libra será absolutamente transformadora para elas.
E qual o lado negativo?
O problema é que, como resultado disso, essas pessoas estarão vulneráveis a muitas das táticas que o Facebook costuma usar. Na história da empresa, há casos como o da Cambridge Analytica, de venda de dados de usuários e de uso da rede para manipulação em eleições nos Estados Unidos e em outros países africanos. Essa não é uma companhia ética e honrada. Quando você pensa no aumento do poder do Facebook, que passará a ter acesso a dados financeiros, a situação pode ficar bem distópica. É assustador que um homem rico de um país ocidental rico tenha controle sobre o sistema financeiro mundial. Há alternativas no setor de criptomoedas para isso, como o bitcoin e outras moedas estáveis [lastreadas em moedas tradicionais]. Portanto, não acho que devamos ver a Libra como uma boa opção.
É muito poder para o Facebook e as empresas envolvidas na Libra Association?
Sim, eles dizem que são descentralizados, mas não são. Em outras criptomoedas, qualquer desenvolvedor pode ter acesso a todo o código. No caso da Libra, esses parceiros são escolhidos a dedo e tiveram de pagar US$ 10 milhões para participar da associação.
A Libra tem enfrentado algumas questões regulatórias antes mesmo de ser lançada. Você acha que o projeto vai ser realmente implementado?
Como é uma grande empresa centralizada, eles podem enfrentar esses desafios regulatórios. Não é o caso de uma moeda descentralizada, como o bitcoin. Acho bom os reguladores estarem assustados. Eles perceberam que se não for o Facebook será a Amazon ou o Walmart ou qualquer outra grande empresa. Os governos precisam começar a pensar em como será um mundo em que as moedas tradicionais podem não ser a escolha princial das pessoas. Mas é difícil aplicar regulações geográficas a um produto que é essencialmente digital. Acho que o Facebook irá tentar entrar com a Libra primeiro em países onde a regulação não é tão rígida, para usá-los como exemplo para pressionar os demais. E, sim, eu acho que a Libra será lançada. Do ponto de vista de sustentabilidade de longo prazo e soberania do indivíduo, será um desastre. Estaremos tirando o controle do sistema financeiro mundial da mão dos governos e passando para uma corporação.
Como a sociedade poderia evitar isso?
Algumas das pessoas mais inteligentes do mundo estão hoje trabalhando em produtos descentralizados. Isso me deixa otimista quanto ao futuro. Se não houvesse nenhuma moeda descentralizada no mundo, eu teria medo. Mas o que o Facebook está fazendo irá levar muita gente para o bitcoin, que oferece uma plataforma melhor. Só de ter as pessoas imaginando um mundo em que haja mais opções de meios de pagamento é uma coisa boa.
Já estamos falando do blockchain há alguns anos. Qual o estágio de adoção dessa tecnologia?
Um pouco do hype se dissipou. Depois de vários ICOs, o setor agora parece estar mais focado em construir as aplicações de que temos falado e com as quais temos sonhado há anos. Há uma adoção mais difundida dessa tecnologia em todo o mundo. As pessoas estão começando a ver o potencial dela, e vários governos e empresas estão cogitando o blockchain para melhorar suas operações. Estamos em um dos períodos mais animadores da tecnologia, onde conceitos e ideias começam a se tornar realidade.
Como as empresas podem aplicar o blockchain?
Primeiro, é preciso ter funcionários que entendam a tecnologia e participem da criptoeconomia. Depois, a empresa deve olhar para si mesma e entender quais são os intermediários que hoje não criam valor para ela. Nessas situações, é viável usar o blockchain. Há bons exemplos atualmente, especialmente em cadeias de fornecimento e na indústria de alimentos, onde informações de procedência são importantes para a saúde e segurança dos consumidores. Outros casos incluem a verificação da veracidade de objetos valiosos.
Há outros setores que podem ser beneficiados pelo blockchain?
Os setores que serão afetados pelo blockchain são os mesmos que foram afetados pela internet: ou seja, todos. A questão é entender quais têm mais potencial de adoção rapidamente, como o de alimentos e o financeiro, e quais irão adotar a tecnologia mais para frente. Há um grande potencial para o blockchain nos governos, por exemplo.
Fonte: Aqui
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