O regulador do maior mercado de capitais do mundo, a SEC, afirmou que hackers invadiram sua base de dados. Esta invasão ocorreu em 2016, mas parece que somente agora a SEC descobriu; a entidade também afirmou que talvez os invasores possam ter usado informações privilegiadas para fazer transações no mercado de ações.
A base de dados da SEC, conhecida como EDGAR, possui informações públicas e também informações que não são divulgadas. A SEC afirma que corrigiu o problema no ano passado, mas somente agora verificou que a ação dos hackers pode ter conduzido ao uso das informações nas negociações.
Segundo informou a Reuters, um relatório do Congresso afirmou que nem sempre a SEC criptografava as informações confidenciais.
21 setembro 2017
Pesquisas sobre o Terceiro Setor
Pesquisa de Natália Araújo sobre a produção no terceiro setor aponta a baixa produção na área. Segundo a autora, e analisando o período de 2012 a 2015, foram 18 trabalhos, entre dissertações e artigos em congressos. Em termos temporais, Araújo notou que a média caiu no período.
Foi verificado a presença de 22 autores nos registros das produções dos referidos anos, onde somente 2 desses estiveram presentes em outros trabalhos com a mesma temática, sugerindo pouco interesse dos autores em dar continuidade ao tema. A instituição com mais representatividade foi a FURB, com 3 dissertações no período abordado.
Foi verificado a presença de 22 autores nos registros das produções dos referidos anos, onde somente 2 desses estiveram presentes em outros trabalhos com a mesma temática, sugerindo pouco interesse dos autores em dar continuidade ao tema. A instituição com mais representatividade foi a FURB, com 3 dissertações no período abordado.
Assembleia aprova balanço da Braskem
A petroquímica Braskem informou que seus acionistas aprovaram em assembleia nesta terça-feira (19) o balanço financeiro da companhia referente a 2016.
O relatório anual do ano passado veio acompanhado de pareceres de auditores independentes e do conselho fiscal.
A empresa havia divulgado dados não auditados do balanço de 2016 em fevereiro (de prejuízo anual de R$ 768 milhões, impactado por multas da Lava Jato) e em meados de maio fez o mesmo para o resultado do primeiro trimestre (de lucro de R$ 1,9 bilhão), citando que auditores estavam perto de finalizar o trabalho sobre o balanço.
Na assembleia desta terça-feira, os acionistas também aprovaram a absorção de um prejuízo de R$ 800 milhões.
Fonte: Aqui
O relatório anual do ano passado veio acompanhado de pareceres de auditores independentes e do conselho fiscal.
A empresa havia divulgado dados não auditados do balanço de 2016 em fevereiro (de prejuízo anual de R$ 768 milhões, impactado por multas da Lava Jato) e em meados de maio fez o mesmo para o resultado do primeiro trimestre (de lucro de R$ 1,9 bilhão), citando que auditores estavam perto de finalizar o trabalho sobre o balanço.
Na assembleia desta terça-feira, os acionistas também aprovaram a absorção de um prejuízo de R$ 800 milhões.
Fonte: Aqui
União e Cemig nos Tribunais
Duas decisões nos tribunais sobre a questão da Cemig. Primeiro o presidente do STJ derrubou a liminar que suspendia o leilão das usinas operadas pela Cemig. Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1a. Região impedia a realização do leilão das usinas de Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande, no dia 27 de setembro.
O TRF1 concedeu liminar em ação popular. Haveria possíveis prejuízos para administração pública sem que houvesse indenização pelos investimentos não amortizados. O lance mínimo de R$11 bilhões não levou em conta a indenização devida à empresa, que seria de R$18 bilhões. (Uma confusão entre lance mínimo e indenização)
Já o Supremo concedeu liminar, suspendendo o acórdão do TCU contra o andamento da conciliação entre a União e a empresa. TCU entendeu que a negociação colocaria em risco o mesmo processo licitatório e que desconhecia os termos da conciliação. Segundo o relator do STF,
o TCU extrapolou sua competência ao suspender o andamento da tentativa de conciliação administrativa de dois litigantes judiciais, ainda que tivesse autoridade para realizar acompanhamento da negociação e apreciar os termos de suas cláusulas.
O TRF1 concedeu liminar em ação popular. Haveria possíveis prejuízos para administração pública sem que houvesse indenização pelos investimentos não amortizados. O lance mínimo de R$11 bilhões não levou em conta a indenização devida à empresa, que seria de R$18 bilhões. (Uma confusão entre lance mínimo e indenização)
Já o Supremo concedeu liminar, suspendendo o acórdão do TCU contra o andamento da conciliação entre a União e a empresa. TCU entendeu que a negociação colocaria em risco o mesmo processo licitatório e que desconhecia os termos da conciliação. Segundo o relator do STF,
o TCU extrapolou sua competência ao suspender o andamento da tentativa de conciliação administrativa de dois litigantes judiciais, ainda que tivesse autoridade para realizar acompanhamento da negociação e apreciar os termos de suas cláusulas.
20 setembro 2017
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Por que é tão difícil pegar uma mosca?
O Legado olímpico, segundo o TCU (vídeo)
Saiu o prêmio Ignobel
Toshiba vendeu sua unidade de chip
BNDES deve devolver R$33 bilhões para o Tesouro até a próxima semana
Há 144 anos ocorreu o primeiro estouro de bolha no mercado acionário
J e F concluiu a venda das Alpargatas
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KPMG e a corrupção na África do Sul
Fonte: Aqui |
A África do
Sul tem passado por seu ano mais turbulento desde o fim do apartheid em 1994 consequente à corrupção e influência ilícita de interesses privados. O
país já apresentava problemas com fraude e corrupção há anos, mas atualmente há alegações de que a influente família empresarial Gupta estaria se
beneficiando indevidamente de ofertas públicas por meio de ligações com o presidente
sul-africano Jacob Zuma. Acredita-se que a família também controle a seleção de
funcionários de alto escalão em departamentos importantes.
Em
decorrência desses escândalos, a multinacional britânica de relações públicas
Bell Pottinger abriu
falência e a McKinsey, empresa de consultoria empresarial norte-americana, iniciou
uma investigação interna.
A divisão
da KPMG na África do Sul auditou a família Gupta por 15 anos. Na semana
passada, oito altos executivos foram demitidos em decorrência das conclusões de
uma investigação interna referentes a omissão diante de irregularidades em auditorias.
A empresa já perdeu dois grandes contratos (Sygnia e Sasfin) e tem
enfrentado revisões generalizadas já que os clientes
não querem manchar a sua reputação em decorrência de suas ligações com a KPMG.
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