16 junho 2018
15 junho 2018
Pesquisa
Prezados leitores:
Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa para o trabalho final de dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade de Brasília (PPGCont - UnB) que tem por objetivo compreender como você vê a previdência em sua vida.
Caso tenha interesse, o questionário pode ser acessado pelo link seguinte:
https://goo.gl/forms/RgduXnKZrdQqLQsI3
Peço, por gentileza, que divulgue a pesquisa e compartilhe o link entre os colegas e em suas listas de email!
Em caso de dúvidas, pode entrar em contato pelo email: eduarda.augusta.sales@gmail.com
Desde já, agradecemos a sua participação!
Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa para o trabalho final de dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Contabilidade da Universidade de Brasília (PPGCont - UnB) que tem por objetivo compreender como você vê a previdência em sua vida.
Caso tenha interesse, o questionário pode ser acessado pelo link seguinte:
https://goo.gl/forms/RgduXnKZrdQqLQsI3
Peço, por gentileza, que divulgue a pesquisa e compartilhe o link entre os colegas e em suas listas de email!
Em caso de dúvidas, pode entrar em contato pelo email: eduarda.augusta.sales@gmail.com
Desde já, agradecemos a sua participação!
Sem comemoração
Sobre as demonstrações contábeis dos Correios, alguns breves comentários:
1) As demonstrações foram auditadas pela BDO que deu um parecer com ressalvas.
2) Além disto, o parecer destaca a incerteza sobre a continuidade operacional da empresa. Ademais, a empresa afirma que a continuidade depende de aporte do controlador.
3) Sobre os números, o destaque foi a questão dos benefícios pós-emprego. No balanço, representou um passivo de 2 bilhões de reais a menos, o que reverteu o PL negativo que existia no exercício anterior. Isto também fez com que a empresa tivesse lucro operacional, em lugar de prejuízo. E mesmo o resultado abrangente foi melhor em mais de 2,5 bilhões.
4) Se o lucro melhorou, a capacidade da empresa em gerar caixa com as atividades operacionais piorou em 2017 em R$448 milhões.
5) De igual modo, piorou o caixa de investimento (em razão das aplicações financeiras) e financiamento. Assim, a empresa teve uma variação de Caixa e Equivalentes de 1,34 bilhão, negativo. Era 1,689 em 31/12/2016 e passou para 0,347.
Assim, não existe motivo para comemorar: parecer com ressalva, resultado dependendo de um lançamento não recorrente, não geração de caixa operacional, queima de caixa, ...
1) As demonstrações foram auditadas pela BDO que deu um parecer com ressalvas.
2) Além disto, o parecer destaca a incerteza sobre a continuidade operacional da empresa. Ademais, a empresa afirma que a continuidade depende de aporte do controlador.
3) Sobre os números, o destaque foi a questão dos benefícios pós-emprego. No balanço, representou um passivo de 2 bilhões de reais a menos, o que reverteu o PL negativo que existia no exercício anterior. Isto também fez com que a empresa tivesse lucro operacional, em lugar de prejuízo. E mesmo o resultado abrangente foi melhor em mais de 2,5 bilhões.
4) Se o lucro melhorou, a capacidade da empresa em gerar caixa com as atividades operacionais piorou em 2017 em R$448 milhões.
5) De igual modo, piorou o caixa de investimento (em razão das aplicações financeiras) e financiamento. Assim, a empresa teve uma variação de Caixa e Equivalentes de 1,34 bilhão, negativo. Era 1,689 em 31/12/2016 e passou para 0,347.
Assim, não existe motivo para comemorar: parecer com ressalva, resultado dependendo de um lançamento não recorrente, não geração de caixa operacional, queima de caixa, ...
Polêmica ou não
Um texto publicada há mais de uma mês. Mas não resisti em fazer alguns pequenos comentários, pois está recheado de pérolas.
Depois de dois anos de prejuízos bilionários, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) teve um surpreendente lucro de R$ 667 milhões em 2017, anunciou ontem o ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).
A virada nos números foi divulgada por Kassab, em uma audiência pública na Câmara dos Deputados, como sinal de recuperação da saúde financeira da estatal. Para ele, esse resultado mostra que os Correios são viáveis como empresa pública (1) e tira da pauta uma eventual privatização (2). “Não se fala mais nisso”, afirmou o ministro, dando como superada (3) a grave crise enfrentada pela ECT nos últimos anos. Houve prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015 e de R$ 1,5 bilhão em 2016. (4)
De acordo com Kassab, o balanço dos Correios foi aprovado na véspera pelo conselho fiscal e será remetido hoje para análise do conselho de administração (5).
Apesar da comemoração do ministro, a reviravolta foi vista com cautela. Até outubro, a estatal registrava déficit em torno de R$ 2 bilhões (6). Segundo pessoas ligadas à ECT, não houve inversão da tendência e esse rombo cresceu ainda mais no último bimestre do ano. O que houve foi uma mudança das premissas atuariais no registro conhecido como “benefício pósemprego”, com uma redução de gastos meramente contábil (7), sem refletir qualquer equilíbrio entre receitas e despesas. (8)
Em março, uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) restringiu o alcance da Postal Saúde, empresa criada pelos Correios em 2014 para gerir diretamente o convênio médico de seus 140 mil empregados e aposentados. (9)
O plano, que representava 90% do déficit anual da empresa, incluía outras 250 mil pessoas como cônjuges, pais e filhos.
A principal mudança avalizada pelo TST é a introdução da cobrança de mensalidade para titulares e dependentes. Pais e mães também serão excluídos a partir de julho de 2019. Com todas essas alterações, foi possível reduzir em aproximadamente R$ 3 bilhões o provisionamento futuro e os reflexos foram trazidos para valor presente. (10)
A operação contábil foi duramente criticada pelo representante dos trabalhadores no conselho de administração, Marcos César Silva, que prometeu votar pela rejeição ao balanço. Ele chamou o resultado de “forjado” e enfatizou que o lucro não decorre da “competência de políticos indevidamente colocados na direção da empresa”. “Votarei contra a aprovação das contas.” “A empresa tem a obrigação de explicar muito bem como um déficit que chegava em novembro a mais de R$ 2 bilhões virou um lucro de mais de R$ 600 milhões ao final do exercício”, completou. (11)
O próprio presidente interino dos Correios, Carlos Fortner, admitiu ter ficado surpreso com o lucro quando recebeu a notícia na semana passada. “Que mágica você fez?”, disse ter perguntado à equipe responsável pela contabilidade (12). Ele defendeu, porém, a legitimidade do cálculo e ressaltou: “Houve auditoria externa (13) e fomos crivados por questionamentos”.
A deputada Maria do Rosário (PTRS), uma das coordenadoras da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, ficou insatisfeita com as explicações. Ela discorda da análise de Kassab de que a privatização da companhia postal saiu do radar. “Não saiu e estamos atentos ao movimento. Já é uma prática comum resolver as contas do ponto de vista contábil (14) para apresentar ao mercado uma situação favorável à venda da empresa”, afirmou.
Um requerimento já foi protocolado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara para aprofundar as discussões sobre o resultado da ECT no ano passado. Maria do Rosário criticou também o indicativo de fechamento de mais de 500 agências próprias dos Correios, em localidades onde há sobreposição com agências franqueadas, por entender que a estatal deixa de faturar em pontos melhores.
(RITTNER, Daniel. Virada súbita no balanço dos correios cria polêmica. Valor, 10 de maio de 2018, B6, via aqui). Figura, aqui
(1) o lucro, por si só, não é suficiente para afirmar que uma empresa é viável.
(2) existe aqui uma lógica estranha. Só pode ser empresa pública se for viável, caso contrário, privatize. Na realidade, o resultado contábil não deveria ser a razão final desta decisão, mas a política de governo ou, em alguns casos, a constituição.
(3) novamente, o resultado de um ano não é suficiente para chegar a esta conclusão.
(4) observe que o prejuízo acumulado em três anos é de 3 bilhões. E a crise acabou, segundo o ministro.
(5) ou seja, o ministro divulgou os resultados antes da empresa dar conhecimento ao Conselho de Administração. E já considerou como uma crise superada, mesmo não tendo a aprovação do Conselho de Administração. Aqui, uma postagem sobre este assunto. Observe que o texto é bastante feliz em usar “análise” e não “aprovação”.
(6) Deve estar falando do déficit acumulado até esta data.
(7) se mudaram somente as “premissas atuariais” é muito estranho falar em “gastos meramente contábeis”. E faz sentido falar em “gastos meramente contábeis”?
(8) Na verdade, o reporter quer dizer que na parte operacional a empresa continua com problemas, onde as despesas são superiores as receitas. O que fez o resultado ser positivo foi uma alteração nas premissas atuariais que afetou o resultado da empresa.
(9) Aqui a razão da mudança. Tendo por base a decisão, a contabilidade da empresa parece que fez o correto, ao contrário do que induz a reportagem. Parece que ocorreu uma manipulação, mas existindo uma mudança como esta, a mesma deve ser reconhecida no resultado.
(10) Veja que faz sentido a decisão da contabilidade.
(11) A leitura das demonstrações e as explicações parecem coerentes. Bastava entender contabilidade. A posição do representante parece mais política que técnica.
(12) A fama da contabilidade e do contador ... Mas ele defendeu os números, pois são favoráveis.
(13) A auditoria externa fez ressalvas, inclusive de continuidade da empresa. Isto não está comentado na reportagem, provavelmente pelo fato do balanço não ser de conhecimento público na data de publicação do texto.
(14) O que ela falou mesmo? “resolver as contas do ponto de vista contábil” seria “manipular”? O contador da ECT deveria entrar com um processo de difamação contra a deputada.
P.S. Os números não permitem comemoração
Depois de dois anos de prejuízos bilionários, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) teve um surpreendente lucro de R$ 667 milhões em 2017, anunciou ontem o ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).
A virada nos números foi divulgada por Kassab, em uma audiência pública na Câmara dos Deputados, como sinal de recuperação da saúde financeira da estatal. Para ele, esse resultado mostra que os Correios são viáveis como empresa pública (1) e tira da pauta uma eventual privatização (2). “Não se fala mais nisso”, afirmou o ministro, dando como superada (3) a grave crise enfrentada pela ECT nos últimos anos. Houve prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015 e de R$ 1,5 bilhão em 2016. (4)
De acordo com Kassab, o balanço dos Correios foi aprovado na véspera pelo conselho fiscal e será remetido hoje para análise do conselho de administração (5).
Apesar da comemoração do ministro, a reviravolta foi vista com cautela. Até outubro, a estatal registrava déficit em torno de R$ 2 bilhões (6). Segundo pessoas ligadas à ECT, não houve inversão da tendência e esse rombo cresceu ainda mais no último bimestre do ano. O que houve foi uma mudança das premissas atuariais no registro conhecido como “benefício pósemprego”, com uma redução de gastos meramente contábil (7), sem refletir qualquer equilíbrio entre receitas e despesas. (8)
Em março, uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) restringiu o alcance da Postal Saúde, empresa criada pelos Correios em 2014 para gerir diretamente o convênio médico de seus 140 mil empregados e aposentados. (9)
O plano, que representava 90% do déficit anual da empresa, incluía outras 250 mil pessoas como cônjuges, pais e filhos.
A principal mudança avalizada pelo TST é a introdução da cobrança de mensalidade para titulares e dependentes. Pais e mães também serão excluídos a partir de julho de 2019. Com todas essas alterações, foi possível reduzir em aproximadamente R$ 3 bilhões o provisionamento futuro e os reflexos foram trazidos para valor presente. (10)
A operação contábil foi duramente criticada pelo representante dos trabalhadores no conselho de administração, Marcos César Silva, que prometeu votar pela rejeição ao balanço. Ele chamou o resultado de “forjado” e enfatizou que o lucro não decorre da “competência de políticos indevidamente colocados na direção da empresa”. “Votarei contra a aprovação das contas.” “A empresa tem a obrigação de explicar muito bem como um déficit que chegava em novembro a mais de R$ 2 bilhões virou um lucro de mais de R$ 600 milhões ao final do exercício”, completou. (11)
O próprio presidente interino dos Correios, Carlos Fortner, admitiu ter ficado surpreso com o lucro quando recebeu a notícia na semana passada. “Que mágica você fez?”, disse ter perguntado à equipe responsável pela contabilidade (12). Ele defendeu, porém, a legitimidade do cálculo e ressaltou: “Houve auditoria externa (13) e fomos crivados por questionamentos”.
A deputada Maria do Rosário (PTRS), uma das coordenadoras da Frente Parlamentar em Defesa dos Correios, ficou insatisfeita com as explicações. Ela discorda da análise de Kassab de que a privatização da companhia postal saiu do radar. “Não saiu e estamos atentos ao movimento. Já é uma prática comum resolver as contas do ponto de vista contábil (14) para apresentar ao mercado uma situação favorável à venda da empresa”, afirmou.
Um requerimento já foi protocolado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara para aprofundar as discussões sobre o resultado da ECT no ano passado. Maria do Rosário criticou também o indicativo de fechamento de mais de 500 agências próprias dos Correios, em localidades onde há sobreposição com agências franqueadas, por entender que a estatal deixa de faturar em pontos melhores.
(RITTNER, Daniel. Virada súbita no balanço dos correios cria polêmica. Valor, 10 de maio de 2018, B6, via aqui). Figura, aqui
(1) o lucro, por si só, não é suficiente para afirmar que uma empresa é viável.
(2) existe aqui uma lógica estranha. Só pode ser empresa pública se for viável, caso contrário, privatize. Na realidade, o resultado contábil não deveria ser a razão final desta decisão, mas a política de governo ou, em alguns casos, a constituição.
(3) novamente, o resultado de um ano não é suficiente para chegar a esta conclusão.
(4) observe que o prejuízo acumulado em três anos é de 3 bilhões. E a crise acabou, segundo o ministro.
(5) ou seja, o ministro divulgou os resultados antes da empresa dar conhecimento ao Conselho de Administração. E já considerou como uma crise superada, mesmo não tendo a aprovação do Conselho de Administração. Aqui, uma postagem sobre este assunto. Observe que o texto é bastante feliz em usar “análise” e não “aprovação”.
(6) Deve estar falando do déficit acumulado até esta data.
(7) se mudaram somente as “premissas atuariais” é muito estranho falar em “gastos meramente contábeis”. E faz sentido falar em “gastos meramente contábeis”?
(8) Na verdade, o reporter quer dizer que na parte operacional a empresa continua com problemas, onde as despesas são superiores as receitas. O que fez o resultado ser positivo foi uma alteração nas premissas atuariais que afetou o resultado da empresa.
(9) Aqui a razão da mudança. Tendo por base a decisão, a contabilidade da empresa parece que fez o correto, ao contrário do que induz a reportagem. Parece que ocorreu uma manipulação, mas existindo uma mudança como esta, a mesma deve ser reconhecida no resultado.
(10) Veja que faz sentido a decisão da contabilidade.
(11) A leitura das demonstrações e as explicações parecem coerentes. Bastava entender contabilidade. A posição do representante parece mais política que técnica.
(12) A fama da contabilidade e do contador ... Mas ele defendeu os números, pois são favoráveis.
(13) A auditoria externa fez ressalvas, inclusive de continuidade da empresa. Isto não está comentado na reportagem, provavelmente pelo fato do balanço não ser de conhecimento público na data de publicação do texto.
(14) O que ela falou mesmo? “resolver as contas do ponto de vista contábil” seria “manipular”? O contador da ECT deveria entrar com um processo de difamação contra a deputada.
P.S. Os números não permitem comemoração
Conselho de Administração
No início de maio, o ministro Kassab, de um partido chamado PSD, anunciou o resultado dos Correios, antes que o mesmo fosse aprovado pelo Conselho de Administração. No sítio da ECT tem a composição deste Conselho. Anotei, ao lado de cada fotografia, um pequeno destaque para o currículo de cada um:
Adendo: Marcos é o representante dos trabalhadores no Conselho.
Adendo: Marcos é o representante dos trabalhadores no Conselho.
Nuvem de palavras
A nuvem de palavras é uma técnica de análise textual, onde um software seleciona as palavras mais usadas em um texto. Em geral, não se considera na nuvem as palavras de ligação e algumas outras que podem distorcer a análise.
A nuvem acima foi construída a partir da nova estrutura conceitual do Iasb. Foi considerada somente dez palavras (isto pode ser regulado pelo analista). Percebe-se o destaque para o termo "financial" e "information", além dos conceitos de "asset, liability, income".
A nuvem acima é do CPC 00R1, onde predomina "informação" e "entidade", mas não "financeiro" ou termo que traduziria o "financial" da primeira nuvem. Mas atenção, a nuvem foi construída a partir da tradução e adaptação do CPC da norma anterior do Iasb. De qualquer forma, é curioso que uma das palavras mais usadas na norma seja "exemplo".
A nuvem acima foi construída a partir da nova estrutura conceitual do Iasb. Foi considerada somente dez palavras (isto pode ser regulado pelo analista). Percebe-se o destaque para o termo "financial" e "information", além dos conceitos de "asset, liability, income".
A nuvem acima é do CPC 00R1, onde predomina "informação" e "entidade", mas não "financeiro" ou termo que traduziria o "financial" da primeira nuvem. Mas atenção, a nuvem foi construída a partir da tradução e adaptação do CPC da norma anterior do Iasb. De qualquer forma, é curioso que uma das palavras mais usadas na norma seja "exemplo".
Contadora na GM
Em 13 de junho, a General Motors (GM), fabricante dos carros Buick, Cadillac e Chevrolet, disse que Dhivya Suryadevara, de 39 anos, assumirá o cargo de CFO em setembro. Suryadevara ingressou na empresa em 2005 e ocupou vários cargos ao longo dos anos. Desde julho de 2017, ela atua como vice-presidente de finanças corporativas.
Nascida na Índia, Suryadevara tem MBA por Harvard, além de graduação e mestrado em Madras. Ela trabalhou na PwC, UBS e, aos 25 anos, entrou na GM. Ela é "chartered financial analyst" e "chartered accountant". Fonte: Aqui
Nascida na Índia, Suryadevara tem MBA por Harvard, além de graduação e mestrado em Madras. Ela trabalhou na PwC, UBS e, aos 25 anos, entrou na GM. Ela é "chartered financial analyst" e "chartered accountant". Fonte: Aqui
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