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14 junho 2018

Protestos e Mídia Social

Um texto de Heldon Simões para o G1 mostra como o Facebook perdeu lugar para o WhatsApp como rede para organizar debates e mobilizações.

Segundo especialistas, acadêmicos, ativistas e empresários ouvidos pelo G1, em cinco anos, o aplicativo de bate-papo tornou-se a forma mais simples de se comunicar para muita gente que teve contato pela primeira vez com a internet; deu abrigo aos insatisfeitos com as políticas de distribuição de conteúdo do Facebook e; fomentou a criação em seu entorno de um submundo de empresas que, por exemplo, ganham milhares de reais dando visibilidade a grupos de conversa.

Nada disso, no entanto, seria possível sem que os smartphones virassem a principal ponte entre os brasileiros e o mundo online.


Tenho outra hipótese: o celular. O aparelho possui maior alcance e certamente é muito mais fácil usar o Wpp do que o Facebook.

Copa do Mundo e Traders


Baseado na última copa do mundo, os traders mais ligados na Copa do Mundo estão no Brasil e Alemanha. Ou melhor, os traders mais distraídos.

Projeções na Copa do Mundo

Início da Copa do Mundo e muitas projeções sobre o torneio. Soccernomics está prevendo uma final Brasil e Espanha, com vitória brasileira. O interessante é que na projeção deles não existe empate.
O mesmo site, em outra postagem e usando oito rankings, faz uma projeção do ganhador estar entre Alemanha, Brasil e França, nesta ordem.
O PollingData calculou a dificuldade de classificação:
Usando o conceito de entropia, a previsão é a maior disputa no grupo H. 

O NYT procurou os grandes bancos para verificar a previsão: 

UBS = Alemanha
Goldman = Brasil
ING = Espanha
Nomura = França ou Espanha

Sobre o Goldman, o mesmo destacou o fato de usar Inteligência Artificial para fazer a previsão. Em março, na bolsa de apostas, a Alemanha era favorita. Mas hoje, o Paddy Power mostra que os apostadores acreditam no Brasil, com 17% de chance (ou 5/1), com Neymar favorito para artilheiro (11%)

China e Energia

A redução das perdas representa um incentivo pequeno. A explicação do custo de capital também é questionável. Há o componente político em assumir esses negócios.

Prudência na nova Estrutura Conceitual

Desde 2008, os reguladores sofreram uma grande pressão para voltar a incorporar, na estrutura conceitual, a prudência. Com a crise, os ativos avaliados a valor de mercado tiveram redução, influenciando nos resultados das entidades. A contabilidade, ao não usar a prudência, fez com que empresas apresentassem grandes prejuízos, o que teria um efeito de alimentar, ainda mais, a crise econômica. Assim, a estabilidade econômica poderia ser uma das finalidades da estrutura conceitual. A comunidade europeia chegou a ameaçar retirar as doações dos seus países para o Iasb em 2013.

Aparentemente a pressão parece que produziu resultado. Em 2018, ao aprovar uma nova estrutura conceitual, o Iasb afirmou que a neutralidade é apoiada (supported, no original) pelo exercício da prudência. Fazendo uma ginástica para justificar a presença da prudência na sua estrutura conceitual, o regulador internacional, o Iasb, afirma que a prudência não significa que os ativos e as receitas estariam subestimados e o passivos e despesas superestimados. Entretanto, usar a prudência é exatamente isto, o que parece um contrassenso. Eis o que diz a norma:

Neutrality is supported by the exercise of prudence. Prudence is the exercise of caution when making judgements under conditions of uncertainty. The exercise of prudence means that assets and income are not overstated and liabilities and expenses are not understated. Equally, the exercise of prudence does not allow for the understatement of assets and income or the overstatement of liabilities and expenses, because such mis-statements can lead to the overstatement of income or the understatement of expenses in future periods

Kindle II


Nos comentários do primeiro post sobre o Kindle e em algumas conversas no Instagram surgiu o assunto: Kindle e os estudos.

Falando-se apenas do aparelho Kindle – e não do app e da biblioteca: não acredito ser a melhor opção para usar para estudar, especialmente pelo tamanho físico. Havia um modelo anterior chamado Kindle DX que era fantástico para livros técnicos e PDFs... Mas nesse tamanho atual de 6 polegadas, não há praticidade na minha opinião. A não ser que seja uma consulta rápida...

Ao invés de usar o aparelho Kindle, prefiro um tablet. Aí o mundo é seu e você pode instalar qualquer app que se adeque melhor às suas necessidades, incluindo o do próprio Kindle, para ter acesso à sua biblioteca. (Também é possível instalar o aplicativo no seu computador ou ler as obras pelo browser da web mesmo, caso prefira ou necessite. Eu uso todos!)

Fonte da imagem: Aqui
Acredito que por causa da pirataria, muitas obras nacionais nem cheguem a virar epub, então não escolha um Kindle pensando apenas em utilizá-lo para os estudos. (Coloque o termo “contabilidade” na busca de livros da Amazon e, em seguida, filtre apenas “loja kindle” para ver como o catálogo diminui!) Ainda, de uma forma geral, não acho que os preços de livros técnicos sejam muito melhores, então também é um atrativo a menos. O Manual FIPECAFI, por exemplo, é apenas R$ 10 mais barato. O que pesa a favor, no caso, é poder consultar o seu material em qualquer lugar.

Eu cheguei a comprar e-book da editora Atlas e agora nem me lembro qual aplicativo eles usavam porque era tão ruim que deletei. Agora então, que mudou para editora Gen, nem sei se migraram esses dados. Então evite comprar os livros virtuais direto das editoras, a não ser que liberem o download. Prefira sites como Amazon (Kindle), Cultura (Kobo), Saraiva (Lev), além do Google Play.

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui