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19 outubro 2016

Tragédia da Corrupção

Muitas vezes as pesquisas científicas desanimam. Eis uma sobre a questão da corrupção:

Mostramos que, apesar do risco social, a busca do interesse individual prevalece e leva à eliminação de funcionários honestos ao longo do tempo. Reduzir o tamanho dos grupos, aumentando a probabilidade de sanção coletiva diminui corruptibilidade dos funcionários, mas não é suficiente para eliminar a tragédia da corrupção (...).

17 outubro 2016

Links

"I Dreamed a Dream" e Wildlife Conservation Film (video)

Carlsen joga xadrez no Washington Square (e Liv Tyler acompanha) (vídeo)

As redes sociais nos emergentes e o gênero (gráfico)

Adeus ao Paint

As leis da física nos desenhos animados ("qualquer corpo suspenso no espaço assim permanecerá até tomar conhecimento do fato" entre outras)

O pior ano da história

Não fomos feitos para sermos felizes o tempo todo e isto é uma coisa boa

O Contador

No dia 20 de outubro deve estrear no Brasil o filme O Contador. Com Ben Affleck (de Gênio Indomável), no papel de Christian Wolff, Anna Kendrick, como Dana Cummings, e J. K. Simmons (The Closer), o filme trata de uma pessoa com mais afinidade com os números do que com as pessoas. Trabalhando como freelance, Wolff descobre registros fraudulentos de uma organização criminosa.

O filme tem endereço oficial que você pode acessar aqui, que inclui jogos. Com um pouco mais de duas horas, a nota no IMDB do filme era, nesta data, de 7,9, nada mal para um filme relativamente barato (44 milhões de dólares de custo) e que fez 25 milhões na primeira semana. As críticas da imprensa são levemente favoráveis: 15 positivas, 6 negativas e 23 neutras. O The Guardian fala em clichês e deu nota 4, mas o The Wall Street Journal deu nota 7.

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

16 outubro 2016

Eletrobras

A Eletrobras divulgou um fato relevante na sexta-feira. A motivação foi a informação que a empresa estava depositando as demonstrações contábeis dos exercícios sociais de 2014 e 2015 na bolsa dos Estados Unidos.

O comunicado informa alguns valores diferentes daqueles registrados e divulgados pelas demonstrações contábeis para o usuário brasileiro. São aqueles resultantes de fatos e informações disponibilizadas recentemente. A empresa informa que, a exemplo da Petrobras, não tem condições de estimar os efeitos da corrupção e superfaturamento nos exercícios anteriores (“Assim, não há informações suficientes que permitam a Companhia determinar os períodos específicos, anteriores a 2014, em que superfaturamentos possam ter ocorrido e, consequentemente, os períodos das demonstrações financeiras que foram afetados”). Utiliza, inclusive, o IAS 16 e o IAS 8 para justificar esta decisão contábil. De maneira resumida as mudanças ocorridas nas demonstrações para a SEC poderiam afetar para mais o resultado do exercício de 2015 e para menos de 2014, em montantes razoavelmente próximos.

O comunicado é muitas vezes confuso, prolixo e ilegível. Por exemplo, “os relatórios de investigação independente reportam determinados superfaturamentos relacionados à propina e práticas de cartel, considerados ilegais no âmbito de alguns contratos de projetos investigados, os quais foram celebrados, desde 2008, com certos empreiteiros e fornecedores”. Ora, propina e cartel não são ilegais em alguns contratos, mas em todos.

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Fonte: Aqui