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29 setembro 2016

Rei emérito da Espanha e a tentativa de suborno

O rei emérito da Espanha, Juan Carlos I, provavelmente tentou subornar um grupo anticorrupção. Diante da possibilidade da princesa Cristina ser a primeira pessoa da família real espanhola a ser julgada criminalmente, o rei supostamente ofereceu dinheiro, dois milhões de euros, para que o assunto fosse esquecido. Um gravação mostrou uma conversa entre um intermediário do rei que solicitava a organização Manos Limpias retirar a acusação de fraude fiscal contra a princesa, revelou o jornal El Mundo (via aqui).

Além da princesa, o ex-atleta Urdangarin, marido de Cristina, também está sendo acusado. O juiz ainda não deu veredito do caso.

Em 2014 o rei abdicou do trono e em seu lugar assumiu o rei Felipe. A conversa gravada é do final do ano passado.

Neymar

Neymar entrou com uma ação contra a União Federal pelo vazamento do processo no qual ele e seus pais são investigados por suposta sonegação de impostos no Brasil. O jogador reclama que o acesso ao processo é sigiloso, porém informações foram divulgadas na imprensa sem a sua autorização. (Fonte: aqui)

A acusação é sonegação de impostos e ocorreu entre 2011 a 2013.

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28 setembro 2016

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Economizando no café

Esse estudo buscar mensurar quais são os gastos com o fornecimento de café por parte da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Para tanto, obteu-se os dados com o Departamento de Material e Patrimônio e o Setor de Administração de Contratos da UFRN. Além disso, comparou-se esse tipo de fornecimento com outros possíveis para considerar qual seria o menos custoso para os cofres públicos. Percebeu-se que o preparo de café solúvel em vez de café coado seria menos custoso para a universidade, fato esse que, se fosse concretizado, reduziria o gasto com o fornecimento de café em mais de 40%. Constatou-se que os gastos para fornecer café em 2013 foram próximos de R$ 1.000.000,00. Logo, a importância do trabalho reside na conscientização da população a respeito dos gastos dos órgãos públicos.

Fonte: Aqui

Já conhecia um trabalho próximo, na UnB, sobre o consumo do café, realizado pelo Tiago Mota. Agora na UFRN. Pequenos gastos, grandes economias.

O futuro do papel

Essa tendência indica que avanços estão sendo feitos em várias frentes, desde empresas de tecnologia como a DocuSign Inc., a maior participante do mercado de assinaturas eletrônicas, à ascensão de tablets e de dispositivos móveis. Mais importante, ela representa uma mudança que levou muito mais tempo do que o previsto. Ela foi atrasada pelo fato de que os negócios são realizados de formas muito mais complicadas do que qualquer um gostaria. A persistência do papel no local de trabalho — 60% do qual não é impressão opcional, diz Shane — significa que os processos empresariais mudam devagar, se é que mudam. As pequenas e médias empresas são as mais lentas em se livrar do papel, ou seja, para digitalizar totalmente seu fluxo de trabalho.

Também existe o fato de que papel é fabuloso. É a única tecnologia de exibição e inserção de dados que custa pouco, não pesa quase nada, é legível com quase qualquer tipo de luz e não exige uma conexão de internet. É a personificação da portabilidade e da durabilidade.
(WSJ. Continue lendo aqui)

Na UnB adotamos este ano o processo eletrônico. Não se tem um levantamento do impacto, mas é perceptível a economia de papel.  (Foto: Aqui)