27 fevereiro 2018
Concentrando no que importa
Uma propaganda bem legal da Intuit mostra um comerciante concentrado em preencher formulários, não prestando atenção na atividade fim.
Weinstein Company
A Weinstein Company foi fundada em 2005 e tinha como dono Bob Weinstein, irmão do mais conhecido Harvey. Mas desde o segundo semestre de 2017, Harvey tem sido acusado de uma série de crimes sexuais, que inclui assédio com várias mulheres. Até então, a Weinstein Co era uma empresa “respeitável”, responsável pela produção de filmes como Django, O Discurso do Rei, Bastardos Inglórios, entre outros.
Com o escândalo, o procurador-geral apresentou uma ação judicial contra a empresa. A acusação é que a empresa, incluindo o irmão Bob, não tomaram medidas preventivas contra o assunto, apesar de existirem provas há anos. Os gestores da entidade perceberam que a solução para evitar o desemprego e preservar ativos seria a sua venda. Entretanto, o efeito do escândalo foi maior e afetou a própria venda planejada.
Agora, anuncia-se a falência ordenada da empresa, como “unica opção viável para maximizar o valor restante da empresa”.
Com o escândalo, o procurador-geral apresentou uma ação judicial contra a empresa. A acusação é que a empresa, incluindo o irmão Bob, não tomaram medidas preventivas contra o assunto, apesar de existirem provas há anos. Os gestores da entidade perceberam que a solução para evitar o desemprego e preservar ativos seria a sua venda. Entretanto, o efeito do escândalo foi maior e afetou a própria venda planejada.
Agora, anuncia-se a falência ordenada da empresa, como “unica opção viável para maximizar o valor restante da empresa”.
Fraude no banco indiano
O Banco Nacional Punjab (PNB) foi fundado em 1894 e tem sede em Nova Delhi, Índia. Com 70 mil empregados e controlado pelo governo indiano, a instituição possui 80 milhões de clientes, quase 7 mil agências e mais de 10 mil caixas eletrônicos. Um gigante financeiro.
O PNB reconheceu a existência de uma fraude de quase 2 bilhões de dólares, muito embora existam notícias que este valor pode ser maior. O problema ocorreu quando funcionários subalternos da filial de Mumbai fizeram transações fraudulentas com o designer e joalheiro Nirav Modi. Segundo o PNB, dois funcionários estavam envolvidos no esquema e o problema só foi notado por um funcionário novo do banco. Entretanto, dez funcionários foram suspensos. As ações caíram quase 10%.
Modi e família fugiram do país em janeiro.
O PNB reconheceu a existência de uma fraude de quase 2 bilhões de dólares, muito embora existam notícias que este valor pode ser maior. O problema ocorreu quando funcionários subalternos da filial de Mumbai fizeram transações fraudulentas com o designer e joalheiro Nirav Modi. Segundo o PNB, dois funcionários estavam envolvidos no esquema e o problema só foi notado por um funcionário novo do banco. Entretanto, dez funcionários foram suspensos. As ações caíram quase 10%.
Modi e família fugiram do país em janeiro.
Passaporte brasileiro para líderes coreanos
Quem assistiu o filme Identidade Borne deve-se lembrar que o agente tinha, entre seus passaportes, um com a identidade de um brasileiro. O certo é que o passaporte brasileiro é disputado no exterior pela característica da população brasileira: sua diversidade.
Assim, um passaporte emitido no Brasil pode servir para criminosos africanos, europeus ou asiáticos.
A Reuters acaba de divulgar que a família que manda na Coréia do Norte usou documentos de viagem brasileiros (vide fotografia). Na fotografia ao lado, o atual líder.
Os passaportes foram considerados por uma fonte da Reuters um desejo de viajar e criar possível rota de fuga. Os documentos foram considerados legítimos. Anteriormente um jornal japonês tinha afirmado que Jong Un viajou para Tóquio usando um passaporte brasileiro.
Assim, um passaporte emitido no Brasil pode servir para criminosos africanos, europeus ou asiáticos.
A Reuters acaba de divulgar que a família que manda na Coréia do Norte usou documentos de viagem brasileiros (vide fotografia). Na fotografia ao lado, o atual líder.
Os passaportes foram considerados por uma fonte da Reuters um desejo de viajar e criar possível rota de fuga. Os documentos foram considerados legítimos. Anteriormente um jornal japonês tinha afirmado que Jong Un viajou para Tóquio usando um passaporte brasileiro.
26 fevereiro 2018
Sobre a destituição do Conselho Administrativo da BRF
Fonte: Aqui |
“Costumo dizer que não gosto de explicações, mas de resultados. E os resultados da BRF não são bons. Entendo a posição dos fundos, sua necessidade de informar seus cotistas, e compartilho da insatisfação de todos os acionistas com os resultados da empresa. Mas discordo das ações, da forma e do momento em que estão se manifestando”, afirma Abilio.
Abilio afirmou ainda que não teve tempo de levar a cabo um novo plano de ação para a companhia, aprovado no dia 22 de fevereiro e que seria apresentado nos dias 7 e 8 de março. E termina dizendo que todos os acionistas com cadeira no conselho são responsáveis pelos rumos da empresa. Em 2016, sob comando dele e do fundo Tarpon, a BRF teve o primeiro prejuízo de sua história: 370 milhões de reais. Em 2017, segundo balanço anunciado semana passada, o prejuízo foi de 1 bilhão de reais.
O empresário começou a comprar ações da BRF em 2013. Em 2015, promoveu uma grande mudança na gestão da companhia, alçando Pedro Faria, sócio da Tarpon, à presidência. Faria deixou o cargo em 31 de dezembro. Abilio, Tarpon, Petros e Previ formam o bloco de controle da empresa e são responsáveis por um dos maiores fracassos das história do capitalismo brasileiro. Desde julho de 2015, a empresa perdeu 62% de seu valor de mercado, ou 36 bilhões de reais.
“Nem nos mais horríveis pesadelos imaginaria essa destruição”, diz um ex-executivo. “Eles adotaram uma forma errada de gerir o negócio, que demorou para aparecer porque o ciclo é longo”.
Fonte: Aqui
25 fevereiro 2018
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