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30 março 2018

Síndrome Holandesa ajuda a explicar os problemas do Rio de Janeiro

A abundância de petróleo e gás natural pode tornar-se numa maldição nacional se a riqueza daí gerada não for usada corretamente. Os exemplos planetários são variados: entre países onde essa riqueza deu lugar a uma espécie de preguiça endémica e outros onde a corrupção passou a imperar, passando por aqueles onde as rendas são tremendamente mal distribuídas, há de tudo.

De tal maneira é assim, que o jargão económico chegou mesmo a produzir um termo para o caraterizar: o síndrome holandês – criado nos anos 60 do século passado depois de a indústria daquele país ter sofrido um duro golpe após a descoberta de grandes reservas de gás natural perto do Mar do Norte.


Continue lendo aqui. Aqui um trabalho acadêmico sobre o assunto.

Profissionalizando as finanças: como corrigir as práticas informais de contabilidade?

Antes de pensar na busca por investimento, você precisa se certificar de que as contas da sua empresa estão em ordem. [...]

Quando o assunto é Gestão Financeira, os atalhos só o fazem pegar o caminho mais longo. Práticas informais de contabilidade, falta de controle do caixa ou de cuidado com o inventário podem ser um grande gargalo de crescimento para as empresas, já que dificultam a busca por investimentos ou empréstimos bancários. Mesmo que essa não seja uma prioridade para você hoje, pode ser daqui a 5 anos. E se as contas não estiverem em ordem desde já, podem comprometer o processo futuro e a continuidade do seu negócio.

[...] Sente-se com seu gerente financeiro, chame seu contador para uma conversa, e repasse esse material para entender quais são as situações mais sensíveis do seu negócio e que podem gerar grandes riscos no futuro.

Vamos a eles!

Aspecto societário
1) Estruturação de CNPJs por atividade

Aspectos financeiros
1) Revisão do orçamento anual
2) Elaboração de fluxo de caixa para 6 meses;
3) Definição de alçadas e limites de aprovação das despesas
4) Compras de estoques alinhadas com o planejamento comercial
5) Reunião departamental para alinhamento com o objetivo/estratégia da empresa
6) Tenha um profissional interno para fazer a ponte com o contador externo

Aspectos Contábeis e de Custeio
1) Formação dos custos precisa contemplar os custos indiretos
2) Formação do preço de venda precisa contemplar a carga tributária correta
3) Inventário físico anual
4) Manutenção e conciliação dos saldos contábeis
5) Adoção dos princípios contábeis de Entidade e Competência
6) Implementar controle individual dos ativos da empresa
7) Entendendo a situação e definindo estratégia de regularização

Aspectos Tributários
1) Planejamento tributário deve enquadrar a empresa no regime correto
2) Mensurar riscos tributários e previdenciários
3) Atenção à alta complexidade de preenchimento das obrigações acessórias (ECD, SPEDS, ECF, ESOCIAL, DCTS, PERDCOMPS, etc)

Nós apenas listamos os itens indicados no texto. No origina, cada item é justificado e você pode encontrá-lo: aqui. Indicado pelo professor Cláudio Moreira, a quem agradecemos.

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

29 março 2018

Contabilidade Pública: mestrado e doutorado

Se você tem o objetivo de cursar um Mestrado ou um Doutorado na área de Contabilidade Pública...

Que tal um espaço para discutir seu projeto?

Chamada Meu Mestrado e Meu Doutorado em Contabilidade Pública 2018: https://www.dropbox.com/s/jiym881jwxnot15/Chamada%20MMD2018.pdf?dl=0

Atenção às datas:
Submissão do projeto resumido: até 30 de abril
Divulgação dos projetos selecionados: 20 de maio
Evento para discussão dos projetos: 06 de junho

Informações e inscrições pelo email: oga@facc.ufrj.br


As empresas mais odiadas dos EUA

20. The Weinstein Company
19. United Airlines
18. Facebook
17. CenturyLink
16. Monsanto
15. Comcast
14. Uber
13. Sears Holdings
12. The Trump Organization
11. Wells Fargo
10. Cigna
9. Spirit Airlines
8. Vice Media
7. Sprint
6. Foxconn Technology Group
5. Electronic Arts
4. University of Phoenix
3. NFL
2. Fox Entertainment Group
1. Equifax

Fonte: Aqui

Falência da GM da Coréia?

A GM da Coréia está sob a ameça de falência. Parece estranho isto, mas a empresa, que já vendeu quase 1 milhão de automóveis por ano (em 2007), agora só coloca no mercado 524 mil unidades, sendo quase 400 mil para exportação.

Com participação do governo coreano a gestão da empresa ameaçou pedir falência se os sindicatos não cederam nas reivindicações. A empresa parece estar sem recurso, inclusive para fazer investimentos futuros. Atualmente a empresa possui 16 mil empregados, mas afirma que 180 mil trabalhadores dependem das fábricas coreanas. Há dúvidas com respeito a transparência das informações e o governo tem dúvidas sobre a viabilidade de investir mais na empresa. Para isto, o governo está fazendo uma due diligence na empresa.