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23 novembro 2017

Menor concorrência

Analisando a frequência de palavras nos relatórios das empresas - por 10 mil palavras - percebe-se a presença cada vez menor da concorrência (competição, competidores, pressão). Da revista The Economist

Eleições dos CRCs


As eleições dos Conselhos Regionais de Contabilidade encerraram ontem. O resultado apontam que 310 mil profissionais votaram para escolher os presidentes da entidade de classe. Este número é bastante expressivo, quando analisado sob a ótica do número absoluto. Metade deste total foram eleitores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, reproduzindo a concentração da população brasileira. Se a eleição fosse para cada registro um voto, os eleitores destas três regiões poderiam, em tese, eleger também o próximo presidente do Conselho Federal de Contabilidade. Mas este é um outro ponto que não iremos discutir nesta postagem. Vamos ficar com dois aspectos que os números da eleição revelam.

Votos em Branco - O primeiro aspecto é o elevado número de votos em branco. Em termos absolutos, foram mais de 45 mil profissionais que optaram em não votar em nenhum chapa. Isto corresponde, aproximadamente, a 15% do número de pessoas que votaram. Como seria de esperar, naquelas unidades da federação onde existiam somente duas opções, chapa 1 ou voto em branco, o percentual é maior: 18%. Em três unidades, para cada 4 eleitor, 1 votou em branco: Distrito Federal (28%), Paraíba (27%) e Rio Grande do Norte (27%). Assim, parece existir uma relação entre concorrência nas eleições e um menor percentual de votos em brancos. Como se espera. Os eleitores do DF não receberam uma mensagem indicando quem estava concorrendo, qual a proposta e outras informações básicas. Os estados onde o percentual de votos em branco foi menor que 10% tiveram mais de uma chapa.

Participação - A participação dos eleitores aptos a votar parece que foi reduzida. Este número não foi divulgado, mas usamos uma informação divulgada pelo CFC para fazer uma estimativa: o número de profissionais registrados. De um total de 530 mil  profissionais, pessoas físicas, menos de 60% votaram. É bem verdade que este percentual talvez seja pessimista, já que nem todo profissional registrado estava apto a votar. Se retirarmos os votos em branco, dos 530 mil profissionais registrados, um pouco menos da metade votaram em alguma chapa. Aqui o leitor pode escolher o seu número: se considerar que o não votante fez a escolha baseado no desânimo com o processo, o percentual a trabalhar seria de 50% de participação. Caso o leitor considere que o não votante muitas vezes não exerceu seu direito ao voto por um problema no sistema ou por estar ausente ou ..., o percentual seria 60%.

Para finalizar, o último número - Usando os dados da Eliedna, cada voto custou R$2,58 (incluindo o voto em branco). Este número está subestimado, pois não considera o custo de oportunidade do profissional registrado e os custos não rateados dos conselhos. (Grato ao Alexandre Alcântara, por ter alertado sobre o link do resultado)

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

22 novembro 2017

Mais respeitáveis "Made in..."

Via aqui

Representatividade

A série Godless (Netflix) se passa em uma cidade habitada majoritariamente por mulheres, no final do século XIX, nos Estados Unidos. O que poderia ser uma história sob a ótica das mulheres tem um detalhe:

o levantamento de um usuário do Twitter (veja abaixo), 73% das falas do primeiro episódio sao de homens, com apenas 27% sobrando para as mulheres. O levantamento ainda contabiliza falas em idioma indígena, que nao sao compreensíveis para o público, como falas de mulheres, e deixa de fora os grunhidos e suspiros.

(Assisti o primeiro capítulo e gostei bastante...)

É o custo...

O gráfico mostra o custo de material para fazer um iPhone, com valores em dólares. Se um iPhone SE tinha um custo de 160 dólares por unidade, no novo iPhoneX este custo mais que dobra: 370 dólares, principalmente em razão da sua tela. 

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Fonte: Aqui