13 agosto 2016
12 agosto 2016
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Desigualdade racial na educação no Brasil
Ginástica olímpica e o tamanho da atleta
Ginástica olímpica e o custo do uniforme
O declínio de Slim, o homem mais rico do México (e ex-mais rico do mundo)
Marginal Revolution: O Brasil ainda é o país do futuro
Alguns países estão pagando bem os seus atletas
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PCASP
Portaria publicada hoje no DOU informa da aprovação do PCASP 2017:
A Portaria remete ao endereço para ter acesso ao plano de contas. No endereço temos:
Em breve.
11 agosto 2016
Petrobras
A empresa estatal de petróleo brasileira Petrobras divulgou hoje os resultados do segundo trimestre de 2016. A análise mostra alguns bons números e outros nem tanto.
O grande destaque positivo da empresa foi a redução do endividamento. E este é uma informação importante, já que a Petrobras tinha na excessiva alavancagem o seu principal problema. Como tentar reverter a situação de crise com financiamentos de mais de 580 bilhões existentes no final de 2015 para um ativo de 900 bilhões? Seis meses depois a dívida onerosa era de 400 bilhões, uma redução de 180 bilhões de reais. Mas esta boa notícia deve ser considerada com ressalvas. A diminuição não foi resultado de operações de troca de dívidas ou de pagamento de financiamentos (somente 40 bilhões dos 180). A empresa contou com um comportamento da taxa de câmbio favorável, já que uma grande parte dos financiamentos foram captados em dólar. Mas o acaso também faz parte de uma gestão.
O fato positivo encontra-se na linha de baixo da demonstração do resultado. Enquanto os analistas esperavam um resultado acima de 2 bilhões de reais, conforme pesquisa realizada pelo jornal Estado de S Paulo, o lucro líquido foi de 900 milhões. É bem verdade que este valor é melhor que o prejuízo do primeiro trimestre e ficou muito próximo do valor do segundo trimestre do ano passado. Mas depois de tantas amortizações, esperava-se que o resultado começasse a expressar a boa diferença entre o preço de compra do petróleo no mercado internacional e o preço cobrado internamente. Além disto, redução de passivo deveria significar melhor resultado financeiro. Isto não ocorreu.
Outro ponto negativo foi a queima do caixa da empresa. No final de 2015 a empresa tinha quase 100 bilhões de caixa e equivalente. Em seis meses a reserva de caixa reduziu em 35 bilhões de reais. Neste ritmo, em menos de um ano o volume de caixa irá zerar. É bem verdade que a empresa continua gerando caixa das operações, como tem feito ao longo dos últimos anos. Este talvez seja o parâmetro mais consistente da empresa. No trimestre gerou-se 22 bilhões de caixa das operações, acima dos 17 do trimestre anterior. Mas comparando os dados do semestre, o valor do caixa das operações foi praticamente o mesmo: 39 bilhões.
Em resumo, a questão do endividamento melhorou na empresa, mas graças a um fator externo. O lucro reduzido pode ser revertido, já que durante os últimos anos a Petrobras tem conseguido gerar caixa das operações. A crise ainda não passou, mas talvez a empresa esteja começando a sair da UTI.
O grande destaque positivo da empresa foi a redução do endividamento. E este é uma informação importante, já que a Petrobras tinha na excessiva alavancagem o seu principal problema. Como tentar reverter a situação de crise com financiamentos de mais de 580 bilhões existentes no final de 2015 para um ativo de 900 bilhões? Seis meses depois a dívida onerosa era de 400 bilhões, uma redução de 180 bilhões de reais. Mas esta boa notícia deve ser considerada com ressalvas. A diminuição não foi resultado de operações de troca de dívidas ou de pagamento de financiamentos (somente 40 bilhões dos 180). A empresa contou com um comportamento da taxa de câmbio favorável, já que uma grande parte dos financiamentos foram captados em dólar. Mas o acaso também faz parte de uma gestão.
O fato positivo encontra-se na linha de baixo da demonstração do resultado. Enquanto os analistas esperavam um resultado acima de 2 bilhões de reais, conforme pesquisa realizada pelo jornal Estado de S Paulo, o lucro líquido foi de 900 milhões. É bem verdade que este valor é melhor que o prejuízo do primeiro trimestre e ficou muito próximo do valor do segundo trimestre do ano passado. Mas depois de tantas amortizações, esperava-se que o resultado começasse a expressar a boa diferença entre o preço de compra do petróleo no mercado internacional e o preço cobrado internamente. Além disto, redução de passivo deveria significar melhor resultado financeiro. Isto não ocorreu.
Outro ponto negativo foi a queima do caixa da empresa. No final de 2015 a empresa tinha quase 100 bilhões de caixa e equivalente. Em seis meses a reserva de caixa reduziu em 35 bilhões de reais. Neste ritmo, em menos de um ano o volume de caixa irá zerar. É bem verdade que a empresa continua gerando caixa das operações, como tem feito ao longo dos últimos anos. Este talvez seja o parâmetro mais consistente da empresa. No trimestre gerou-se 22 bilhões de caixa das operações, acima dos 17 do trimestre anterior. Mas comparando os dados do semestre, o valor do caixa das operações foi praticamente o mesmo: 39 bilhões.
Em resumo, a questão do endividamento melhorou na empresa, mas graças a um fator externo. O lucro reduzido pode ser revertido, já que durante os últimos anos a Petrobras tem conseguido gerar caixa das operações. A crise ainda não passou, mas talvez a empresa esteja começando a sair da UTI.
Anna Kendrick e o contador
Tweet bem descontraído da atriz Anna Kendrick anunciando um novo trailer para o filme "O Contador".
- Minha mãe é uma contadora. Eu acredito que esse seja um dia típico de trabalho para ela também. (Anna Kendrick)
- Minha mãe é uma contadora. Eu acredito que esse seja um dia típico de trabalho para ela também. (Anna Kendrick)
My mom's an accountant. I assume this is a typical workday for her too. #TheAccountant https://t.co/H8kJFjbQI2— Anna Kendrick (@AnnaKendrick47) 28 de julho de 2016
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