Depois de anos, Gangnam Style perdeu o título de vídeo mais assistido do Yoube:
1) Wiz Khalifa - See You Again (ft Charlie Puth) 2.895.373.709
2) Psy - Gangnam Style 2.894.426.475
3) Justin Bieber - Sorry 2.635.572.161
4) Mark Ronson - Uptown Funk (ft Bruno Mars) 2.550.545.717
5) Luis Fonsi - Despacito (ft Daddy Yankee) 2.482.502.747
6) Taylor Swift - Shake It Off 2.248.761.095
7) Enrique Iglesias - Bailando 2.232.756.228
8) Maroon 5 - Sugar 2.150.365.635
9) Katy Perry - Roar 2.129.400.973
10) Taylor Swift - Blank Space 2.101.607.657
11 julho 2017
10 julho 2017
Direita ou Esquerda?
Um leitor, Thieres Santos Guimarães, sobre o texto "Falta de equilíbrio nas bibliotecas das universidades...", fez o mesmo levantamento, agora como o blog
(...) pesquisando em quantas postagens o nome de cada um dos autores é citado, não importando o motivo da menção. A primeira aparição de muitos deles foi exatamente nesta postagem.
O resultado: grupo da esquerda - 15; grupo da direita - 11.
O "desempenho" de cada um:
Marx - 8
Lenin - 2
Freire - 2
Sartre - 2
Gramsci - 1
Sowell - 4
Von Mises - 3
Smith - 2
Burke - 1
Scruton - 1
Muito bom Thieres.
(...) pesquisando em quantas postagens o nome de cada um dos autores é citado, não importando o motivo da menção. A primeira aparição de muitos deles foi exatamente nesta postagem.
O resultado: grupo da esquerda - 15; grupo da direita - 11.
O "desempenho" de cada um:
Marx - 8
Lenin - 2
Freire - 2
Sartre - 2
Gramsci - 1
Sowell - 4
Von Mises - 3
Smith - 2
Burke - 1
Scruton - 1
Muito bom Thieres.
Dinheiro em banco público prejudicou a economia
A tentativa de aportar recursos em bancos públicos para impulsionar certos setores (ou certas empresas, como parece o que ocorreu) não foi adequado:
Estudo de pesquisador do Banco Central (BC) questiona a estratégia adotada pelos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff de capitalizar bancos públicos com aportes do Tesouro Nacional. A ideia de que essa alavancagem impulsionaria o crescimento da economia esbarra no aumento de risco soberano que esse endividamento gera via ampliação da dívida bruta, deixando mais caro o custo do dinheiro tanto para o Tesouro quanto para as empresas privadas - especialmente aquelas que não tem acesso a crédito subsidiado
Estudo de pesquisador do Banco Central (BC) questiona a estratégia adotada pelos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff de capitalizar bancos públicos com aportes do Tesouro Nacional. A ideia de que essa alavancagem impulsionaria o crescimento da economia esbarra no aumento de risco soberano que esse endividamento gera via ampliação da dívida bruta, deixando mais caro o custo do dinheiro tanto para o Tesouro quanto para as empresas privadas - especialmente aquelas que não tem acesso a crédito subsidiado
Horário de Verão
Para quem detesta o horário de verão, uma notícia para ficar com muita raiva:
A mudança nos hábitos do consumidor e o avanço da tecnologia tornaram inócuo um dos principais objetivos do polêmico horário de verão. De acordo com estudo do Ministério de Minas e Energia, a adoção da hora adiantada na época mais quente do ano não resulta mais em economia de energia. A despeito disso, a manutenção do horário de verão, de acordo com autoridades do setor elétrico, é considerada uma “questão cultural”.
É o governo, que não mede esforço para atrapalhar sua vida.
A mudança nos hábitos do consumidor e o avanço da tecnologia tornaram inócuo um dos principais objetivos do polêmico horário de verão. De acordo com estudo do Ministério de Minas e Energia, a adoção da hora adiantada na época mais quente do ano não resulta mais em economia de energia. A despeito disso, a manutenção do horário de verão, de acordo com autoridades do setor elétrico, é considerada uma “questão cultural”.
É o governo, que não mede esforço para atrapalhar sua vida.
3 cenários para a dívida pública
Pessimista:
Há risco não desprezível de crescimento contínuo da dívida pública bruta até o nível de 124,5% do produto interno bruto (PIB), em 2030. O afastamento dessa ameaça dependerá de profundas alterações na dinâmica dos gastos públicos e da retomada do crescimento econômico. Para que as condições de sustentabilidade da dívida se restabeleçam, com segurança, e o País cresça a taxas mais robustas será preciso realizar um ajuste fiscal de maior profundidade.
[...]
No cenário pessimista (probabilidade inferior à do básico, mas superior à do otimista), a dívida pública bruta assume trajetória contínua de crescimento até atingir 100% do PIB, entre 2021 e 2022, e 124,5% em 2030. Aqui, o resultado primário fica positivo apenas em 2026 (0,2% do PIB) e atinge 1,5% do PIB em 2030. São os resultados diretos e mais visíveis da não aprovação da reforma da Previdência e de outras mudanças estruturais que ajudem a conter a despesa. Uma trajetória persistentemente crescente para a dívida deixaria os juros reais mais altos do que nos cenários anteriores, pelo menos ao nível de 5,6% ao ano (média de 2019 a 2030).
Intermediário:
Há risco não desprezível de crescimento contínuo da dívida pública bruta até o nível de 124,5% do produto interno bruto (PIB), em 2030. O afastamento dessa ameaça dependerá de profundas alterações na dinâmica dos gastos públicos e da retomada do crescimento econômico. Para que as condições de sustentabilidade da dívida se restabeleçam, com segurança, e o País cresça a taxas mais robustas será preciso realizar um ajuste fiscal de maior profundidade.
[...]
No cenário pessimista (probabilidade inferior à do básico, mas superior à do otimista), a dívida pública bruta assume trajetória contínua de crescimento até atingir 100% do PIB, entre 2021 e 2022, e 124,5% em 2030. Aqui, o resultado primário fica positivo apenas em 2026 (0,2% do PIB) e atinge 1,5% do PIB em 2030. São os resultados diretos e mais visíveis da não aprovação da reforma da Previdência e de outras mudanças estruturais que ajudem a conter a despesa. Uma trajetória persistentemente crescente para a dívida deixaria os juros reais mais altos do que nos cenários anteriores, pelo menos ao nível de 5,6% ao ano (média de 2019 a 2030).
Intermediário:
No cenário básico (mais provável), a dívida bruta salta dos atuais 71,7% do PIB (abril) para 92,4% em 2023 e passa a cair, lentamente, a partir de 2024. Nessa simulação, o resultado primário torna-se superavitário apenas em 2023 (0,3% do PIB), saindo do atual déficit de 2,3% do PIB (total acumulado nos 12 meses encerrados em abril) para um superávit de 3,5% do PIB em 2030. Nessa mesma simulação, o PIB volta a crescer de maneira mediana, convergindo para uma taxa média de 2,1% no período de 2019 a 2030, com juros reais a 4,4% ao ano.
Otimista
No cenário otimista (menos provável), a dívida bruta alcança o ponto de máximo em 2022 (84,6% do PIB), passando a cair em ritmo razoável até atingir 53,6% do PIB, em 2030. Em 2022 o resultado primário fica positivo (0,5% do PIB). O PIB converge para uma média de 2,9% entre 2019 e 2030, com juros reais de 3,4% ao ano. Nesse cenário, o primário atinge 5,4% do PIB em 2030, esforço equivalente a cerca de dez vezes o nível necessário para estabilizar a dívida às condições de juros, crescimento econômico e nível de dívida considerados. Trata-se de quadro pouco provável, pois exigiria rara dinâmica restritiva para o gasto público, isto é, mudanças em todos os gastos obrigatórios, sobretudo nos salários públicos.
Fonte: aqui
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