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07 abril 2019

06 abril 2019

Os grandes problemas do Deep Learning


Here’s my view: deep learning really is great, but it’s the wrong tool for the job of cognition writ large; it’s a tool for perceptual classification, when general intelligence involves so much more. What I was saying in 2012 (and have never deviated from) is that deep learning ought to be part of the workflow for AI, not the whole thing (“just one element in a very complicated ensemble of things”, as I put it then, “not a universal solvent, [just] one tool among many” as I put it in January). Deep learning is, like anything else we might consider, a tool with particular strengths, and particular weaknesses. Nobody should be surprised by this.

Deep learning is important work, with immediate practical applications.

Realistically, deep learning is only part of the larger challenge of building intelligent machines. Such techniques lack ways of representing causal relationships (such as between diseases and their symptoms), and are likely to face challenges in acquiring abstract ideas like “sibling” or “identical to.” They have no obvious ways of performing logical inferences, and they are also still a long way from integrating abstract knowledge, such as information about what objects are, what they are for, and how they are typically used. The most powerful A.I. systems … use techniques like deep learning as just one element in a very complicated ensemble of techniques, ranging from the statistical technique of Bayesian inference to deductive reasoning.

[...]

At that time I concluded in part that (excerpting from the concluding summary argument):
Humans can generalize a wide range of universals to arbitrary novel instances. They appear to do so in many areas of language (including syntax, morphology, and discourse) and thought (including transitive inference, entailments, and class-inclusion relationships).

Advocates of symbol-manipulation assume that the mind instantiates symbol-manipulating mechanisms including symbols, categories, and variables, and mechanisms for assigning instances to categories and representing and extending relationships between variables. This account provides a straightforward framework for understanding how universals are extended to arbitrary novel instances.

Current eliminative connectionist models map input vectors to output vectors using the back-propagation algorithm (or one of its variants).

To generalize universals to arbitrary novel instances, these models would need to generalize outside the training space.

These models cannot generalize outside the training space.
Therefore, current eliminative connectionist models cannot account for those cognitive phenomena that involve universals that can be freely extended to arbitrary cases.


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Tesouro Direto reduz spread do Tesouro Selic para 0,01% ao ano

O Tesouro Direto dá mais um passo importante na redução dos custos de aplicação no Tesouro Selic; mudança faz parte de um contínuo processo de melhorias

O Tesouro Nacional está reduzindo a diferença entre a taxa de investimento e a taxa de resgate – conhecida como spread de compra e venda – do Tesouro Selic de 0,04% para 0,01% ao ano (ou 1 ponto-base). Essa alteração é parte do contínuo processo de aprimoramentos no Tesouro Direto e terá como resultado a redução dos custos de aplicação para o investidor e, consequentemente, o aumento de sua rentabilidade líquida.

O spread justifica-se pela necessidade de evitar que as oscilações dos preços praticados no mercado secundário, que servem de referência para o Tesouro Direto, resultem em perdas para o investidor ou para o Tesouro Nacional.

Agora, com a evolução do Programa e por meio de desenvolvimentos tecnológicos e operacionais, o Tesouro Direto reduz o spread, criando mais flexibilidade para o investidor que precisa resgatar seu Tesouro Selic antes do prazo de vencimento. O novo spread passa a valer a partir desta sexta-feira, 5 de abril de 2019.

A redução do spread potencializa o impacto positivo da rentabilidade do Tesouro Selic. Dessa forma, o Tesouro Nacional reafirma seu compromisso em proporcionar à população um investimento atraente, com custos cada vez menores, em um ambiente de redução das taxas de juros na economia brasileira.


Fonte: aqui.

Eenviado pelo Glauber, a quem agradecemos.

Renda Fixa x Variável: o caso do Brasil


A teoria financeira prega que, se há mais risco, o retorno de um investimento é maior, mas a renda fixa, com riscos bem menores, resultou em ganhos maiores do que o Ibovespa no longo prazo.

Uma crença bastante arraigada entre muitos gestores e analistas é que a renda variável gera ganhos maiores do que a renda fixa no longo prazo. Isto é, a cotação das ações pode oscilar, mas sempre vale mais a pena o investimento mais arriscado nos horizontes mais longos. Isso porque, em teoria, ao assumir riscos maiores, investidores exigem retornos maiores. No longo prazo, o retorno maior se realizaria, compensando o risco incorrido.

Há lógica nesse raciocínio, válido para todas as economias desenvolvidas. No entanto, o Brasil tem um longo histórico de taxas de juros altíssimas. Tivemos incríveis 65% ao ano em 1994 e45% em 1999, já com a inflação controlada. Mesmo em anos mais recentes, como 2015 e 2016, as taxas estiveram acima de 14% — bem maiores dos atuais 6,5%.

Para testar essa crença, é preciso antes de tudo definir “longo prazo”. É um conceito elástico, que em economia pode significar o infinito. Alguns gestores e investidores falam em cinco anos, outros, em 10, 20 ou 30 anos.

Além disso, nem todas as pessoas investem no mesmo dia — é preciso levar em conta todos os pontos de entrada e saída de investimentos. Considerando um prazo de 10 anos, uma pessoa pode ter entrado em 2005 e saído em 2015 e o resultado será diferente do que se tivesse entrado em 2000 e saído em 2010 ou qualquer outro período de 10 anos. A maneira mais correta de saber, então, é variar janelas de tempo com todas as possibilidades de entrada.

Para entender melhor essa discussão, resolvemos fazer as contas. Para representar a bolsa, utilizamos o Ibovespa, que reúne 80% das ações mais negociadas. Consideramos o retorno realizado via proventos e dividendos e descontamos o Imposto de Renda.

Já para a renda fixa foi preciso combinar taxas, já que não existe um único índice com histórico tão longo. Utilizamos as Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional (ORTNs), disponíveis no site debit.com.br, para o período de 1968 a 1974. De 1974 a 1986, consideramos a taxa over, que pode ser consultada no site do Ipea (ipeadata.com.br). E a partir de 1986, o CDI, disponível no portal Economática . Nesse caso, foram considerados 100% da taxa.

A comparação foi feita com todas as janelas de investimento em três períodos: desde 1968, ano de criação do Ibovespa; 1986, incluindo o CDI; e 1994, com a estabilização da economia a partir do Plano Real.

Desde 1994, há 14.908.530 diferentes combinações com horizontes de investimento variando de 500 a 5.959 dias úteis. A renda variável ganha só em 4.154.852 (28%) das vezes e a renda fixa, em 10.753.678 (72%). Para 2.520 dias úteis (cerca de 10 anos), há 3.340 combinações, das quais o CDI ganha 2.232 vezes (65%) contra 1.208 vezes (35%) do Ibovespa.

Alguns gestores costumam alegar que os juros nas últimas duas décadas são uma anomalia. Devido à desorganização da economia e a inflação antes de 1994, o Plano Real teve taxas de juros muito altas para controlar a inflação. Recuando ou avançando no tempo, a desvantagem da renda variável permanece.

Para o período de 1986 em diante, há mais de 30 milhões de combinações, contemplando horizontes de investimento entre 500 e 8.267 dias úteis. Nova lavada da renda fixa, que em 75% das vezes, desbanca o investimento de maior risco.

Por exemplo, para 5.040 dias úteis (aproximadamente 20 anos), temos 3.228 combinações; nesse caso o Ibovespa só ganha em 18% das vezes.

Já no maior período começando em 1968, há 74.963.890 combinações possíveis, das quais a bolsa só ganha em 32% das vezes. Para prazos de 7.560 dias úteis (30 anos), há 3.689 combinações; caso em que bolsa perde em 68% das vezes.

Em verdade, paradoxalmente, ao ampliar o prazo de investimentos, a chance de a renda fixa ter retornos maiores que a renda variável aumenta. É verdade que o número de eventos de mais longo prazo diminui, mas é sintomático que isso aconteça sistematicamente.

É importante lembrar, mais uma vez, que nas ocasiões em que um investidor entrou na bolsa visando ao longo prazo, era público quanto a renda fixa pagava. Em outras palavras, por mais alta que fosse a taxa de juros, gestores e investidores de renda variável no longo prazo acreditavam que teriam mais sucesso. No entanto, aqueles que entraram na bolsa para o longo prazo, na média, erraram feio.

Existe entre muitos gestores uma possível irracionalidade e um viés de supervalorizar os ganhos na renda variável. Claro que investimentos mais arriscados devem gerar retornos maiores, por isso é difícil entender o comportamento do mercado no Brasil. Difícil saber se os que brigam com os números não sabem trabalhar corretamente com os dados ou se essa é uma verdade inconveniente para aqueles que vendem renda variável. Afinal, os mesmos que hoje ganham do CDI ou da Selic no menor patamar histórico não admitem que perderam durante muitos anos

[...].

Fonte: No Brasil, retorno não compensou risco maior da renda variável- Samy Dana e Rodrigo De Losso -

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Rir é o melhor remédio

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Fonte: Aqui

05 abril 2019

Mais sobre Ghosn

Saiu no G1:

Um tribunal de Tóquio prorrogou nesta sexta-feira (5), até o dia 14 de abril, a prisão provisória do ex-presidente da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn. O executivo voltou a ser detido na quarta-feira (3) por novas suspeitas de sonegação financeira.
[...]

A detenção de Ghosn ocorreu apenas um mês depois de o executivo ter sido libertado e um dia depois de ter anunciado no Twitter uma coletiva de imprensa para 11 de abril.

O ex-executivo foi preso desta vez devido à existência de um "risco de destruição de provas", declarou o procurador adjunto Shin Kukimoto.

Ghosn havia saído da prisão - sob fiança - em 6 de março, acusado de três crimes por declarações inexatas de rendimentos entre os anos 2010 e 2018 em documentos que a Nissan entregou a autoridades financeira.

A investigação que motivou a nova prisão refere-se a uma transferência de milhões de dólares para uma distribuidora de carros da Renault e da Nissan em Omã, no Oriente Médio.

Segundo a promotoria, parte do dinheiro transferido, cerca de US$ 5 milhões, acabou em uma conta bancária controlada pelo Ghosn. De acordo com a mídia local, o dinheiro foi usado para pagar por um iate familiar e cobrir empréstimos pessoais.

A prisão, que especialistas jurídicos sem relação com o caso descreveram como muito rara para alguém já solto sob fiança, faz parte da quarta acusação obtida pelos procuradores contra o executivo, em um escândalo que abalou a indústria automotiva global e provocou questionamentos sobre o sistema judicial do Japão.

As demais, assim como a primeira, referem-se a má conduta financeira ligada à declaração de suas rendas. Ele nega os crimes.

Fonte: Aqui