22 agosto 2017
21 agosto 2017
Desestatização da Eletrobras
A Eletrobras informou, em fato relevante divulgado nesta segunda-feira (21), que foi comunicada nesta data, por meio de correspondência do ministro Fernando Coelho Filho, que o Ministério de Minas e Energia irá propor ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República a desestatização da empresa.
A efetivação da operação depende de autorizações governamentais, avaliação das autorizações legais e regulatórias que serão necessárias, avaliação do modelo a ser adotado e observância dos procedimentos específicos, por se tratar de sociedade de economia mista, de capital aberto, com ações listadas na Bolsa de São Paulo (B3), de Nova Iorque (NYSE) e de Madri (Latibex).
Fonte: Aqui
Desestatizar significa não apenas a possível privatização, como também a concessão da empresa ou a formação de uma Parceria Público-Privada.
A efetivação da operação depende de autorizações governamentais, avaliação das autorizações legais e regulatórias que serão necessárias, avaliação do modelo a ser adotado e observância dos procedimentos específicos, por se tratar de sociedade de economia mista, de capital aberto, com ações listadas na Bolsa de São Paulo (B3), de Nova Iorque (NYSE) e de Madri (Latibex).
Fonte: Aqui
Desestatizar significa não apenas a possível privatização, como também a concessão da empresa ou a formação de uma Parceria Público-Privada.
BNDES e teste de impairment
O resultado, contudo, não considera uma possível perda no valor recuperável do investimento na JBS, que será verificado por meio de teste de impairment no balanço de setembro, segundo a superintendente de controladoria do banco de fomento, Vânia Borgerth.
Vânia disse que as denúncias envolvendo a JBS ocorreram perto do encerramento do trimestre, e que o banco teria dificuldade de fazer uma avaliação de qualidade do teste - uma vez que, segundo ela, o próprio auditor da empresa de carnes não se sentiu confortável o suficiente para dar um parecer sobre as demonstrações contábeis.
Ao fim de junho, a BNDESPar, empresa de participações do banco, possuía investimentos em ações da JBS que, caso alienadas naquela data pelo valor de mercado, resultariam numa perda de cerca de R$ 1,2 bilhão. "Essas informações não têm ainda o grau de confiabilidade que utilizamos como requerimento", disse Vânia. (Juliana Schincariol e Alessandra Saraiva, BNDES lucra R$1,34 bilhão no 1o. semestre e adia avaliação de perdas com papéis da JBS, Valor, 15 de agosto de 2017, A4)
A incerteza não é um motivo razoável para evitar o reconhecimento do teste. Parece muito mais "suavização de resultado".
Vânia disse que as denúncias envolvendo a JBS ocorreram perto do encerramento do trimestre, e que o banco teria dificuldade de fazer uma avaliação de qualidade do teste - uma vez que, segundo ela, o próprio auditor da empresa de carnes não se sentiu confortável o suficiente para dar um parecer sobre as demonstrações contábeis.
Ao fim de junho, a BNDESPar, empresa de participações do banco, possuía investimentos em ações da JBS que, caso alienadas naquela data pelo valor de mercado, resultariam numa perda de cerca de R$ 1,2 bilhão. "Essas informações não têm ainda o grau de confiabilidade que utilizamos como requerimento", disse Vânia. (Juliana Schincariol e Alessandra Saraiva, BNDES lucra R$1,34 bilhão no 1o. semestre e adia avaliação de perdas com papéis da JBS, Valor, 15 de agosto de 2017, A4)
A incerteza não é um motivo razoável para evitar o reconhecimento do teste. Parece muito mais "suavização de resultado".
20 agosto 2017
Diminuiu a diferença GAAP e não GAAP
Os analistas esperam que as empresas SP 500 em 2017 reportem um total de cerca de US $ 1,06 trilhão em lucro líquido GAAP, de acordo com dados da Thomson Reuters. Mas permitindo ajustes não-GAAP feitos por muitas empresas e analistas, o lucro líquido total deverá atingir cerca de US $ 1,17 trilhão.
Ainda assim, essa diferença de 10 por cento (...) é muito menor do que em 2015, quando a diferença foi de 33%, a maior diferença desde pelo menos 2009. O ano passado, a diferença diminuiu para 22 por cento.
Dois fatos explicariam esta redução: a pressão da SEC pela redução da ênfase no número não GAAP e o fato do uso desta métrica ser relevante para as empresas de tecnologia, onde as gigantes já não precisam mais deste tipo de mensuração.
Ainda assim, essa diferença de 10 por cento (...) é muito menor do que em 2015, quando a diferença foi de 33%, a maior diferença desde pelo menos 2009. O ano passado, a diferença diminuiu para 22 por cento.
Dois fatos explicariam esta redução: a pressão da SEC pela redução da ênfase no número não GAAP e o fato do uso desta métrica ser relevante para as empresas de tecnologia, onde as gigantes já não precisam mais deste tipo de mensuração.
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