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28 setembro 2016

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Em 1906 antecipou os problemas da tecnologia moderna

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IFRS para pequenas empresas

Cidades sustentáveis (Zurique em primeiro, SP em 84o. e RJ em 86o.)

Economizando no café

Esse estudo buscar mensurar quais são os gastos com o fornecimento de café por parte da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Para tanto, obteu-se os dados com o Departamento de Material e Patrimônio e o Setor de Administração de Contratos da UFRN. Além disso, comparou-se esse tipo de fornecimento com outros possíveis para considerar qual seria o menos custoso para os cofres públicos. Percebeu-se que o preparo de café solúvel em vez de café coado seria menos custoso para a universidade, fato esse que, se fosse concretizado, reduziria o gasto com o fornecimento de café em mais de 40%. Constatou-se que os gastos para fornecer café em 2013 foram próximos de R$ 1.000.000,00. Logo, a importância do trabalho reside na conscientização da população a respeito dos gastos dos órgãos públicos.

Fonte: Aqui

Já conhecia um trabalho próximo, na UnB, sobre o consumo do café, realizado pelo Tiago Mota. Agora na UFRN. Pequenos gastos, grandes economias.

O futuro do papel

Essa tendência indica que avanços estão sendo feitos em várias frentes, desde empresas de tecnologia como a DocuSign Inc., a maior participante do mercado de assinaturas eletrônicas, à ascensão de tablets e de dispositivos móveis. Mais importante, ela representa uma mudança que levou muito mais tempo do que o previsto. Ela foi atrasada pelo fato de que os negócios são realizados de formas muito mais complicadas do que qualquer um gostaria. A persistência do papel no local de trabalho — 60% do qual não é impressão opcional, diz Shane — significa que os processos empresariais mudam devagar, se é que mudam. As pequenas e médias empresas são as mais lentas em se livrar do papel, ou seja, para digitalizar totalmente seu fluxo de trabalho.

Também existe o fato de que papel é fabuloso. É a única tecnologia de exibição e inserção de dados que custa pouco, não pesa quase nada, é legível com quase qualquer tipo de luz e não exige uma conexão de internet. É a personificação da portabilidade e da durabilidade.
(WSJ. Continue lendo aqui)

Na UnB adotamos este ano o processo eletrônico. Não se tem um levantamento do impacto, mas é perceptível a economia de papel.  (Foto: Aqui)

27 setembro 2016

Desenho de mecanismos: os economistas como engenheiros

For eight years, Peter Coles had an economist’s dream job at Harvard Business School.

His research focused on the design of efficient markets, an important and growing field that has influenced such things as Treasury bill auctions and decisions on who receives organ transplants. He even got to work with Alvin E. Roth, who won a Nobel in economic science in 2012.

But prestige was not enough to keep Mr. Coles at Harvard. In 2013, he moved to the San Francisco Bay Area. He now works at Airbnb, the online lodging marketplace, one of a number of tech companies luring economists with the promise of big sets of data and big salaries.

Silicon Valley is turning to the dismal science in its never-ending quest to squeeze more money out of old markets and build new ones. In turn, the economists say they are eager to explore the digital world for fresh insights into timeless economic questions of pricing, incentives and behavior.

“It’s an absolute candy store for economists,” Mr. Coles said.

The pay, of course, is a lot better than you would find in academia, where economists typically earn $125,000 to $150,000 a year. In tech companies, pay for a Ph.D. economist will usually come in at more than $200,000 a year, the companies say. With bonuses and stock grants, compensation can easily double in a few years. Senior economists who manage teams can make even more.

Businesses have been hiring economists for years. Usually, they are asked to study macroeconomic trends — topics like recessions and currency exchange rates — and help their employers deal with them.

But what the tech economists are doing is different: Instead of thinking about national or global trends, they are studying the data trails of consumer behavior to help digital companies make smart decisions that strengthen their online marketplaces in areas like advertising, movies, music, travel and lodging.

Tech outfits including giants like Amazon, Facebook, Google and Microsoftand up-and-comers like Airbnb and Uber hope that sort of improved efficiency means more profit.Continue reading the main story

At Netflix, Randall Lewis, an economic research scientist, is finely measuring the effectiveness of advertising. His work also gets at the correlation-or-causation conundrum in economic behavior: What consumer actions occur coincidentally after people see ads, and what actions are most likely caused by the ads?

At Airbnb, Mr. Coles is researching the company’s marketplace of hosts and guests for insights, both to help build the business and to understand behavior. One study focuses on procrastination — a subject of great interest to behavioral economists — by looking at bookings. Are they last-minute? Made weeks or months in advance? Do booking habits change by age, gender or country of origin?

“They are microeconomic experts, heavy on data and computing tools like machine learning and writing algorithms,” said Tom Beers, executive director of the National Association for Business Economics.

Understanding how digital markets work is getting a lot of attention now, said Hal Varian, Google’s chief economist. But, he said, “I thought it was fascinating years ago.”

Mr. Varian, 69, is the godfather of the tech industry’s in-house economists. Once a well-known professor at the University of California, Berkeley, Mr. Varian showed up at Google in 2002, part time at first, but soon became an employee. He helped refine Google’s AdWords marketplace, where advertisers bid to have their ads shown on search pages, based on the words users type into Google’s search engine.

[...]


Fonte: aqui

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