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21 março 2019

Mentiras na propaganda

Do Quora, Gupta mostra como a propaganda usa a “criatividade” para destacar certas qualidades dos produtos. Selecionei algumas:

Usar óleo de motor na propaganda de xarope de açúcar
Passar graxa no hamburger
Papelão dentro do bolo
Sabão líquido criando espuma de cerveja
Creme de Barbear no lugar de Chantilly
Colocar anti-ácido no refrigerante para parecer mais gás

Rir é o melhor remédio


20 março 2019

O Incrível Poder do Desconforto

Não concordo com tudo o que ele disse, mas há muita coisa legal.



Conselhos para o empreendedor

A tecnologia pode estar alterando o mercado de contabilidade no Brasil. E isto pode significar menos emprego, como temos verificado mensalmente no Contabilidade Financeira, a partir dos dados do mercado formal. Uma reportagem sobre Empreendedorismo, da Exame, mostra que por 100 reais é possível contratar uma plataforma.

Escritórios tradicionais de contabilidade cobram em média meio salário mínimo para prestar o serviço. A boa notícia é que já existem opções mais baratas oferecidas por empresas de contabilidade online, como Agilize (agilize.com.br), Contabilizei (contabilizei.com.br), Contabilivre (contabilivre.com.br), Conube (conube.com.br) e Meu Contador Online (meucontadoronline.com.br). O preço é de 100 reais mensais, em média.

Vale dizer que a modalidade na internet é uma boa alternativa para negócios menores, sem funcionários e sem necessidade de gestão de estoques e fluxo de caixa. “Quando a empresa começa a crescer e precisa cuidar de planejamento tributário, é recomendado contratar um contador”, afirma Hugo, do Sebrae.


É interessante que o título do texto é "escolha um serviço de contabilidade confiável" e inicia com o texto citado acima. Juntando o título com o texto, a reportagem parece dizer que as opções baratas são confiáveis para negócios menores. "Para bom entendedor, meia palavra basta"

O Voz de Holmes


  • A Theranos era uma empresa que prometia progressos na área de dignóstico médico
  • Liderada por Elizabeth Holmes, revelou-se uma grande fraude
  • Um documentário da HBO fala sobre como Holmes usou sua voz "falsa" de barítono 

Elizabeth Holmes fundou e tornou-se executiva da empresa Theranos. Nascida em 1984, filha de um ex-executivo da Enron, Holmes foi considerada em 2015 pela Forbes a bilionária feminina mais jovem, com uma fortuna de 9 bilhões de dólares. No mesmo ano, Holmes passou de inspiração para frustração quando investigações mostraram que a tecnologia prometida pela Theranos era uma ilusão. No ano passado, a SEC acusou Holmes e Theranos de fraude. A trajetória da empresa e da executiva encontra-se no livro Bad Blood. Entre as acusações, informações que o Departamento de Defesa dos EUA estava usando a tecnologia da empresa em situações de combate e que a receita, em 2014, era de 100 milhões de dólares (o valor real seria 100 mil).

Elizabeth Holmes era admiradora de Steve Jobs e incorporou o jeito de vestir do executivo da Apple. Esta transformação, aparentemente, foi planejada.

Voz - Agora, a HBO lançou um documentário sobre Elizabeth Holmes denominado The Inventor. O documentário mostra como Holmes conseguiu convencer investidores que a Theranos tinha uma tecnologia em diagnósticos. O documentário levanta a hipótese que Elizabeth Holmes usava sua voz para atingir seus objetivos. Alguns ex-funcionários dizem que a voz dela era falsa, existindo depoimentos onde ela “esqueceu” disto e falou com sua voz verdadeira. Em um ambiente dominado por homens, a voz falsa de barítono, presente em vídeos como o que consta desta postagem, seria uma forma de “ardil”. E parece que funcionava, já que diversas pessoas relatam um “fascínio” por sua voz.
 

Rir é o melhor remédio

Ou sorrir...

19 março 2019

A métrica que importa

De 1985 a 2009, o tamanho médio da rede social de um americano - definido pelo número de confidentes que as pessoas sentem que tem - diminuiu em mais de um terço. Podemos ter centenas de amigos no Instagram, mas há evidências que essas conexões não são as que nos fornecem o bálsamo social que precisamos, que é o contato humano. Em vez disso, quanto mais “conectados” nos tornamos, mais parecemos deixar nossos relacionamentos sociais atrofiados, deixando de conversar com um velho amigo, convidando um vizinho para um café ou participando de alguns dos rituais banais diários da vida - conversando com alguém a caminho do metrô, tomando café em um café onde você conhece o nome do barista - que acalma nossas necessidades sociais.

"Os seres humanos precisam de outros para sobreviver", diz Julianne Holt-Lunstad , professora de psicologia da Universidade Brigham Young. "Independentemente do sexo, país ou cultura de origem, ou idade ou origem econômica, a conexão social é crucial para o desenvolvimento humano, a saúde e a sobrevivência".

Em 2010, Holt-Lunstad publicou uma pesquisa mostrando que pessoas que tinham laços sociais mais fracos tinham uma probabilidade aumentada de 50% de morrer mais cedo do que aquelas com filhos mais fortes. Estar desconectada, mostrou, representava perigo comparável ao consumo de 15 cigarros por dia e era mais preditivo de morte prematura do que os efeitos da poluição do ar ou da inatividade física.


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(Permita-me uma digressão pessoal: Hoje eu visitei o local onde trabalhei entre final 2013 a 2016. Encontrei as pessoas e percebi como fui feliz ali. Eu já sabia disto. Mas é muito bom saber desta "conexão social" que une e é fundamental para nossa felicidade)