Translate

15 outubro 2016

Fato da Semana: Nobel de Economia


Fato: Nobel para Teoria de Contratos

Data: 10 outubro de 2016

Descrição dos estudos premiados - A teoria de contratos estuda como as pessoas constroem contratos diante da existência de informação assimétrica. Trata-se de uma área que inclui conhecimentos de economia e direito, mas com influencia em outras áreas. A teoria de contratos inclui os conceitos de risco moral, seleção adversa e sinalização.

Relevância - Diversas situações contábeis podem usar os achados da teoria. É o caso dos contratos entre uma empresa e sua auditoria externa. Ou da chefia com seus subordinados. Alguns dos contratos desenhados podem gerar lançamentos contábeis, em razão das definições postas pela estrutura conceitual da contabilidade. Em outros isto não ocorre. Ademais, certos tipos de contratos podem depender da contabilidade para mensurar variáveis relevantes, como é o caso dos contratos de desempenho.

Notícia boa para contabilidade? O reconhecimento de um área que tem interface com a contabilidade é sempre importante. (É interessante notar que no doutorado de contabilidade da UnB temos a disciplina de Economia da Informação, onde os aspectos associados a risco moral, assimetria, seleção adversa, sinalização e screening são abordados)

Desdobramentos - O prêmio Nobel de Economia tem mostrado que esta área do conhecimento é multidisciplinar. Estudos anteriores que possuem vínculos com esta área já tinham sido premiados, destacando sua relevância.

Mas a semana só teve isto? A questão dos bancos (Deutche, Wells Fargo, entre outros) e a discussão do modelo proposto pela PEC dos gastos públicos merecem destaque.

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

13 outubro 2016

Samsung

Os problemas da empresa coreana com seu celular Galaxy Note 7 - que estaria explodindo, segundo alguns relatos - pode ter influencia sobre o resultado da empresa:

A Samsung reduziu sua estimativa de lucro do terceiro trimestre em um terço nesta quarta-feira, 12, absorvendo um impacto de US$ 2,3 bilhões ao descartar o smartphone que é seu carro-chefe – o que pode representar uma das falhas de segurança de produto mais custosas da história da tecnologia.

A estimativa é somente para redução da receita da empresa. Eventuais danos para marca e a venda de produtos da empresa é mais difícil de ser quantificado. 

Margem de erro real das eleições: 7%

As anyone who follows election polling can tell you, when you survey 1,000 people, the margin of error is plus or minus three percentage points. This roughly means that 95 percent of the time, the survey estimate should be within three percentage points of the true answer.

If 54 percent of people support Hillary Clinton, the survey estimate might be as high as 57 percent or as low as 51 percent, but it is unlikely to be 49 percent. This truism of modern polling, heralded as one of the great success stories of statistics, is included in textbooks and taught in college classes, including our own.

But the real-world margin of error of election polls is not three percentage points. It is about twice as big.

In a new paper with Andrew Gelman and Houshmand Shirani-Mehr, we examined 4,221 late-campaign polls — every public poll we could find — for 608 state-level presidential, Senate and governor’s races between 1998 and 2014. Comparing those polls’ results with actual electoral results, we find the historical margin of error is plus or minus six to seven percentage points. (Yes, that’s an error range of 12 to 14 points, not the typically reported 6 or 7.)

[...]


Fonte: aqui