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29 outubro 2017

Resenha: Valerian

Valerian é um personagem dos quadrinhos da França. Em 1967, Christin e Méziéres publicaram a primeira tira na revista Pilote. O agente espaço-temporal Valérian e sua colega Laureline viajam o universo no tempo e espaço a mando dos seus superiores. Na sua origem, Valérian vive na Terra em 2720, onde a maioria das pessoas vivem sonhando. Um vilão, Xombul, perturba os sonhos das pessoas e viaja para Terra no início dos anos mil. Valérian é mandado para tentar capturar o vilão e termina por encontrar Laureline. Após a missão, ele volta com o vilão e Laureline para 2720.

A segunda história ocorre em 1986, quando a Terra é quase destruída por um acidente nuclear. Os heróis são enviados para uma New York inundada para novamente capturar Xombul, que fugiu da prisão. A missão envolve ir para Brasília. É isto mesmo. Valerian e Laureline irão encontrar com governantes para tentar ajudar a Terra a recuperar dos problemas. O quadrinho abaixo foi retirado desta aventura. Observe a citação para a Universidade de Brasília! Uma terceira aventura faz parte do volume deste livro, lançado pelo Sesi-SP.
O cineasta Luc Besson (O Profissional, O Quinto Elemento e Lucy) era fã dos quadrinhos e fez uma versão para o cinema da terceira aventura do primeiro volume, batizada nos quadrinhos de O Império dos Mil Planetas. O livro destaca, por sinal, algumas semelhanças da série Star Wars com a imaginação dos autores que produziram Valerian.

Vale a pena? - Gosto de quadrinhos de vários tipos: Maurício de Souza, Garfield, PhD Comics, Ruas, Miller, Snider ... Mas não sei se indicaria este.




Fato da Semana: Punição para uso de informação privilegiada

Fato da Semana: Trader do HSBC é condenado

Data: 23 de outubro

Contextualização -Uma empresa solicita uma operação cambial de bilhões de dólares. O trader compra antes moeda, garantindo um lucro. Um clássico uso de informação privilegiada. A justiça decidiu agora que ele é culpado e pode ser preso. Estamos tão acostumados a ler sobre a corrupção brasileira que esquecemos que este é um problema mundial. Nesta semana colocamos nos links uma baixaria envolvendo dois clubes de futebol de Portugal. Também postamos uma frase inacreditável da maior bilionária da África sobre corrupção. Postamos sobre o roubo de combustível no México. E a oferta pública que está obrigando até a bolsa de Londres a mudar suas regras.

Relevância - O Financial Times disse que o caso pode mudar o mercado de câmbio. É uma dura punição para àqueles que se aproveitam da informação privilegiada.

Notícia boa - Sim. O regulador deve agir quando necessário e para garantir o bom funcionamento do mercado.


Desdobramento - Não sou tão otimista quanto o Financial Times, mas pode abrir brecha para outros processos.


Mas a semana só teve isto? Sim.

Rir é o melhor remédio

Improviso é tudo

28 outubro 2017

Casey Brown: Saiba o seu valor e cobre por ele


Seu chefe provavelmente não está lhe pagando o que você vale – ao invés disso, eles estão lhe pagando o que pensam que você vale. Tire um tempo para aprender a moldar seus pensamentos. A consultora de preços Casey Brown compartilha histórias e ensinamentos que podem lhe ajudar a comunicar melhor o seu valor e ser paga por sua excelência.

27 outubro 2017

Links

SEC aprova novo relatório de auditoria (aqui também)

Dez meses depois, ações do Monte Dei Paschi voltam ao pregão

Um fundo "adquiriu" um processo judicial contra Toshiba

Prêmio pelo risco no Brasil (via blog Contabilidade e Métodos Quantitativos)

Bancos e incentivos inapropriados

A popularidade dos Beatles está diminuindo?

Leite, Recuperação Judicial e Censura

A revista Exame preparava um texto sobre o processo de recuperação judicial da Tuiuti que estavam em tramitação na Comarca de Amparo. Os autos eram públicos e digitais até agosto de 2017. Neste mês, o juiz determinou o sigilo do processo por conta de uma disputa interna. O mesmo juiz entendeu que a informação seria ilícita e não deveria ser divulgada, podem influenciar o mercado e afetar a recuperação judicial.

A disputa foi levada para o Supremo, pois a editora Abril, que publica a revista, entendeu ser isto um ato de censura. Agora o Supremo Tribunal Federal suspendeu a decisão da Justiça estadual que determinou a retirada de matéria da revista Exame: seria uma censura prévia.

Ficou interessado? Aqui o link para a história.