Se você está em um governo autoritário, você ama o Facebook; o Facebook é a chave para manter as pessoas distraídas, confusas e com um pouco de medo
Siva Vaidhyanathan
Apesar da redução no crescimento em países desenvolvidos, o número de usuários da mídia social tem crescido nos países em desenvolvimento. O professor da Universidade de Virgínia cita o caso do Myanmar, onde as postagens na rede geralmente defende o genocídio dos rohingya.
Para resolver o problema, ele propõe "quebrar" a empresa.
03 agosto 2018
Polarização na política brasileira
Usando dados das redes sociais, cientistas da Universidade de São Paulo começaram a analisar o comportamento dos brasileiros em 2015. E traçaram um perfil do que ocorreu nos anos recentes no nosso país. O gráfico abaixo mostra o Brasil antes de 2013, com a separação entre esquerda e direita. Se um usuário gosta de duas páginas, haverá uma relação entre elas, expressa na figura pelos nós. A figura também mostra as organizações da sociedade civil dos políticos. Neste ano, os cientistas classificaram os usuários em seis grupos, representados pela cor. A cor amarela, por exemplo, refere-se a campanha contra a corrupção; em geral, esta campanha estava mais à direita, encabeçada pela sociedade civil. A distância entre os movimentos de direita e esquerda não era substancial
Em março de 2014, com os protestos contra o governo Dilma, a separação entre esquerda e direita aumenta. As campanhas contra a corrupção estão mais identificadas com a direita.
Dois anos depois, a separação é mais profunda ainda. Do lado esquerdo sobressai os grupos ambientalistas e de direitos humanos (cor verde), afastados daqueles que apoiam o combate à corrupção.
Em março de 2014, com os protestos contra o governo Dilma, a separação entre esquerda e direita aumenta. As campanhas contra a corrupção estão mais identificadas com a direita.
Dois anos depois, a separação é mais profunda ainda. Do lado esquerdo sobressai os grupos ambientalistas e de direitos humanos (cor verde), afastados daqueles que apoiam o combate à corrupção.
Controles internos do Deutsche
O Deutsche Bank foi recentemente multado, em quase 700 milhões de dólares, por problemas nos sistemas de controle interno, que permitiam que clientes usassem a instituição para lavar dinheiro. Agora, documento internos revelados pela Reuters (via El País) mostram que a instituição sabia de algumas fraquezas:
“Tenemos que mejorar nuestros procesos internos. Los documentos muestran que estos aún son demasiado complicados. No se trata de la efectividad, sino de la eficiencia de nuestros procesos”, reconoció Deutsche Bank a Reuters. Los reguladores y supervisores de todo el mundo exigen a los bancos que investiguen a sus clientes. Es un proceso obligatorio —KYC, en sus siglas en inglés— para cumplir con las rutinas formales de identificar y controlar el origen del patrimonio de sus clientes. De esta forma tratan de evitar que los delincuentes oculten su identidad a través de una telaraña de sociedades, la mayoría de las veces fantasmas.
En el documento interno de Deutsche del 5 de junio el banco admite que ha tenido problemas para determinar de dónde proviene el dinero de sus clientes. Reconoce que no pudo hacer seguimiento correcto en países como Rusia, Irlanda, España y Sudáfrica, tras examinar cómo fueron procesados los archivos de los clientes de estas jurisdicciones.
“Tenemos que mejorar nuestros procesos internos. Los documentos muestran que estos aún son demasiado complicados. No se trata de la efectividad, sino de la eficiencia de nuestros procesos”, reconoció Deutsche Bank a Reuters. Los reguladores y supervisores de todo el mundo exigen a los bancos que investiguen a sus clientes. Es un proceso obligatorio —KYC, en sus siglas en inglés— para cumplir con las rutinas formales de identificar y controlar el origen del patrimonio de sus clientes. De esta forma tratan de evitar que los delincuentes oculten su identidad a través de una telaraña de sociedades, la mayoría de las veces fantasmas.
En el documento interno de Deutsche del 5 de junio el banco admite que ha tenido problemas para determinar de dónde proviene el dinero de sus clientes. Reconoce que no pudo hacer seguimiento correcto en países como Rusia, Irlanda, España y Sudáfrica, tras examinar cómo fueron procesados los archivos de los clientes de estas jurisdicciones.
Income, Revenue, Receita, Lucro ...
Uma das grande mudanças na nova estrutura conceitual aprovada no início do ano pelo Iasb é o uso do termo income em substituição a revenue. Isto parece soar estranho, muito estranho. Veja a demonstração abaixo:
É a DRE da Apple, a maior empresa do mundo em valor de mercado. A empresa usa o termo revenue para receita. Bom, poderia ser dito que a Apple usa as normas do Fasb. Observe a DRE abaixo, da Fundação IFRS de 2017 (antes das novas normas). Eis o que encontramos:
A Fundação usa o termo income. Mas talvez seja o caso de ser uma entidade do terceiro setor. Vejamos o caso da Shell, a maior empresa européia:
Observe que a empresa usa revenue para receita e income para lucro.
Um ponto importante: na revisão final do texto por parte do Iasb, parece que “comeram mosca”. Trocaram todos “revenue” por “income”, exceto no seguinte parágrafo:
The predictive value and confirmatory value of financial information are interrelated. Information that has predictive value often also has confirmatory value. For example, revenue information for the current year, which can be used as the basis for predicting revenues in future years, can also be compared with revenue predictions for the current year that were made in past years. The results of those comparisons can help a user to correct and improve the processes that were used to make those previous predictions.
É a DRE da Apple, a maior empresa do mundo em valor de mercado. A empresa usa o termo revenue para receita. Bom, poderia ser dito que a Apple usa as normas do Fasb. Observe a DRE abaixo, da Fundação IFRS de 2017 (antes das novas normas). Eis o que encontramos:
A Fundação usa o termo income. Mas talvez seja o caso de ser uma entidade do terceiro setor. Vejamos o caso da Shell, a maior empresa européia:
Observe que a empresa usa revenue para receita e income para lucro.
Um ponto importante: na revisão final do texto por parte do Iasb, parece que “comeram mosca”. Trocaram todos “revenue” por “income”, exceto no seguinte parágrafo:
The predictive value and confirmatory value of financial information are interrelated. Information that has predictive value often also has confirmatory value. For example, revenue information for the current year, which can be used as the basis for predicting revenues in future years, can also be compared with revenue predictions for the current year that were made in past years. The results of those comparisons can help a user to correct and improve the processes that were used to make those previous predictions.
02 agosto 2018
01 agosto 2018
Manual de Informações de Custos do Governo Federal
No dia 17 de julho a STN publicou a Portaria 518, que "Aprova o Manual de Informações de Custos do Governo Federal - MIC".
"[...] Considerando a importância de apresentar conceitos básicos de custos aplicados ao setor público; relatar a experiência da União na criação e disponibilização do Sistema de Informações de Custos do Governo Federal - SIC; abordar aspectos operacionais básicos sobre acesso e utilização do SIC; e descrever etapas recomendadas no processo de implantação da mensuração e avaliação de custos no âmbito de cada órgão, resolve:Vamos ver se dessa vez sai do papel... Enquanto isso, tenho uma ótima recomendação de leitura: o blog do saudoso professor Lino Martins ainda tem diversas postagens que nos permite acompanhar parte dessa novela.
Art. 1º Aprovar a publicação do Manual de Informações de Custos do Governo Federal - MIC."
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