08 março 2018
07 março 2018
Carillion em três gráficos
Três gráficos interessantes que mostram a situação da empresa inglesa Carillion, que enfrenta dificuldade e durante as últimas demonstrações aparentemente manipulou seus números. Um relatório do final do ano passado já comentava que a empresa estava fazendo esta prática.
Resenha: Contabilidade Pública 3D
O livro Contabilidade Pública 3D, escrito por Giovanni Pacelli, foi publicado recentemente pela editora JusPodivm. A obra não se declara como sendo específica para quem estuda para concursos, mas o que nos faz remeter a isso são as questões apresentadas, que têm como fonte provas de concursos públicos. Pessoalmente acredito que um dos maiores problemas com materiais para o concursando é a quantidade de plágio, então é refrescante encontrar um material que cita as fontes com clareza e consideração.
Por que talvez não considerar a obra apenas para quem estuda para concursos? Porque o livro apresenta muito bem toda a matéria necessária para um curso de Contabilidade Pública. O autor concluiu recentemente o doutorado em Ciências Contábeis e isso claramente afeta a didática do livro. Como alguém acostumado a publicar em áreas acadêmicas assim como para o público concursando, a obra casou os dois públicos da melhor forma possível.
Outro aspecto interessante foi a adoção de “corolários” que, segundo o autor, foram utilizados de forma inédita e pioneira. Esses corolários são o alicerce da obra e trazem uma abordagem diferente e atrativa. O desenrolar do livro é guiado por essas proposições, e achei essa estratégia interessante.
Na verdade, tenho muito a elogiar sobre o livro: está atualizado tanto em relação ao conteúdo, quanto à abordagem; há diversos quadros e figuras que resumem o que foi explicado ou esclarecem as ideias apresentadas; os exercícios já vêm com a solução logo após a sua apresentação - prefiro isso aos que exibem as respostas no fim da obra (especialmente quando o livro é grande); a diagramação é visualmente agradável - nada mais desencorajador do que abrir um livro e ver um design cansativo aos olhos e ao ânimo; há a possibilidade de assistir a explicação por vídeo, por meio de QR codes distribuídos em meio à matéria.
Vale a pena: Sim, se você tem interesse no assunto. Mas já aviso que é pesado: são quase 1.500 páginas.
Em tempo: Link para as erratas do livro: aqui.
Evidenciação: O livro foi adquirido pela autora da resenha com recursos próprios.
Por que talvez não considerar a obra apenas para quem estuda para concursos? Porque o livro apresenta muito bem toda a matéria necessária para um curso de Contabilidade Pública. O autor concluiu recentemente o doutorado em Ciências Contábeis e isso claramente afeta a didática do livro. Como alguém acostumado a publicar em áreas acadêmicas assim como para o público concursando, a obra casou os dois públicos da melhor forma possível.
Outro aspecto interessante foi a adoção de “corolários” que, segundo o autor, foram utilizados de forma inédita e pioneira. Esses corolários são o alicerce da obra e trazem uma abordagem diferente e atrativa. O desenrolar do livro é guiado por essas proposições, e achei essa estratégia interessante.
Na verdade, tenho muito a elogiar sobre o livro: está atualizado tanto em relação ao conteúdo, quanto à abordagem; há diversos quadros e figuras que resumem o que foi explicado ou esclarecem as ideias apresentadas; os exercícios já vêm com a solução logo após a sua apresentação - prefiro isso aos que exibem as respostas no fim da obra (especialmente quando o livro é grande); a diagramação é visualmente agradável - nada mais desencorajador do que abrir um livro e ver um design cansativo aos olhos e ao ânimo; há a possibilidade de assistir a explicação por vídeo, por meio de QR codes distribuídos em meio à matéria.
Vale a pena: Sim, se você tem interesse no assunto. Mas já aviso que é pesado: são quase 1.500 páginas.
Em tempo: Link para as erratas do livro: aqui.
Evidenciação: O livro foi adquirido pela autora da resenha com recursos próprios.
06 março 2018
Grafite: arte ou vandalismo?
Recentemente Basquiat teve um trabalho seu vendido por 110,5 milhões de dólares. Este blogueiro já postou várias imagens de Banksy, talvez o mais (des)conhecido artista da atualidade - e que poucos sabem sua identidade.
Eis uma notícia da The Economist (grato pela dica, Sérgio Nazaré):
um juiz federal americano [dos EUA] usou a Lei de direitos de artistas visuais para compensar os grafiteiros pela destruição "intencional" de seu trabalho. Em 2013, 5Pointz, um armazém abandonado no Queens, coloquialmente conhecido como "Nações Unidas de Graffiti", foi caiado e demolido para abrir caminho para apartamentos. O proprietário agora deve pagar 21 deles US $ 6,75 milhões.
Eis uma notícia da The Economist (grato pela dica, Sérgio Nazaré):
um juiz federal americano [dos EUA] usou a Lei de direitos de artistas visuais para compensar os grafiteiros pela destruição "intencional" de seu trabalho. Em 2013, 5Pointz, um armazém abandonado no Queens, coloquialmente conhecido como "Nações Unidas de Graffiti", foi caiado e demolido para abrir caminho para apartamentos. O proprietário agora deve pagar 21 deles US $ 6,75 milhões.
Desconto Hiperbólico
Uma explicação para a razão de uma pessoa fazer tatuagem (e outra não) é dada sob a forma do conceito de desconto hiperbólico. É o mesmo conceito usado para explicar a razão de procrastinar. A tatuagem também aumenta a dispersão das notas em sites de namoro (e isto é bom) e afeta o mercado de trabalho (isso não é bom).
Mas quando a tatuagem possui um erro, isso é muito chato. Especialmente se for uma pessoa famosa, como é o caso de Emma Watson, a Herminione de Harry Potter. Ela fez uma tatuagem temporária no seu braço com "Times up" (e não "Time´s up") e a exibiu durante a festa do Oscar.
Em tempo: A campanha Time's Up arrecada fundos para apoio psicológico e jurídico para mulheres vítimas de assédio e violência sexual. Watson participa ativamente das campanhas e recentemente fez uma doação de 1 milhão de libras.
Mas quando a tatuagem possui um erro, isso é muito chato. Especialmente se for uma pessoa famosa, como é o caso de Emma Watson, a Herminione de Harry Potter. Ela fez uma tatuagem temporária no seu braço com "Times up" (e não "Time´s up") e a exibiu durante a festa do Oscar.
Em tempo: A campanha Time's Up arrecada fundos para apoio psicológico e jurídico para mulheres vítimas de assédio e violência sexual. Watson participa ativamente das campanhas e recentemente fez uma doação de 1 milhão de libras.
Você se arrepende de ter se formado em contabilidade?
O foco do vídeo é nas pessoas que comentaram com o autor que se arrependem da formação em contábeis.
(Novamente deixo a dica de aumentar um pouco a velocidade do vídeo: basta ir na engrenagem que aparece na parte inferior direita do vídeo quando o ponteiro do mouse está em cima do vídeo e selecionar a velocidade desejada.)
O que você acha?
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