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02 janeiro 2019

Como voltar a estudar após as férias

Algumas dicas para ajudar voltar aos estudos após as férias:

1. Dê pequenos passos
Nosso cérebro tende a começar um processo de autos sabotagem sempre que tentamos mudar tudo de uma vez, como se fosse um dispositivo de segurança que busca restabelecer a normalidade do sistema.

Logo, para retomar o ritmo de estudos, muitas vezes temos de enganar nossa massa cinzenta com pequenos passos.

Uma dica é começar com alguns poucos minutos na primeira semana, buscando, tão somente, o compromisso de estudar todos os dias. A partir daí, você define pequenas metas diárias, acrescentando novos minutos as sessões de estudo até alcançar a quantidade desejada.

2. Otimize o seu tempo
Tenha em mente que você vai continuar comendo, dormindo, utilizando as mídias sociais. Porém, faça isso com moderação. Voltar às aulas não significa que você deve parar de viver. Que tal montar com cronograma com os horários de estudo? Siga esse horário à risca e, após dever cumprido, tire um momento para o lazer. Fazendo isso, você irá se livrar de ter que estudar cinco meses em cinco dias.

3. Relembre seus objetivos
Muitas vezes, não é o prazer de estudar um assunto que nos faz acordar todas as manhãs, mas o desejo de alcançar certo objetivo.

Acontece que um longo período sem estudo nos afasta também de nossas motivações. O aluno que está retomando a rotina precisa ter uma ideia clara do porquê está fazendo isso. Do contrário, terá a sensação de se dedicar a algo inútil, ficando vulnerável a eventuais distrações.

Sendo assim, pegue papel e caneta e liste seus principais objetivos, sem esquecer, é claro, do preço que terá de pagar por eles.

4. Crie um sistema de recompensas
Uma boa estratégia para recuperar o ritmo é elaborar um sistema de recompensas. Tal modelo consiste em fornecer um reforço positivo sempre que as metas de estudo forem alcançadas.

A compensação pode ser um chocolate, um passeio, assistir a um seriado ou qualquer outra coisa da qual você goste. Dessa forma, você consegue cumprir suas metas, ter momentos de descontração e ficar ainda mais motivado para continuar estudando.

Juntando todas essas práticas, você certamente conseguirá colocar as coisas em ordem e não terá maiores problemas para retomar o ritmo de estudos.

5. Lembrar-se que estudar proporciona um leque de conhecimento
Conhecimento nunca é demais! Estar em sala de aula é mais do que marcar presença e fazer anotações. É interagir, questionar, debater. É você crescer como cidadão crítico e pensar em maneiras de mudar o mundo com as suas ideias.

Rir é o melhor remédio

Resolvi quebrar cedo todas as minhas promessas de ano novo, para que eu possa começar a curtir o resto do ano.

01 janeiro 2019

Direitos Autorais da Tatuagem

Os direitos autorais correspondem a um tipo de ativo e devem/podem ser mensurados. Assim, se uma editora compra os direitos autorais de um livro, isto torna-se um ativo da editora. Este é um típico caso de um direito autoral clássico, bastante conhecido de todos.

Nos tempos atuais surgiu um caso diferente de direito autoral: a tatuagem. Neste caso, um desenho tatuado em uma pessoa corresponde a um ativo. Mas o interessante (e mais importante) é a propriedade deste direito autoral. Segundo destaca o NY Times (também aqui) uma tatuagem é um direito autoral do tatuador e não do tatuado.

Uma consequência deste fato é que se um game usar a imagem de uma tatuagem de um atleta, a empresa que fez o jogo deve pagar direito autoral para o tatuador. Uma empresa, Solid Oak Sketches, conseguiu os direitos autorais de cinco tatuagens de três jogadores de basquete. Como um jogo reproduziu as tatuagens, a Solid Oak entrou com um pedido de indenização de 819 mil dólares por uso indevido e fez a proposta de um acordo de 1,14 milhão para uso futuro das tatuagens.

Nos comentários, Guerra-Pujol lembra do caso da moda, que não possui o registro de direitos autorais.

Leia aqui sobre direito autoral e a indústria de pornografia.

Economistas são heróis

Via Alvin Roth, um livro alemão mostra como os economistas são heróis e fazem coisas extraordinárias:


Melissa Dell , economista de Harvard, por exemplo, usou pesquisas de rede para simular rotas de tráfico de drogas no México, dando aos investigadores as rotas de transporte mais eficazes em termos de custo para o tráfico de drogas. (...)

Um problema semelhante foi enfrentado por Eliana La Ferrara e Stefano Della Vigna com uma abordagem completamente diferente: para rastrear transportes ilegais de armas, os pesquisadores acompanharam os movimentos dos preços das ações de fabricantes de armas menores e combinaram esses dados com o curso de guerras civis em países como Angola ou Libéria. (...) Os funcionários da alfândega usaram esses dados para ajudar no embargo de armas.

Um economista-super-herói que ganhou o Prêmio Nobel por seu trabalho é Alvin Roth. Ele projetou um sistema de mercado que pode ajudar pessoas com doenças renais incuráveis ​​a obter um transplante que salva vidas. (...)


Acredito que temos histórias de contadores também. Dois exemplos conhecidos: o contador que apurou que Al Capone sonegava imposto e a apuração financeira das operações de corrupção no Brasil nos anos recentes.  

O ano na contabilidade

O GoingConcern lembra o ano na contabilidade de forma engraçada. Distribui "prêmios", incluindo o contador mais desonesto (Brandon McNamara, crime de ódio, por espancar um casal gay; mas eu gostei mais do roubo de duas tropas de escoteiras), evento BigFour (a lambança da KPMG contratando ex-funcionários do PCAOB), o serviço mais estranho oferecido por uma empresa (PwC, código de barras para carnes), contador atleta, entre outros.

A fotografia lembra que o ano poderia ser mais embaraçoso (Para quem não lembra, foi a confusão na entrega do Oscar pela PwC)

E no Brasil?

Passagem do Tempo

Um conjunto de fotografias mostra a passagem do tempo

Uma moeda que ficou no bolso por 20 anos:
Marcas no chão na barbearia:
Marcas no chão no escritório:
 Dois atores do Poderoso Chefão
 Elizabeth e seu marido:
 Trem abandonado na Sibéria
 Violão depois de 45 anos de uso
 Um foi usado por 40 anos e outro ficou na embalagem:

Rir é o melhor remédio





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