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05 novembro 2017

Paradise Papers 2

Mais revelações sobre o Paradise Papers:

Brazil’s finance minister, Henrique de Campos Meirelles, started a foundation in Bermuda “for charitable purposes.” He says it will support education charities after his death.

Arábia Saudita

Sob a justificativa de combater a corrupção, 11 príncipes, 4 ministros, funcionários, militares e homens de negócios foram presos no sábado e no domingo na Arábia Saudita. O rei Salmán fez algo inédito naquele país. Tudo leva a crer que está tentando neutralizar a oposição ao princípe herdeiro, Mohamed Bin Salmán (MBS), e suas reformas.

Além disto, o rei anunciou a destituição do ministro da Economia.

Recentemente o país anunciou uma oferta pública de ações para principal empresa, a Aramco. Ao mesmo tempo, um ambicioso projeto de uma mega cidade. Em ambos os casos, MBS estaria comandando os projetos.

Fato da Semana: Eleição nos Conselhos

Fato da Semana: Eleição do CRC


Data: Final de outubro


Contextualização - Regularmente os profissionais do setor contábil, registrados no conselho, comparecem às urnas para eleição do conselho regional de contabilidade. O custo deste processo é muito alto. Na maioria dos casos, o processo ocorre com chapa única. Faz sentido tornar o processo eletrônico? Como uma forma de demonstrar que o sistema é "avançado", optou-se pelo processo eletrônico. Entretanto, há muitas controvérsias com respeito a segurança do processo e isto ocasionou recurso. A justiça entendeu, pelo menos por enquanto, que isto fazia sentido.

Relevância - O processo mostra a necessidade de uma mudança na forma de escolha dos dirigentes dos conselhos. O desinteresse é grande. Além disto, a forma de escolha para o Conselho Federal trata, de forma desigual, os profissionais, já que a votação é por unidade da federação.

Notícia boa - Sim, pois isto pode provocar uma mudança no processo.

Desdobramento - A forma da eleição não deve mudar substancialmente seu resultado.

Mas a semana só teve isto? Sim.

Paradise Papers

Um ano depois do Panamá Papers, um conjunto de documentos sobre pessoas e empresas com investimentos em paraísos fiscais, surgiu hoje o Paradise Papers. O assunto surgiu quando o jornal alemão Süddeutsche Zeitung, o mesmo que obteve os documentos no passado, adquiriu os documentos e através de um consórcio internacional de jornalistas está investigando o assunto. O vazamento ocorreu a partir do escritório Appleby.

Já se sabe que a rainha Elizabeth  fez investimentos em paraísos fiscais. O secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, também foi citado por ter participações em empresas de oligarcas russos, assim como Rex Tillerson e Gary Cohn. Entre as empresas, Apple, Nike, Twitter, Facebook, Alergan. No caso do Twitter e Facebook, uma estranha obsessão da Rússia em investir nestas empresas.

No mapa, os países com pessoas citadas, o que inclui o Brasil.

Um aspecto curioso revelado pela imprensa refere-se ao controle do clube Everton. A investigação inicial levantou que talvez o clube tenha participação do acionista do Arsenal, o que contraria as regras da Premier League.

Rir é o melhor remédio


04 novembro 2017

CSN e o balanço sem auditoria

Com uma dívida de R$ 30 bilhões no fim de setembro, a CSN terá que terminar de colocar em dia seus demonstrativos financeiros para poder sentar com os bancos credores para alongar seus vencimentos. A empresa, presidida por Benjamin Steinbruch, divulgou os balanços auditados do exercício de 2016, mas ainda está em falta com os números de 2017 – os dados deste ano conhecidos ontem, 30, não tiveram auditoria. Até o momento, os credores não receberam previsão de quando essa divulgação ocorrerá. Mesmo com todos resultados devidamente auditados, uma negociação da dívida exigirá, como é de praxe, reforço em garantias.

Chegando? A CSN tem vencimentos importantes se aproximando. Conforme o demonstrativo financeiro de 2016, o último auditado, para o quarto trimestre deste ano está prevista a amortização de R$ 1,1 bilhão. Para 2018 são esperados pagamentos de R$ 7,7 bilhões. A Deloitte, auditor da CSN, destaca, em carta anexada ao balanço, que para este ano a administração “permanece engajada com o plano de alongamento do prazo do seu endividamento, principalmente de curto prazo, estimando a repactuação de empréstimos e financiamentos no montante de R$ 1,5 bilhão”.


Fonte: Aqui

Suspensa a eleição online do CRC/CFC

Recebi a seguinte notícia do Alexandre Alcântara: