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02 julho 2018

Novos números da Steinhoff

No final do ano passado, a varejista da África do Sul revelou que estava com problemas. O caso envolvia inclusive a empresa de auditoria, a Deloitte.

Na sexta, a empresa divulgou uma revisão dos número contábeis. O gráfico abaixo, da Bloomberg, é bastante interessante:

O patrimônio líquido da empresa reduziu em 11 bilhões de euros, o que inclui lucros superestimados de 1 bilhão. O que achei mais interessante foi a redução de Caixa e Equivalentes. Existe algo mais tangível em um balanço do que Caixa e Equivalentes?

A empresa declarou que ainda está em continuidade, apesar da fraude contábil e da existência de dívida de 10,6 bilhões de euros. E muitos processos judiciais dos acionistas.

Consumo de energia e jogos da Seleção

 Brasil x Costa Rica
 Brasil x México
 Brasil x Sérvia
Brasil x Suíça

Os gráficos mostram a redução no consumo de energia elétrica durante os jogos do Brasil. Os dados são da ONS, via portal G1. Se você acha que isto é coisa de alienado, em 2010 a redução no consumo de água foi observado no Canadá, durante um jogo de hóquei.

Tudo pela Aramco

Para atrair a maior oferta pública de ações da história, a bolsa de Londres criou uma categoria específica, para enquadra a Aramco. A empresa de petróleo da Arábia Saudita deverá fazer sua oferta pública, mas ainda não escolheu a bolsa. Criando uma categoria de "sovereign-owned firms" (empresa de propriedade soberana), a bolsa de Londres pretende aumentar suas chances de derrotar Nova Iorque e Hong Kong para sediar a oferta, informou a The Economist.

Os defensores dos acionistas e grandes investidores são críticos, dizendo que enfraquece os padrões de governança e as proteções dos acionistas minoritários

(Grato Sérgio Nazaré, pela dica)

30 junho 2018

Felicidade e Idade

Um novo estudo sobre satisfação com a vida abrangendo sete enormes pesquisas a mais de 1,3 milhões de pessoas numa amostra aleatória em 51 países diferentes, mostra que a felicidade segue uma forma em U ao longo de uma vida: a maioria das pessoas identificam altos graus de felicidade no final da adolescência e início dos 20 anos, seguidas por uma fase em que se se tornam cada vez mais infelizes – a tingindo o ponto mais baixo na satisfação com a vida por volta dos 50 anos – para finalmente recuperarem a capacidade de serem felizes. 

O estudo, dado a conhecer pelo World Economic Fomrum, adianta que perguntou sobre a felicidade de formas diferentes, mas as respostas tendem sempre para o mesmo padrão: a forma em U.
 

A juventude e a velhice são períodos de relativa felicidade, conclui o estudo, enquanto a meia-idade aparenta ser o pior período da vida – que na maioria dos casos ‘bate no fundo’ por volta dos 50 anos.

Estas semelhanças são ainda mais notáveis, dadas não apenas as diferenças dos inquéritos mas também a extensão das geografias em que foram efetuados. Os dados incluem o Inquérito Social Geral (54 mil inquiridos americanos), o Inquérito Social Europeu (316 mil inquiridos em 32 países europeus) e o inquérito da Understanding Society (416 mil inquiridos na Grã-Bretanha), entre outros.

Note-se que o pior período da vida das pessoas não tem nada a ver, ou pode não ter, com miséria, dificuldades financeiras, desemprego, ou outro drama pessoal qualquer. “Há uma evidência em que os seres humanos experimentam uma meia-idade psicológica em baixo. As causas exatas não são totalmente claras. Uma explicação comum é que em países ricos a meia-idade é entre o final dos 40 anos e início dos 50, altura em que estão frequentemente no auge das suas carreiras (com todas as dores de cabeça que isso acarreta), e muitas estão a lidar com crianças adolescentes indisciplinadas”, afirma o estudo.
 

Há também algum desacordo sobre a universalidade da curva de felicidade em forma de U. Os analistas que investigaram as tendências encontraram variações diferentes na curva, particularmente entre nações menos ricas.

Ainda assim, os autores do estudo afirmam que as provas que já reuniram são uma ótima ferramenta de trabalho para psicólogos e economistas.



Fonte: Aqui

Mudança no trabalho

Dados de 1950 até os dias atuais mostram, nos EUA, que a mudança no mercado de trabalho fez com que as mulheres ficassem mais felizes e menos cansadas

Rir é o melhor remédio




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