Parece que esta solução está sendo pensada pela Coréia do Sul, segundo informação do Quartz. O Estádio Olímpico de Pyeongchang (fotografia) custou 109 milhões de dólares. Foi construído para as olimpíadas em 1988 - há
Mas este não é o único caso:
a) Gangneung Speed Skating Center, que custou quase 120 milhões de dólares
b) Gangneung Ice Arena, com custo de 126 milhões
c) Gangneung Hockey Center = 100 milhões
d) Kwandong Hockey Center = 59 milhões
e) Jeongseon Alpine Center = 191 milhões
f) Olympic Sliding Center = 107 milhões
Total de 812 milhões de dólares e os valores está subestimados, já que não consideram as despesas correntes anuais e posteriores à construção e as despesas de manutenção, além do custo de oportunidade do capital. Diversas propostas foram feitas para uso alternativo, mas todas fracassaram. Outros exemplos similares são citados pelo Quartz para mostrar a criação deste problema, incluindo obras em Atlanta, Estados Unidos.
A derrubada das obras já ocorreu antes, como no Estádio Olímpico dos Jogos de Inverno de 1968 realizados em Grenoble ou o Théâtre des Cérémonies de Albertville.
A teoria da contabilidade gerencial que sustenta a solução da derrubada é o custo perdido. Os valores dos estádios já foram gastos; o que importa para o processo decisório são os fluxos futuros de caixa. Assim, o gestor deveria analisar quanto custa derrubar as instalações, somar com potenciais receitas e comparar isto com a saída de caixa futura com manutenção e despesas correntes. O que importa é o fluxo futuro. E isto não é difícil de ser feito.