Quem tem que publicar sabe a importância deste artigo!
Análise da celeridade dos periódicos da área de Ciências Contábeis no processo de avaliação dos artigos científicos
O presente estudo tem como o objetivo geral verificar quais os periódicos, que publicam artigos na área de ciências contábeis, com maior celeridade no processo de avaliação. Além disso, teve como objetivos específicos: a) averiguar, mediante correlação, se, no decorrer do período de 2013 a 2016, os periódicos aumentaram a celeridade no processo de avaliação dos artigos; e b) verificar a existência de correlação entre o conceito Qualis/Capes e a celeridade no processo de avaliação dos artigos. Quanto aos aspectos metodológicos, foi realizado um levantamento de dados em 26 dos principais periódicos da área de Ciências Contábeis, no período de 2013 a 2016, totalizando 2.377 observações/artigos. Para a análise dos dados, foi utilizada estatística descritiva e Correlação de Pearson. Os resultados indicaram que os periódicos com maior celeridade média no período estudado foram: Revista Evidenciação Contábil & Finanças com 96 dias, Revista Mineira de Contabilidade com uma média de 111 dias e revista Pensar Contábil com um tempo médio de 117 dias. No que concerne os resultados da correlação, verificou-se que: 13 periódicos apresentaram correlação significativa, no nível de 5%, entre a celeridade no processo de avaliação e o decorrer dos anos (2013 a 2016); e, que as revistas com melhor conceito Qualis/Capes possuem menor celeridade entre o envio e o aceite dos artigos. Destaca-se que apenas 7 (sete) periódicos do estudo haviam publicado toda as edições de 2016 no período de coleta dos dados. Palavras chave: Revista, Período de Avaliação, Publicações Acadêmicas.
RUFINO, M. A.; DA SILVA, P. Z. P.
Fonte: Aqui (compartilhado no Facebook pela prof. Cláudia Cruz do Ideias Contábeis)
24 julho 2017
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23 julho 2017
Mehdi Ordikhani-Seyedlar: o que acontece com o nosso cérebro quando prestamos atenção
Atenção não é somente sobre o que nos concentramos - é também sobre o que nosso cérebro filtra. Investigando padrões no cérebro quando as pessoas tentam se concentrar, o neurocientista computacional Mehdi Ordikhani-Seyedlar espera unir o cérebro ao computador, construindo modelos que podem ser usados para tratar TDAH e ajudar quem perdeu a habilidade de se comunicar. Ouça mais sobre essa interessante ciência nessa curta e fascinante palestra.
22 julho 2017
A dieta financeira: ansiedade
O canal The Financial Diet publica boas dicas de finanças pessoais. O vídeo que colocamos acima fala especificamente sobre um dos problemas financeiros que a autora, Chelsea, teve: ansiedade. O problema consistia basicamente em comprar coisas por impulso, sem a real necessidade daquilo, de uma forma exageradamente prejudicial.
Nos últimos anos aumentaram as conversas sobre a saúde mental, especialmente envolvendo ansiedade e depressão, mas uma das coisas raramente discutidas é o impacto financeiro dessas doenças. A Chelsea fala sobre isso de acordo com a perspectiva dela.
Nos Estados Unidos a ansiedade é a doença mental mais comum: afeta 18% da população. Cerca de 40 milhões de americanos estão atualmente lidando com problemas de ansiedade e apesar de ser uma desordem tratável, apenas 1 de cada 3 pessoas estão procurando ajuda. De uma forma geral as desordens ansiosas custam aos Estados Unidos cerca de US 42 milhões por ano. Claramente há um impacto da doença na economia, além do impacto pessoal.
No vídeo é destacado que se a pessoa vem de uma família com histórico de ansiedade e depressão geralmente é mais difícil procurar ajuda, ainda mais se não houver plano de saúde. Essa doença exige muitos gastos com consultas, terapias e medicação.
Uma das características da ansiedade da Chelsea era cometer um erro, entrar em pânico e fazer com que o erro se tornasse ainda maior até que virasse uma bola de neve. Até que ela procurasse ajuda a forma dela de extravasar essa ansiedade era gastando.
Outra questão levantada é a ansiedade não ser percebida como uma doença que merece tanto investimento para ser tratada. A princípio ela sentia como se fosse sinônimo de fraqueza. Até que as horas de insônia e cansaço cobrassem a parte deles, ela acumulou vários anos de problemas não tratados, com prejuízo pessoal e profissional.
Se você se identificar com esta mensagem, procure ajuda profissional. Geralmente é possível encontrar terapia gratuita em universidades. Para quem mora em São Paulo, aqui há algumas dicas.
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