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13 março 2019

Rir é o melhor remédio

História do Blue Bus (no original sem acento):

Alex Jacquot tem apenas 10 anos, mas já sonha em ter sua própria companhia aérea. Em carta enviada ao CEO da Qantas, Alan Joyce, o pequeno australiano – que se apresenta como “CEO da Oceania Express” – pede dicas sobre como usar seu tempo livre para lançar a empresa, por onde começar e também como garantir um sono confortável a seus futuros passageiros em voos de 25 horas para Londres. No Twitter, a companhia aérea – a maior e mais antiga da Austrália – compartilhou a carta de Alex e a resposta enviada a ele por Joyce. ”Nossos competidores normalmente nao nos pedem conselhos, mas quando o líder de uma companhia aérea entra em contato, nao podemos ignorar. Naturalmente, só havia uma forma de responder: de CEO para CEO”, tuitou a empresa, em mensagem que já tem dezenas de milhares de curtidas e compartilhamentos. Além de aproveitar a oportunidade para exaltar sua companhia – “minha dica nº 1 (…) é colocar a segurança em 1º lugar”/(…) fazer de tudo para tornar as viagens o mais confortáveis e acessíveis possível”, Joyce convidou o menino para uma reuniao – entre “o CEO da companhia aérea mais antiga da Austrália e o CEO da mais nova companhia aérea da Austrália” – e também para conhecer o centro de operaçoes da Qantas. Foi o suficiente para derreter o coraçao da internet e colecionar elogios dignos de fazer inveja a qualquer empresa. Saiu na Adweek.



12 março 2019

Robôs não vão roubar seu emprego

Some good news: The robots aren’t coming for your job. Experts say fears that rapid advances in artificial intelligence, machine learning, and automation will leave all of us unemployed are vastly overstated.

But concerns over growing inequality and the lack of opportunity for many in the labor force — serious matters linked to a variety of structural changes in the economy — are well-founded and need to be addressed, four scholars on artificial intelligence and the economy recently told an audience at Stanford Graduate School of Business.

But concerns over growing inequality and the lack of opportunity. That’s not to say that artificial intelligence isn’t having a profound effect on many areas of the economy. It is, of course. But understanding the link between the two trends is difficult and it’s easy to make misleading assumptions about the kinds of jobs that are in danger of becoming obsolete. “Most jobs are more complex than [many people] realize,” said Google’s chief economist, Hal Varian, during a forum on the future of work, which was sponsored by the Stanford Institute for Human-Centered Artificial Intelligence.

Fonte: aqui

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Remotely controlled robots OriHime-D, developed by Ory Lab Inc. to promote employment of disabled people, serve customers at a cafe in Tokyo, Japan. Credit: Reuters/Issei Kato

Darwin

Uma mulher pulou uma cerca de segurança do zoológico para tirar uma selfie ao lado de um jaguar. O caso ocorreu nos Estados Unidos, no Arizona. A mulher foi atacada pelo animal e seus ferimentos não foram graves.

O diretor do Zoo disse que não existe uma forma de impedir que as pessoas pulem as cercas: "As cercas estão lá por um bom motivo", disse ele.

Isto me faz lembrar uma frase de um funcionário do departamento de turismo da Islândia (não lembro onde li) que, ao comentar sobre as atitudes de certos turistas, afirmou: "aqui acreditamos em Darwin".

Danske deve sair da Estônia por lavar dinheiro


  • O maior banco dinamarquês ajudou a lavar dinheiro através da filiar da Estônia e por este motivo terá 8 meses para abandonar a Estônia
  • Recentemente o banco ganhou o prêmio de maior ator corrupto de 2018 da Organized Crime and Corruption Reporting Project

O Danske Bank foi fundado em 1871 e possui sede em Copenhague, Dinamarca. Possui 19 mil empregados e receitas de 48 bilhões de coroas dinamarquesa, algo em torno de 28 bilhões de reais, sendo o maior banco do país. Por operar na região nórdica (Estônia, Letônia, Lituânia, Finlândia e Irlanda do Norte), o Danske está na lista das 500 maiores empresas do mundo da Forbes.

Em 2014, a autoridade de supervisão bancária da Estônia encontrou um grande sistema de violação nas regras de lavagem de dinheiro na filial do banco. A Estônia comunicou as atividades dinamarqueses, mas a investigação começou a envolver autoridades francesas. Como consequência, o executivo do banco renunciou em 2018. Autoridades do Reino Unido e Estados Unidos também começaram a investigar o banco por lavagem de dinheiro.

Em razão disto, o banco recebeu o prêmio de “most corrupted actor” da Organized Crime and Corruption Reporting Project. E esta não é uma honraria qualquer: a lavagem de 230 bilhões de euros foi decisiva para destacar o banco como uma entidade que mais fez para promover a atividade criminosa e a corrupção no mundo. O Danske venceu Putin, Viktor Orban (presidente da Hungria), Mohammed bin Salman (Arábia Saudita) e Trump. O vencedores deste prêmio no passado foram Rodrigo Duterte (2017, presidente da Filipinas), Maduro (2016, presidente da Venezuela), Milo Djukanovic (2015, ex-presidente de Montenegro), Vladimir Putin (2014), parlamento romeno (2013, que tentou descriminalizar o suborno e outras formas de corrupção) e Ilham Aliyev (2012, presidente do Azerbaijão).

O banco não tinha sistema de gerenciamento e controle de risco na Estônia. Em 2013, um funcionário do banco alertou a matriz em Copenhague, mas foi ignorado. Acredita que entre 20 a 80 bilhões de dólares foram retirados da Rússia pelo Danske.

Agora, no final de fevereiro, as autoridades da Estônia deram um prazo de oito meses para o Danske Bank abandonem o país em razão do escândalo de lavagem de dinheiro. Em dezembro, a polícia da Estônia prendeu dez ex-funcionários do banco envolvidos no esquema. Além disto, Kilvar Kessler, o responsável pelo regulador da Estônia, criticou as autoridades dinamarquesas por terem sido “suaves” demais com o banco e não terem impedido o problema. Um fato contábil que confirma a crítica de Kessler: em 2008, a filial da Estônia foi responsável por quase 10% do lucro anual do Danske, sem atrair a atenção dos dinamarqueses.

KPMG

No passado, a KPMG contratou ex-funcionários da entidade que supervisiona empresas de auditorias (PCAOB) e junto com eles algumas informações confidenciais. O problema chegou ao conhecimento da justiça e os contratados e os contratantes estão sendo julgados.

Agora um ex-sócio da KPMG, David Middendorf, foi julgado culpado (aqui e aqui). Ele foi acusado de usar informações sobre quais auditorias da KPMG seriam revisadas pelo PCAOB e com isto preparando para a inspeção da entidade. Também foi condenado um ex-funcionário da PCAOB, Jeffrey Wada. A sentença deverá sair em agosto. Mas Middendorf foi inocentado na tentativa de fraudar o governo. (Apenas lembrando, o PCAOB é uma entidade privada; a SEC é governo; o julgamento condenou a fraude contra a PCAOB). Em setembro mais um acusado deverá ser julgado.

Fatos históricos desconhecidos

Esta é uma pergunta do Quora (a partir do original aqui): Fatos históricos que surpreendem


1. Alexandre o Grande nunca perdeu uma batalha
2. 20MB era o maior HD em 1992.
3. O primeiro shopping foi construído em Roma entre 107 e 110 DC na época do Imperador Trajano.
4. Em 1961 a Força Aérea Americana deixou cair duas bombas nucleares ativas sobre a Carolina do Norte.
5. Mamute-lanoso ainda existiam quando a Pirâmide de Gizé foi construída.
6. A atual bandeira dos Estados Unidos foi projetada por um estudante do Ensino Médio como um projeto escolar, no qual ele recebeu um B-. Seu professor depois mudou para um A depois que foi escolhida como bandeira nacional.
7. A Constituição Americana contém erros gramaticais.
8. Hitler, Mussolini e Stalin, Foram todos nomeados para o Prêmio Nobel da Paz.

Rir é o melhor remédio

Efeito propriedade