Uma nova listagem dos melhores cursos de graduação em Contábeis dos Estados Unidos:
1. University of Texas at Austin (McCombs School of Business)
2. University of Illinois at Urbana-Champaign (Gies College of Business)
3. University of Pennsylvania (Wharton School)
4. Brigham Young University (Marriott School of Business)
5. University of Michigan (Stephen M. Ross School of Business)
6. University of Chicago (Booth School of Business)
7. University of Southern California (Marshall School of Business)
8. Stanford University (Graduate School of Business)
9. New York University (Leonard N. Stern School of Business)
10. Ohio State University (Max M. Fisher College of Business)
O curso do primeiro colocado custa 54 mil dólares para out-of-state, full-time. Por ano. Aqui mais informações.
13 março 2019
Uma campainha, um bebê e um cachorro
Um bebê e um cão precisam tocar a campainha para ter um pedaço de queijo. O bebê aprende rápido o truque. E o cão respeita muito o humano, mas o bebê, em um determinado momento, tenta ensinar o cão a obter o queijo. O cão só vai usar a campainha quando ... (sem spoiler)
Via BB
Biblioteca Central da Universidade de Brasília: agora 24h
A partir desta madrugada a Biblioteca Central da Universidade de Brasília passará a funcionar 24h em dias úteis e em caráter experimental.
Veja o que saiu no site:
Veja o que saiu no site:
A BCE volta às aulas com horário de funcionamento 24 horas em dias úteis! A novidade começa em caráter experimental a partir das 00h da madrugada de quarta-feira (13/03) para quinta-feira (14/03).
Das 00h às 7h00, os usuários terão acesso apenas ao piso térreo, contando com o seguintes serviços e espaços: salão de estudos do acervo de Referência, banheiros, devolução de livros, Wi-Fi, acervos digitais e scanners de autoatendimento. Não haverá empréstimos nesse horário e haverá acesso apenas ao acervo da Referência.
Robô e trabalho
A propaganda acima é do IMA e trata do trabalho de um empregado com um certificado CMA e o robô. Afinal, robôs não irão roubar seu emprego.
Cidades mais violentas do Brasil 2018
Entre as 50 cidades mais violentas do mundo, o Brasil conseguiu a proeza de ter 14 na lista (México = 15, Venezuela = 6). A lista é só com cidades com mais de 300 mil habitantes e não inclui cidades em zonas de guerra.
48. Teresina = 37,61 homicídios por 100,000 habitantes
44. João Pessoa = 41.36
38. Recife = 43.72
37. Manaus = 44
35. Campos dos Goytacazes = 46.28
30. Macapa = 47.20
29. Salvador = 47.23
25. Aracaju = 48.77
22. Vitoria da Conquista = 50.75
21. Maceio = 51.46
14. Feira de Santana = 63.29
12. Belem = 65.31
9. Fortaleza = 69.15
8. Natal = 74.67
Nenhum orgulho. Fonte: aqui
48. Teresina = 37,61 homicídios por 100,000 habitantes
44. João Pessoa = 41.36
38. Recife = 43.72
37. Manaus = 44
35. Campos dos Goytacazes = 46.28
30. Macapa = 47.20
29. Salvador = 47.23
25. Aracaju = 48.77
22. Vitoria da Conquista = 50.75
21. Maceio = 51.46
14. Feira de Santana = 63.29
12. Belem = 65.31
9. Fortaleza = 69.15
8. Natal = 74.67
Nenhum orgulho. Fonte: aqui
Rir é o melhor remédio
História do Blue Bus (no original sem acento):
Alex Jacquot tem apenas 10 anos, mas já sonha em ter sua própria companhia aérea. Em carta enviada ao CEO da Qantas, Alan Joyce, o pequeno australiano – que se apresenta como “CEO da Oceania Express” – pede dicas sobre como usar seu tempo livre para lançar a empresa, por onde começar e também como garantir um sono confortável a seus futuros passageiros em voos de 25 horas para Londres. No Twitter, a companhia aérea – a maior e mais antiga da Austrália – compartilhou a carta de Alex e a resposta enviada a ele por Joyce. ”Nossos competidores normalmente nao nos pedem conselhos, mas quando o líder de uma companhia aérea entra em contato, nao podemos ignorar. Naturalmente, só havia uma forma de responder: de CEO para CEO”, tuitou a empresa, em mensagem que já tem dezenas de milhares de curtidas e compartilhamentos. Além de aproveitar a oportunidade para exaltar sua companhia – “minha dica nº 1 (…) é colocar a segurança em 1º lugar”/(…) fazer de tudo para tornar as viagens o mais confortáveis e acessíveis possível”, Joyce convidou o menino para uma reuniao – entre “o CEO da companhia aérea mais antiga da Austrália e o CEO da mais nova companhia aérea da Austrália” – e também para conhecer o centro de operaçoes da Qantas. Foi o suficiente para derreter o coraçao da internet e colecionar elogios dignos de fazer inveja a qualquer empresa. Saiu na Adweek.
Alex Jacquot tem apenas 10 anos, mas já sonha em ter sua própria companhia aérea. Em carta enviada ao CEO da Qantas, Alan Joyce, o pequeno australiano – que se apresenta como “CEO da Oceania Express” – pede dicas sobre como usar seu tempo livre para lançar a empresa, por onde começar e também como garantir um sono confortável a seus futuros passageiros em voos de 25 horas para Londres. No Twitter, a companhia aérea – a maior e mais antiga da Austrália – compartilhou a carta de Alex e a resposta enviada a ele por Joyce. ”Nossos competidores normalmente nao nos pedem conselhos, mas quando o líder de uma companhia aérea entra em contato, nao podemos ignorar. Naturalmente, só havia uma forma de responder: de CEO para CEO”, tuitou a empresa, em mensagem que já tem dezenas de milhares de curtidas e compartilhamentos. Além de aproveitar a oportunidade para exaltar sua companhia – “minha dica nº 1 (…) é colocar a segurança em 1º lugar”/(…) fazer de tudo para tornar as viagens o mais confortáveis e acessíveis possível”, Joyce convidou o menino para uma reuniao – entre “o CEO da companhia aérea mais antiga da Austrália e o CEO da mais nova companhia aérea da Austrália” – e também para conhecer o centro de operaçoes da Qantas. Foi o suficiente para derreter o coraçao da internet e colecionar elogios dignos de fazer inveja a qualquer empresa. Saiu na Adweek.
12 março 2019
Robôs não vão roubar seu emprego
Some good news: The robots aren’t coming for your job. Experts say fears that rapid advances in artificial intelligence, machine learning, and automation will leave all of us unemployed are vastly overstated.
But concerns over growing inequality and the lack of opportunity for many in the labor force — serious matters linked to a variety of structural changes in the economy — are well-founded and need to be addressed, four scholars on artificial intelligence and the economy recently told an audience at Stanford Graduate School of Business.
But concerns over growing inequality and the lack of opportunity. That’s not to say that artificial intelligence isn’t having a profound effect on many areas of the economy. It is, of course. But understanding the link between the two trends is difficult and it’s easy to make misleading assumptions about the kinds of jobs that are in danger of becoming obsolete. “Most jobs are more complex than [many people] realize,” said Google’s chief economist, Hal Varian, during a forum on the future of work, which was sponsored by the Stanford Institute for Human-Centered Artificial Intelligence.
But concerns over growing inequality and the lack of opportunity. That’s not to say that artificial intelligence isn’t having a profound effect on many areas of the economy. It is, of course. But understanding the link between the two trends is difficult and it’s easy to make misleading assumptions about the kinds of jobs that are in danger of becoming obsolete. “Most jobs are more complex than [many people] realize,” said Google’s chief economist, Hal Varian, during a forum on the future of work, which was sponsored by the Stanford Institute for Human-Centered Artificial Intelligence.
Fonte: aqui
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