A petroquímica Braskem informou que seus acionistas aprovaram em assembleia nesta terça-feira (19) o balanço financeiro da companhia referente a 2016.
O relatório anual do ano passado veio acompanhado de pareceres de auditores independentes e do conselho fiscal.
A empresa havia divulgado dados não auditados do balanço de 2016 em fevereiro (de prejuízo anual de R$ 768 milhões, impactado por multas da Lava Jato) e em meados de maio fez o mesmo para o resultado do primeiro trimestre (de lucro de R$ 1,9 bilhão), citando que auditores estavam perto de finalizar o trabalho sobre o balanço.
Na assembleia desta terça-feira, os acionistas também aprovaram a absorção de um prejuízo de R$ 800 milhões.
Fonte: Aqui
21 setembro 2017
União e Cemig nos Tribunais
Duas decisões nos tribunais sobre a questão da Cemig. Primeiro o presidente do STJ derrubou a liminar que suspendia o leilão das usinas operadas pela Cemig. Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1a. Região impedia a realização do leilão das usinas de Jaguara, São Simão, Miranda e Volta Grande, no dia 27 de setembro.
O TRF1 concedeu liminar em ação popular. Haveria possíveis prejuízos para administração pública sem que houvesse indenização pelos investimentos não amortizados. O lance mínimo de R$11 bilhões não levou em conta a indenização devida à empresa, que seria de R$18 bilhões. (Uma confusão entre lance mínimo e indenização)
Já o Supremo concedeu liminar, suspendendo o acórdão do TCU contra o andamento da conciliação entre a União e a empresa. TCU entendeu que a negociação colocaria em risco o mesmo processo licitatório e que desconhecia os termos da conciliação. Segundo o relator do STF,
o TCU extrapolou sua competência ao suspender o andamento da tentativa de conciliação administrativa de dois litigantes judiciais, ainda que tivesse autoridade para realizar acompanhamento da negociação e apreciar os termos de suas cláusulas.
O TRF1 concedeu liminar em ação popular. Haveria possíveis prejuízos para administração pública sem que houvesse indenização pelos investimentos não amortizados. O lance mínimo de R$11 bilhões não levou em conta a indenização devida à empresa, que seria de R$18 bilhões. (Uma confusão entre lance mínimo e indenização)
Já o Supremo concedeu liminar, suspendendo o acórdão do TCU contra o andamento da conciliação entre a União e a empresa. TCU entendeu que a negociação colocaria em risco o mesmo processo licitatório e que desconhecia os termos da conciliação. Segundo o relator do STF,
o TCU extrapolou sua competência ao suspender o andamento da tentativa de conciliação administrativa de dois litigantes judiciais, ainda que tivesse autoridade para realizar acompanhamento da negociação e apreciar os termos de suas cláusulas.
20 setembro 2017
Links
Por que é tão difícil pegar uma mosca?
O Legado olímpico, segundo o TCU (vídeo)
Saiu o prêmio Ignobel
Toshiba vendeu sua unidade de chip
BNDES deve devolver R$33 bilhões para o Tesouro até a próxima semana
Há 144 anos ocorreu o primeiro estouro de bolha no mercado acionário
J e F concluiu a venda das Alpargatas
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KPMG e a corrupção na África do Sul
Fonte: Aqui |
A África do
Sul tem passado por seu ano mais turbulento desde o fim do apartheid em 1994 consequente à corrupção e influência ilícita de interesses privados. O
país já apresentava problemas com fraude e corrupção há anos, mas atualmente há alegações de que a influente família empresarial Gupta estaria se
beneficiando indevidamente de ofertas públicas por meio de ligações com o presidente
sul-africano Jacob Zuma. Acredita-se que a família também controle a seleção de
funcionários de alto escalão em departamentos importantes.
Em
decorrência desses escândalos, a multinacional britânica de relações públicas
Bell Pottinger abriu
falência e a McKinsey, empresa de consultoria empresarial norte-americana, iniciou
uma investigação interna.
A divisão
da KPMG na África do Sul auditou a família Gupta por 15 anos. Na semana
passada, oito altos executivos foram demitidos em decorrência das conclusões de
uma investigação interna referentes a omissão diante de irregularidades em auditorias.
A empresa já perdeu dois grandes contratos (Sygnia e Sasfin) e tem
enfrentado revisões generalizadas já que os clientes
não querem manchar a sua reputação em decorrência de suas ligações com a KPMG.
Tragédia do Big Data
WE’RE MORE FOOLED by noise than ever before, and it’s because of a nasty phenomenon called “big data.” With big data, researchers have brought cherry-picking to an industrial level.
Modernity provides too many variables, but too little data per variable. So the spurious relationships grow much, much faster than real information.
In other words: Big data may mean more information, but it also means more false information.
Big-data researchers have the option to stop doing their research once they have the right result. In options language: The researcher gets the “upside” and truth gets the “downside.” It makes him antifragile, that is, capable of benefiting from complexity and uncertainty – and at the expense of others.
But beyond that, big data means anyone can find fake statistical relationships, since the spurious rises to the surface. This is because in large data sets, large deviations are vastly more attributable to variance (or noise) than to information (or signal). It’s a property of sampling: In real life there is no cherry-picking, but on the researcher’s computer, there is. Large deviations are likely to be bogus.
We used to have protections in place for this kind of thing, but big data makes spurious claims even more tempting. And fewer and fewer papers today have results that replicate: Not only is it hard to get funding for repeat studies, but this kind of research doesn’t make anyone a hero. Despite claims to advance knowledge, you can hardly trust statistically oriented sciences or empirical studies these days.
This is not all bad news though: If such studies cannot be used to confirm, they can be effectively used to debunk — to tell us what’s wrong with a theory, not whether a theory is right.
Another issue with big data is the distinction between real life and libraries. Because of excess data as compared to real signals, someone looking at history from the vantage point of a library will necessarily find many more spurious relationships than one who sees matters in the making; he will be duped by more epiphenomena. Even experiments can be marred with bias, especially when researchers hide failed attempts or formulate a hypothesis after the results – thus fitting the hypothesis to the experiment (though the bias is smaller there).
Modernity provides too many variables, but too little data per variable. So the spurious relationships grow much, much faster than real information.
In other words: Big data may mean more information, but it also means more false information.
Big-data researchers have the option to stop doing their research once they have the right result. In options language: The researcher gets the “upside” and truth gets the “downside.” It makes him antifragile, that is, capable of benefiting from complexity and uncertainty – and at the expense of others.
But beyond that, big data means anyone can find fake statistical relationships, since the spurious rises to the surface. This is because in large data sets, large deviations are vastly more attributable to variance (or noise) than to information (or signal). It’s a property of sampling: In real life there is no cherry-picking, but on the researcher’s computer, there is. Large deviations are likely to be bogus.
We used to have protections in place for this kind of thing, but big data makes spurious claims even more tempting. And fewer and fewer papers today have results that replicate: Not only is it hard to get funding for repeat studies, but this kind of research doesn’t make anyone a hero. Despite claims to advance knowledge, you can hardly trust statistically oriented sciences or empirical studies these days.
This is not all bad news though: If such studies cannot be used to confirm, they can be effectively used to debunk — to tell us what’s wrong with a theory, not whether a theory is right.
Another issue with big data is the distinction between real life and libraries. Because of excess data as compared to real signals, someone looking at history from the vantage point of a library will necessarily find many more spurious relationships than one who sees matters in the making; he will be duped by more epiphenomena. Even experiments can be marred with bias, especially when researchers hide failed attempts or formulate a hypothesis after the results – thus fitting the hypothesis to the experiment (though the bias is smaller there).
Ranking: Celebridades mais perigosas
Fonte: McAfee (via aqui). Este ranking mostra as celebridades mais perigosas. Quando você pesquisar o nome de "Avril Lavigne" há um risco de 14,51% nos resultados; são endereços com ameaças online.
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