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09 março 2018

Divulgação de E-mails e uso ao computador da justiça: assim é o futebol português

Este caso envolve corrupção passiva, favorecimento pessoal, peculato, burla informática, falsidade informática, nove crimes de acesso ilegítimo e mais quatro crimes de violação de segredo de justiça. E dois dos maiores clubes de futebol de Portugal.

Tudo começou em abril de 2017, quando o FC Porto, um dos maiores clubes de futebol de Portugal, começou a divulgar alguns e-mails originários do seu grande rival da equipe, o Benfica. Nos e-mails, parece que o Benfica contrata pessoas para ajudar na compra, ou melhor corrupção, de juízes de futebol, para lhe favorecer. Inicia-se uma luta judiciária. O Benfica tenta impedir a divulgação dos e-mails por parte do Porto. O caso começa a ser investigado pela justiça, com buscas de provas no Benfica e nas casas dos denunciados. Inicialmente, a justiça impediu a censura aos e-mails, mas depois a decisão foi revertida. O Porto afirma que irá recorrer à Comunidade Europeia.

Temos agora uma segunda fase. Numa operação da Polícia Judiciária, pessoas ligadas ao Benfica são presas. A acusação é o uso de uma senha para ter acesso ao processo dos e-mails. Usando um computador de uma pessoa com credencial em Lisboa. Assim como no Brasil, a operação recebeu um nome; no caso, “operação e-topeira”. Os acusados da operação ficaram em silêncio.

Como o Benfica tem ação negociada em bolsa, desde o início de março o preço dos papéis estão em queda. E o valor da marca deve reduzir, segundo especulação do Jornal Econômico.

Parece que o presidente do Benfica subornou funcionários do judiciário. Antes disto, outro cartola tinha acusado o Benfica de suborno dos juízes de futebol.

Nas últimas quatro temporadas, o Benfica foi campeão português, depois de um domínio do Porto.

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Fonte: Aqui

08 março 2018

Impacto econômico da discriminação de gênero

O estatístico Rafael Ribeiro dos Santos decidiu calcular o impacto econômico da discriminação de gênero no mercado de trabalho brasileiro. Agora mestre em economia pelo Insper (São Paulo), o pesquisador descobriu que uma média salarial mais baixa para as mulheres reduz o crescimento do país.

De acordo com os resultados de sua tese, entre 2007 e 2014, cada 10% de aumento na diferença entre salários reduziu em cerca de 1,5% a expansão do PIB per capita dos municípios brasileiros.

Para chegar a esse percentual, o estatístico utilizou dados do mercado formal de trabalho da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), e isolou o impacto de outros fatores que influenciam salários, como escolaridade, ocupação, tempo de empresa, raça e religião. Logo, as diferenças salariais encontradas não podiam ser explicadas porque o homem era mais qualificado do que a mulher, por exemplo.

Segundo informações veiculadas pelo jornal Folha de S. Paulo, entre todas as capitais do país, Curitiba tinha a maior diferença salarial entre homens e mulheres em 2007, seguido de Manaus e São Paulo.

Em números, isso significa que, em Curitiba, o sexo do trabalhador explicava 28% da diferença em remuneração entre mulheres e homens em 2007. A menor diferença foi observada em Boa Vista, de 11,3%.

Para se ter uma ideia do efeito econômico que isso causa, caso São Paulo, que exibia um indicador de 23% em 2007, tivesse uma média menor como a de Florianópolis, de 15,4%, no mesmo ano, a renda média dos paulistanos subiria de R$ 52.797 para R$ 53.258 em 2014.

Enquanto essa diferença de remuneração tem diminuído ao longo do tempo em vários países, incluindo o Brasil, diversas outras pesquisas chegaram a conclusões semelhantes.
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Fonte: Aqui

Como é trabalhar com contabilidade na Irlanda

A Thavane trabalha com contabilidade desde os 16 anos. Ela chegou a trabalhar em uma multinacional aqui no Brasil, mas não falava nada de inglês e sentiu falta disso. Ela escolheu ir estudar a língua por um ano na Irlanda...

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07 março 2018

Carillion em três gráficos

Três gráficos interessantes que mostram a situação da empresa inglesa Carillion, que enfrenta dificuldade e durante as últimas demonstrações aparentemente manipulou seus números. Um relatório do final do ano passado já comentava que a empresa estava fazendo esta prática.